CARTA DE APRESENTAÇÃO NA REVISTA TRAÇOS N. 7

Depoimento que Ed Sheeran deu para filme sobre os Beatles foi cortado do documentário

Fonte: vagalume.com.br 

20 set. / 2016 - Ed Sheeran não deve ter ficado muito feliz ao ver que o depoimento que deu para Eight Days A Week - The Touring Years acabou excluído no último minuto do filme dirigido pelo premiado Ron Howard (de Apollo 13 e Uma Mente Brilhante).

O documentário reconta os anos em que os Beatles fizeram turnês - entre 1962 e 1966. Segundo uma pessoa próxima do cineasta, outros depoimentos, além do de Sheeran, precisaram ser sacrificados para que mais cenas do quarteto de Liverpool pudessem ser incluídas.

Eight Days A Week conta com as presenças de Paul McCartney e Ringo Starr e foi feito com a autorização dos dois ex-Beatles e das famílias de John Lennon (morto em 1980) e George Harrison (1943-2001).

A fonte próxima ao diretor disse para o The Sun, que Sheeran deve ter ficado desapontado por ter ficado de fora do filme, mas que Howard, precisou ser "cruel". "Ed é louco pelos Beatles e nos últimos anos ele ficou bem próximo de McCartney, tendo inclusive o apresentado para o seu pai", disse.

Eight Days A Week - The Touring Years foi exibido em sessões especiais em cinemas dos EUA, Austrália e Europa neste final de semana e em breve será lançado em home video.

Ron Howard oferece o documentário definitivo dos Beatles

Por Pedro Justino Alves - http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=842135

14 set. / 2016 - Realizado por Ron Howard, «The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years» aborda a história dos quatro músicos de Liverpool, concretamente as digressões que realizaram aos Estados Unidos. Um documentário que comprova como a Beatlemania foi o maior fenómeno cultural do século XX, tanto a nível musical como sociológico. Como brinde, oportunidade para ver 30 minutos do histórico concerto dado pela banda no Shea Stadium, em Nova Iorque, a 15 de agosto de 1965, com a presença de 55.600 pessoas, um recorde na altura.

Muito provavelmente The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years é o documentário definitivo do grupo britânico que provocou uma autêntica revolução nos anos 60, ainda mais quando temos imagens e declarações inéditas, o que aumenta em muito o seu valor documental.

Aliás, este é o primeiro documentário autorizado pelos próprios Beatles após a sua separação, em 1970, um documentário que teve a colaboração dos dois únicos sobreviventes do grupo, Paul McCartney (Liverpool, 1942) e Ringo Starr (Liverpool, 1940), mas também das viúvas de John Lennon (Liverpool, 1940 – Novai Iorque, 1980) e George Harrison (Liverpool, 1943 – Los Angeles, 2001), Yoko Ono e Olivia Harrison, respetivamente.

The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years recorre a história dos Beatles entre 1962 e 1966, ano do seu último concerto. Ron Howard coloca um ponto final em alguns boatos ao redor do grupo, como as disputas internas entre McCartney e Lennon e que o grupo terminou muito devido a Yoko Ono. Na verdade, o que acabou com a principal banda do século XX foi simplesmente a Beatlemania que se gerou ao redor dos quatro jovens de Liverpool. Durante estes quatro anos, os Beatles deram 815 concertos em 90 cidades de 15 países. E é a estes concertos, e aos tempos conturbados desse tempo, que Howard conduz o cinéfilo.

O realizador recorre a alguns testemunhos (entre eles Elvis Costello, Whoopi Goldberg e Sigourney Weaver) para mostrar como os Beatles influenciaram toda uma geração. Na realidade, Howard procurou com este documentário, além de contar a própria história dos Beatles, entender o movimento que os quatro de Liverpool provocaram, a denominada Beatlemania. Em todo o mundo, mas principalmente nos Estados Unidos, principalmente após a atuação no programa de Ed Sullivan, a 9 de fevereiro de 1964, com uma audiência de 73 milhões de espectadores…

Através de fotografias, entrevistas, conferências de imprensa, etc., o realizador consegue mostrar a transformação dos jovens McCartney, Starr, Lennon e Harrison em homens, sempre supervisionados por George Martin e Brian Epstein, figuras centrais na história da banda de Liverpool. Howard mostra a unidade que os quatro formavam, fator fundamental por exemplo para a tomada de decisão em 1964, quando os Beatles ameaçaram não dar um concerto no Gator Bowl Stadium, em Jacksonville, devido a segregação racial (os quatro não concordavam que o estádio separasse os brancos dos negros). O testemunho da historiadora Kitty Oliver, que recorda o concerto, é um dos momentos marcantes de The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years.

