SOM NOSSO DE CADA DIA NO DF (1975)

VOCÊ VIU?

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"Existe a 'estória' dos padres maristas achando que pelo nome, O Terço e o Som Nosso de Cada Dia, eram bandas de música religiosa Essa é a única e exclusiva razão pela qual essas bandas tocaram na L2 Sul em 1975 no auge da repressão, Golbery et caterva mandando no país e se não fosse o aval dos Maristas (que só na hora do show viram do que se tratava ), de maneira alguma ia ter sinal da paranóia no Plano Piloto. Essa aí foi contada pelo Pedrão." (TIAGO RABELO)

"Alguma info dessa gig? Como estava o som do P.A? Quem fazia som aqui nessa época? Deu uma galera? Alguma foto? Rock Nacional (dessa época) = info zero." (ROLANDO CASTELLO JUNIOR)

"Segundo Pedrão, o som foi trazido pela banda, parece que teve um público e que os padres queriam cancelar mas a molecada no ginásio não deu espaço pra que isso ocorresse, muitos alunos e entusiastas eram filhos de militares de alta patente e diplomatas, e isso sempre foi um salvo-conduto pra playboy roqueiro no Plano Piloto, depois disso, O Terço só viria tocar aqui em 1986, no Rock Wave e depois no Projeto Heróis do Rock do Vecchione do Ferrock e o Som Nosso de Cada dia também no Ferrock do ano passado." (TIAGO RABELO)

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Colaboração de Marcelo Lafaro – Correio Braziliense, 18 out. / 1975

"Entrevistei o Pedrão em um hotel do lado do Setor Comercial, um daqueles mais baixos. Me lembro bem que a gata do cara trocou de vestido na nossa frente e eu achei aquilo o máximo." (SERGIO PINHEIRO)