5 atrações imperdíveis para os 43 anos do Próprio Bolso em 2025

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Magu Cartabranca, fundador da banda Sepultura de Brasília em 1977, tocou com ícones do rock brasiliense como Renato Russo e Plebe Rude. Em 2022, formou a banda Os Candangos ao lado de Balaio Sann e Márcio Lennon, iniciando apresentações autorais em eventos do DF. A atual formação inclui Magu (vocais), Márcio Lennon (bateria), Rodrigo Brou (guitarra), Devi Kunhn (baixo/backing vocal) e Apolos Paz (harmônica/teclado/backing vocal). O repertório resgata o rock autoral dos anos 80, incluindo músicas do Sepultura de Brasília e composições de Magu, com letras em português que exaltam a capital e seus sonhos.

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A Coyote Guará foi formada em 2007 em Brasília, destacando-se no blues-rock com influências psicodélicas. Após uma pausa de 14 anos, retornou em 2024 com uma nova formação, mantendo sua sonoridade autêntica, inspirada em nomes como Muddy Waters, Deep Purple e Raul Seixas.

A formação atual inclui Deivi Lopes Kuhn (baixo), Apolos Neto (vocal, gaita, teclado), Rodrigo Fernandes (guitarra solo), Cami Kuhn (bateria) e Lorenzo Paz (guitarra base). Cada integrante traz influências variadas, do blues ao metal, contribuindo para o som energético da banda.

Em 2010, lançaram o EP "Errante", com faixas como "Diabo Violeiro" e "Eu Ando Nu", consolidando sua identidade no cenário musical de Brasília.

As bandas Os Candangos e Coyote Guará compartilham algumas semelhanças significativas:

Origem em Brasília – Ambas fazem parte da cena musical do Distrito Federal, trazendo influências do rock produzido na capital.
Membros em comum – Deivi Lopes Kuhn toca baixo nas duas bandas, e Apolos Paz/Neto participa como tecladista e vocalista.
Sonoridade autoral – Ambas valorizam composições próprias, com letras em português e referências à vida em Brasília.
Influências do blues e do rock clássico – Enquanto Os Candangos resgatam o rock brasiliense dos anos 80, a Coyote Guará tem um som mais voltado ao blues-rock psicodélico.
Retorno recente – As duas bandas passaram por reformulações e retomaram atividades nos últimos anos, renovando sua formação e presença nos palcos.
Apesar das diferenças estilísticas, o espírito de valorização da música autoral e a conexão com a cena musical de Brasília unem os dois projetos.

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Sérgio Passos, Claurio Neves, Bruna Argôlo e Rubens Cardoso em uma foto novíssima dos Fantasmas do Século XX.

A banda Fantasmas do Século XX foi formada em Taguatinga, em fevereiro de 2023, com a proposta de fazer rock autoral de forma anárquica e literária, sem se prender a rótulos ou virtuosismo técnico. O nome do grupo vem de um livro de Joe Hill, filho de Stephen King. Idealizada pela vocalista Bruna Argôlo e pelo baterista Rubens Cardoso, a banda também conta com Sérgio Passos (guitarra) e Claurio Neves (baixo e backing vocal).

Suas influências vão do punk e pós-punk ao shoegaze e rock alternativo, incluindo bandas como The Clash, Sonic Youth, My Bloody Valentine, The Cure, Joy Division, Siouxsie and the Banshees e artistas como Rita Lee, Lana Del Rey e Florence and the Machine.

As letras abordam temas como literatura, cinema, feminismo e política, além de refletirem cenários do cotidiano, especialmente Taguatinga, cidade onde Bruna Argôlo viveu grande parte da vida.

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O trio Doses Nocivas surgiu em 2023, no Gama-DF, explorando sonoridades densas e introspectivas que transitam entre o post-punk, darkwave e gothic rock. Suas influências vão desde clássicos como The Sisters of Mercy, Joy Division e The Cure até bandas contemporâneas como Molchat Doma e She Past Away.

Com letras que abordam vícios, distúrbios psíquicos, morte e luto, a banda traduz essas temáticas em uma estética sonora hipnótica e melancólica. A formação conta com Maicon Necro (vocal, guitarra e sintetizadores), Flavio Felix (baixo e backing vocal) e Jo Oliveira (bateria), cada um contribuindo para a atmosfera sombria e envolvente do grupo.

Desde sua criação, a Doses Nocivas tem se destacado na cena alternativa, realizando performances intensas e conquistando espaço no cenário underground nacional. Atualmente, a banda trabalha em novas composições e lançamentos.

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A banda Delta Vortex, formada nas periferias do Distrito Federal em 2024, traz um som que mescla rock alternativo e post-punk, influenciado por experiências de seus membros em bandas como Satélite Sonoro, Signo 13 e Rosa dos Ventos.

Com guitarras marcantes, baixo pulsante e bateria densa, a banda expressa a intensidade urbana de Brasília através de letras poéticas e introspectivas. Seus shows são conhecidos pela energia singular e cativante, conquistando o público em cada apresentação.

Em 2025, a Delta Vortex prepara o lançamento de seu primeiro EP, "Rotinas Fadigantes, Retinas Delirantes", que também dá nome ao primeiro single.

Formação:

Leandro Felipe (Guitarra e Voz)
Felipe Rodrigues (Guitarra)
Alessandro Gomes (Bateria)
Ismael Braz (Baixo)
📲 Instagram: @deltavortex.band
📺 YouTube: youtube.com/deltavortex
📩 E-mail: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.

As bandas Fantasmas do Século XX, Doses Nocivas e Delta Vortex têm em comum:

Origem no Distrito Federal – Todas surgiram na cena alternativa do DF, especificamente em Taguatinga, Gama e periferias de Brasília.

Influências do pós-punk e rock alternativo – Compartilham referências musicais como Joy Division, The Cure e Sonic Youth, além de estilos como post-punk, darkwave, shoegaze e rock alternativo.

Letras introspectivas e temáticas densas – Suas composições abordam temas profundos como melancolia, vícios, morte, política, cotidiano urbano e literatura, criando um universo poético e reflexivo.

Estética sonora envolvente – As três bandas exploram atmosferas densas e hipnóticas, com guitarras marcantes, baixos pulsantes e bateria intensa, além do uso ocasional de sintetizadores e camadas sonoras.

Atuação na cena underground – Destacam-se pelo caráter independente, performances enérgicas e pela busca de um espaço no cenário alternativo nacional.

Cada banda tem sua identidade própria, mas juntas fazem parte de um movimento musical que resgata e reinventa o pós-punk e o rock alternativo no Distrito Federal.