Evidentemente que Howard não ignora polémicas, a principal quando Lennnon afirmou que os Beatles eram mais famosos do que Jesus Cristo. Mas também consegue mostrar com mestria a tensão e a loucura ao redor dos britânicos, talvez a principal os concertos que não se ouviam, tal o histerismo coletivo. «Um circo», como recordam.

Esse histerismo acabou por ditar o fim dos concertos, o último a 29 de agosto de 1966, no Candlestick Park, em São Francisco, com os Beatles a serem obrigados a saírem num camião blindado. No entanto, Howard faz questão de salientar que o principal dinheiro da banda era oriundo precisamente dos espetáculos ao vido, já que os contratos discográficos não eram favoráveis para os quatro de Liverpool.

Em resumo, The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Days é um documentário essencial para os amantes dos “Fab Four”, mas não só. Um documentário realmente… fabuloso!

Ficha técnica:
Título: «The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years»
Título original: «The Beatles: Eight Days a Week - The Touring Years»
Realização: Ron Howard
Género: Documentário
Duração: 137 minutos
País: EUA/GB
Ano: 2016

 

etihwmublarebmun

CÓPIA DE ÁLBUM DOS BEATLES QUE PERTENCIA A RINGO SE TORNA O VINIL MAIS CARO DA HISTÓRIA

Guardada por 35 anos, primeira unidade prensada do disco foi vendida por R$ 2,5 milhões

 O GLOBO

2 set. / 2016 - RIO — Agora é oficial. O Guinness World Records confirmou que a cópia do disco "The Beatles", popularmente conhecido como "Álbum branco" (1968), leiloada em dezembro pelo baterista Ringo Starr, é o vinil mais caro da história. O comprador anônimo pagou US$ 790 mil (o equivalente a cerca de R$ 2,5 milhões).

Além de pertencer a um ex-Beatle, o disco tem um apelo especial por ser a edição de número 0000001 — ou seja, a primeira cópia do álbum a ser prensada. Cada unidade veio com seu número de série estampado na capa, o que prova a autencidade (e importância) do recordista.

Chegou-se a especular que o preço pago pelo álbum teria sido de US$ 910 mil (quase R$ 3 milhões), mas o Guinness divulgou o valor real nesta quinta-feira. O dinheiro foi destinado para a Lotus Foundation, instituição de caridade criada por Ringo e por sua mulher, Barbara Bach.

Segundo a publicação, o baterista guardou o vinil em um cofre por 35 anos e, por isso, a cópia encontra-se me perfeitas condições.

Todas as quatro primeiras cópias estiveram em posse dos integrantes da banda e de seus familiares. Em 2008, a unidade 0000005 foi vendida por pouco menos de US$ 30 mil (cerca de R$ 97 mil).

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Duas coisas que Keith Richards, dos Rolling Stones, nunca gostou nos Beatles

http://blitz.sapo.pt/principal/update/2016-07-24-Duas-coisas-que-Keith-Richards-dos-Rolling-Stones-nunca-gostou-nos-Beatles

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O guitarrista dos Rolling Stones falou recentemente à revista britânica Radio Times

27 jul. / 2016 - Os Rolling Stones e os Beatles sempre pareceram ter uma espécie de rivalidade amigável, tendo sido os atores principais da chamada "invasão britânica" nos anos 60. Agora, em entrevista ao magazine britânico Radio Times, Keith Richards desvendou duas das coisas que sempre detestou nos compatriotas.

Admitindo que os Beatles "tinham um som magnífico e belas canções", o guitarrista criticou a sua postura em palco: "ao vivo, nunca eram grande coisa", diz.

Para além disso, o período de "retiro espiritual" que os Fab Four passaram com o guru Maharishi Mahesh Yogi merece da parte de Richards fortes críticas. "Senti vontade de os excomungar. Parece que 'ser' os Beatles levou-os a querer que alguém levasse os Beatles para longe", comentou. "Já não queriam ser 'Deus', por isso puseram tudo em cima do Maharishi".

Não é a primeira vez que Keith Richards critica os seus conterrâneos; no ano passado, o músico disse do aclamado Sgt. Pepper's, considerado um dos melhores álbuns da história do rock - senão o melhor -, que era "um monte de m****".

 

Demo perdida dos Beatles encontrada 52 anos depois

Gravação estava no meio dos pertences da cantora Cilla Black

21 jul. / 2016 - Decorria o ano de 1964 quando os The Beatles gravaram uma demo com o tema "It's For You" e a enviaram para o London Palladium, um teatro na cidade de Londres, para que a cantora e atriz Cilla Black a ouvisse. Cilla ouviu, gostou e gravou a canção composta por Paul McCartney e John Lennon que alcançou um lugar no top-10 musical desse ano longínquo. Mas a demo, com McCartney a dar voz à música, julgava-se perdida para sempre.

A artista morreu há quase um ano e um dos seus familiares encontrou o disco no meio dos seus pertences. Sem se aperceber do valor do item, levou-o à The Beatles Shop em Liverpool para ser avaliado. O proprietário da loja ficou sem palavras ao aperceber-se de que quem estava a cantar o tema era Paul McCartney e não Cilla Black. E mais entusiasmado ficou ao tomar consciência de que provavelmente tinha sido das poucas pessoas, além da cantora, a ouvir o tema que os Beatles gravaram para ela há 52 anos. Melhor notícia ainda: excluindo alguns "estalidos", contou o dono da loja ao jornal Metro, do Reino Unido, a gravação está em ótimas condições.

O disco vai estar à venda num leilão de artigos dos Beatles, no dia 27 de Agosto, e estima-se que possa ser vendido por um valor entre os 18 e os 24 mil euros.

 

The Beatles Releasing 'Hollywood Bowl' Live Album on CD for First Time Ever
by Steve Marinucci - Billboard

The Beatles pose for a portrait in front of an American Flag in 1964 in New York City.
MICHAEL OCHS ARCHIVES/GETTY IMAGES

20 jul. / 2016 - The Beatles Live at the Hollywood Bowl, a 1977 live album containing material from the Beatles' Hollywood Bowl concerts in Aug. 1964 and Aug. 1965, is coming back in an expanded release globally on Sept. 9 on CD and digital download for the first time, it was announced early today by the Beatles' Apple Corps' Ltd. and Universal Music Group. A 180-gram vinyl release will follow on Nov. 18.

The new package, a companion release to the new Ron Howard film The Beatles: Eight Days a Week: The Touring Years, includes all the tracks of the 1977 album plus four additional unreleased songs and a 24-page booklet with an essay by music journalist David Fricke. The cover photo for the album, also on the poster for the film, was taken by the group's U.S. tour manager Bob Bonis on Aug. 22, 1964 as they boarded a chartered flight in Seattle to Vancouver, B.C. for their first concert in Canada.

Today's announcement said the new release is sourced from the original three track tapes of the concerts, which have been remixed by producer Giles Martin and engineer Sam Okell at Abbey Road Studios. It was Martin's father, Sir George Martin, who produced the original album and wrote in the original liner notes, “The chaos, I might almost say panic, that reigned at these concerts was unbelievable unless you were there. Only three-track recording was possible; The Beatles had no ‘fold back’ speakers, so they could not hear what they were singing, and the eternal shriek from 17,000 healthy, young lungs made even a jet plane inaudible,” he wrote, “What did impress me was the electric atmosphere and raw energy that came over."

“A few years ago Capitol Studios called saying they’d discovered some Hollywood Bowl three track tapes in their archive,” the elder Martin's son, Giles Martin, revealed in today's announcement. “We transferred them and noticed an improvement over the tapes we’ve kept in the London archive. Alongside this, I’d been working for some time with a team headed by technical engineer James Clarke on demix technology, the ability to remove and separate sounds from a single track. With Sam Okell, I started work on remixing the Hollywood Bowl tapes."

He said the tapes now sound better than ever. “Technology has moved on since my father worked on the material all those years ago. Now there’s improved clarity, and so the immediacy and visceral excitement can be heard like never before. My father’s words still ring true, but what we hear now is the raw energy of four lads playing together to a crowd that loved them. This is the closest you can get to being at the Hollywood Bowl at the height of Beatlemania. We hope you enjoy the show…”

The Beatles: Eight Days a Week: The Touring Years, directed by Howard, concentrates on the group from the years 1962 to 1966 and will include footage of the “Boys” performance featured on the Hollywood Bowl album. It will premiere six days after the album's release on Sept. 15 in the U.K., France and Germany, Sept. 16 in the U.S., Australia and New Zealand and Sept. 22 in Japan. The film will be available to U.S. subscribers of Hulu starting Sept. 17.

The original 1977 version of The Beatles At the Hollywood Bowl was assembled from two group shows in 1964 and 1965 and released on album, 8-track and cassette by Capitol Records in the U.S. and Parlophone Records in the UK in May, 1977. It debuted on the U.S. Billboard album charts on May 21, 1977 and peaked at No. 2, and hit No. 1 in the U.K. It was never, however, released on legitimate CD, but it was heavily bootlegged. One such unauthorized release featured all three shows from Aug. 23, 1964 and Aug. 29-30, 1965 in stereo, complete with malfunctioning mikes.

Track listing for “The Beatles: Live At The Hollywood Bowl”

1. Twist and Shout [30 August, 1965] / 2. She’s A Woman [30 August, 1965] 3. Dizzy Miss Lizzy [30 August, 1965 / 29 August, 1965 - one edit]
4. Ticket To Ride [29 August, 1965] / 5. Can’t Buy Me Love [30 August, 1965] / 6. Things We Said Today [23 August, 1964]
7. Roll Over Beethoven [23 August, 1964] / 8. Boys [23 August, 1964] / 9. A Hard Day’s Night [30 August, 1965]
10. Help! [29 August, 1965] / 11. All My Loving [23 August, 1964] /12. She Loves You [23 August, 1964]
13. Long Tall Sally [23 August, 1964] / 14. You Can’t Do That [23 August, 1964 - previously unreleased]
15. I Want To Hold Your Hand [23 August, 1964 - previously unreleased] / 16. Everybody’s Trying To Be My Baby [30 August, 1965 - previously unreleased]
17. Baby’s In Black [30 August, 1965 - previously unreleased]

Morre Billy Name, fotógrafo e ex-amante de Andy Warhol

Billy Name, fotógrafo que capturou cada momento da Factory, mítico ateliê de Andy Warhol em Nova York, morreu aos 76 anos

Do UOL, em São Paulo 

Ronald Bowers/Getty Images
fotografobilly
2 fev. / 2005 - Fotógrafo Billy Name em uma exposição de fotos em Nova York

19 jul. / 2016 - Nascido William Linich Jr., Name conheceu Warhol quando trabalhava como garçom no badalado restaurante Serendipity 3. Logo, os dois se tornaram amantes e, em seguida, Name começou a trabalhar como braço direito de Wahrol.

Todos os ateliês de Warhol, que morreu aos 58 anos, em 1987, ficaram conhecidos como Factory, mas um especificamente, localizado na Quinta-Avenida, tinha as parede forrada de papel-alumínio, uma ideia de Billy.

Em 2013, Billy expôs suas fotos em São Paulo e em entrevista à Folha na ocasião falou sobre o ex-amante. "Ele tinha uma aura especial mesmo", disse. "Sentia uma energia estranha só de estar do lado dele, pela forma como olhavam para a gente, pelo que escreviam nos jornais sobre ele. Eu vi Andy ficar famoso. Num momento, ele estava no topo do mundo. Era glorioso ter aquele tipo de poder, mas também muito doloroso."


Carta de Paul McCartney a Prince é vendida por US$ 15 mil em leilão
Ex-beatle pedia doação a Instituto de Artes Cênicas de Liverpool.
'Doação sua seria um grande apoio ao projeto', escreveu cantor.
Da EFE - Agencia EFE - G1

15 jul. / 2016 - Uma carta escrita pelo britânico Paul McCartney para o americano Prince (1958-2016), morto em abril, foi vendida por US$ 14.822 (R$ 48,6 mil) em um leilão, informou nesta sexta-feira (15) a casa americana RR Auction.
Trata-se de um manuscrito de duas folhas no qual o ex-beatle pede a Prince, a quem carinhosamente chama de "pessoa principesca", uma doação financeira para o Instituto para as Artes Cênicas na cidade de Liverpool, co-fundado pelo próprio Paul em 1996.
A carta contém um cabeçalho onde aparece ao endereço de Paul McCartney na época (1 Soho Square, Londres, Inglaterra) e termina com uma saudação final na qual o compositor envia "saudações e amor" a Prince.
"Gostei da ideia (sobre o instituto) como foco positivo para crianças locais e estrangeiras, mas foi quando voltei para visitar a minha velha escola, que estava em ruínas, que percebi que, ao colocar um Centro de Artes Cênicas ali, poderíamos salvar um prédio de 1825 no processo", explicava Paul McCartney na carta.
"Uma doação sua (de Prince) seria um grande apoio ao projeto e sei que o fato de você se envolver de alguma maneira entusiasmará muitos outros. Espero que você não se incomode que eu tenha te escrito. Tanto tempo se passou desde que escrevi uma carta que me sinto como se estivesse na escola", afirmava o britânico.
Paul também escreveu que seria interessante Prince ensinar algumas coisas à turma, o que "pode ser especial para centenas de crianças no futuro".
A casa de leilões especificou que não sabe se Prince chegou a fazer a doação, já que a maioria de suas contribuições econômicas foram realizadas de forma anônima.

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Paul McCartney pediu a Prince para doações a uma instituição 

 

 "CRISÁLIDA" (LEO ALMEIDA FILHO)


"Da minha janela, gosto muito de observar e, quando inspirado, registrar em fotografia o crepúsculo do cerrado. Alguns amigos dizem que sou fotógrafo de pôr de sol. Tenho dezenas de fotografias assim, de todas as épocas do ano e sempre do mesmo ponto de vista, a janela do meu escritório em Brasília. Recentemente compus uma peça instrumental e nela enxerguei o sol se pondo. Vá entender! Resultado, juntei as duas coisas, a minha música e as minhas fotos. Confira aqui e me diga se gostou"

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Revista Traços, n. 7;  mai. / 2016