Novo
livro 'John Lennon: The Life', teria deixado Yoko Ono, e Paul
McCartney, indignados
De
acordo com a biografia escrita por Philip Norman, Lennon seria
bissexual e apaixonado por McCartney. Além disso, Lennon
fantasiaria relações sexuais com a própria
mãe, Julia!
McCartney se pronunciou:
O ex-beatle Paul McCartney resolveu comentar o polêmico
livro de Philip Norman, :
— Eu não acho que os rumores sejam verdadeiros.
John nunca tentou nada comigo. Já dormi com ele na mesma
cama milhões de vezes - garante.
—
Eu já vi situações em que John estava extremamente
bêbado, fora de si. Se ele tinha alguma tendência
gay e vivia embriagado, eu o teria descoberto pelo menos uma
vez.
Com
estas declarações, McCartney deu a entender que
não abrirá um processo contra Philip Norman, como
era especulado. O autor nunca citou que os dois realmente tiveram
uma relação, ressaltando apenas o suposto interesse
sexual de Lennon.
11 jul. / 2008 - No leilão realizado na
Christie's, que vendeu objetos pertencentes a astros do rock
e da música pop, a letra de John Lennon para a música
Give Peace a Chance faturou US$ 832 mil!
Letra
escrita à mão por John Lennon vai a leilão
em Londres
da Reuters, em Londres - Folha de S. Paulo
29 abr. / 2008 - A letra original
de Give Peace a Chance, escrita à mão
por John Lennon, irá a leilão em julho e a expectativa
é que ela seja vendida por um valor entre US$ 400 mil
e US$ 600 mil (entre R$ 682 mil e R$ 1 milhão, aproximadamente),
informou a casa Christie's nesta terça-feira (29).
A letra está sendo vendida
pelo escritor de comédia e apresentadora Gail Renard,
que tinha 16 anos quando Lennon e Yoko Ono encenaram seu famoso
"Bed-In" em um hotel de Montreal em 1969. Renard
e um amigo invadiram o Queen Elizabeth Hotel, onde os recém-casados
Lennon e Ono protestavam pela paz, e se tornaram amigos do casal.
Segundo a Christie's, Lennon deu
alguns objetos a Renard, incluindo a letra da canção,
e disse a ela: "um dia, isso valerá alguma coisa".
Lennon também ajudou no
início da carreira de Renard como escritora, ligando
para o editor da revista mensal "The Beatles Monthly"
e pedindo que ele publicasse o texto dela sobre o protesto.
Durante o "Bed-In" pela
paz em Montreal, que teve uma sequência parecida em Amsterdam,
Lennon e Ono abriram suas portas e intimidade para a mídia
do mundo. O ponto alto do evento
foi quando Lenndon comandou a gravação do hino
Give Peace a Chance. Quando
o cantor e ex-Beatle viu na televisão que cerca de meio
milhão de pessoas protestavam cantando esta música
na área externa da Casa Branca em novembro de 1969, Lennon
disse que este foi "um dos maiores momentos" de sua
vida, informa a casa de leilões. A
letra será leiloada como parte da memorabilia rock e
pop da Christie's no próximo dia 10 de julho.
Vídeo raro de Lennon vira
objeto de disputa judicial
g1globo.com - Da
Reuters
Filme mostra o músico compondo
e falando abertamente sobre o uso de drogas.
Revista qualificou material como
'incríveis imagens que você pode nunca ver'.
22 abr. / 2008 - Imagens em que
John Lennon aparece fumando maconha, escrevendo músicas
e cogitando jogar LSD no chá de Richard Nixon são
a peça central de um processo judicial que começa
a ser julgado na semana que vem em Boston. O
caso opõe a viúva de Lennon, Yoko Ono, à
empresa World Wide Vídeo, com sede em Lawrence (Massachusetts),
que alega ser a dona das nove horas de material bruto sobre
Lennon e Yoko, filmado semanas antes do fim dos Beatles, em
1970. A World Wide, formada por
colecionadores de coisas dos Beatles da Nova Inglaterra, pretende
lançar as imagens em preto e branco na forma de um filme
de duas horas, chamado "Três dias na vida",
mostrando uma fase turbulenta de uma das bandas mais importantes
da década de 1960. A revista
"Rolling Stone" qualifica o material como "incríveis
imagens de John Lennon que você pode nunca ver." A
empresa, que pagou mais de US$ 1 milhão pelo material
(incluindo custos legais e outros gastos) quase o estreou em
2007 na Academia Berwick, no Maine, mas desistiu na última
hora porque advogados de Yoko apareceram na escola dizendo deter
os direitos sobre o filme. A World
Wide então abriu processo contra Yoko no Tribunal Distrital
de Boston por violação de copyright. A audiência
preliminar está marcada para 30 de abril. Segundo
os documentos judiciais, a World Wide disse ter comprado, em
2000, 24 fitas e seus respectivos direitos de Anthony Cox, que
foi marido de Yoko antes de ela se casar com Lennon, em 1969. Cox
filmou as imagens entre 8 e 11 de fevereiro de 1970 no sítio
de Lennon na Inglaterra, para um documentário que pretendia
realizar.
Imagens
históricas
Nessas imagens, Lennon aparece
compondo duas canções de sucesso, Remember
e Mind Games, e fala abertamente do uso de drogas,
em cenas que a World Wide qualifica como "íntimas
e sem barreiras". A World
Wide diz que o material foi roubado pouco após a aquisição
das fitas, junto com dez cópias. Em 2001, a empresa abriu
um processo civil contra um homem de New Hampshire que aceitara
devolver as cópias e localizar os originais, segundo
documentos judiciais. As fitas
originais atualmente estão sob a posse de Yoko. Numa
contra-ação, advogados alegam que Yoko comprou
o material legalmente da World Wide por intermédio de
um homem da Flórida, apontado como réu no processo
aberto pela empresa.
23 jan./
2008 - Aparentemente, Derek Yeaman escreveu o roteiro
depois que ficou sabendo que John Lennon fez amizade com um
representante da igreja Free Church Of Scotland.
Isso, é claro, não
interessa pra Yoko. Ela recusou o pedido porque aquela viagem
fez com que ela se lembre do acidente de carro que eles sofreram
por lá (1º jul./ 1969) e que fez com que Lennon
passasse cinco dias no hospital.
Ao explicar a recusa em ceder
as músicas, o advogado de Yoko, Pete Shukat disse que
"ela achou que a história não refletiria
bem para ninguém e que ela não estava feliz com
aquilo". Assim, Yoko negou permissão e, sem a permissão
dela, é pouco provável que a Sony libere alguma
das músicas dos Beatles.
Yoko Ono proíbe exibição
de estréia de filme sobre John Lennon
g1.globo.com - Associated Press
Première de "Three days
in the life" aconteceria em escola nesta terça,
nos EUA.
Advogados de Yoko Ono impediram a exibição,
mesmo sendo gratuita.
7 mar. / 2007 - A estréia
mundial do documentário sobre John Lennon "Three
days in the life" (três dias na vida, em tradução
livre) foi cancelada a pedido dos advogados de Yoko Ono, viúva
de Lennon, sob a alegação de que Yoko não
havia autorizado a exibição pública do
filme. A sessão estava
marcada para esta terça, no colégio Berwick
Academy, em Maine (EUA). O diretor
da escola, Hap Ridgway, disse que sua preocupação
inicial de controlar a multidão de alunos ansiosos
se transformou na apreensão de que o filme nunca será
exibido por ali, depois de ter recebido uma chuva de ligações
e e-mails dos advogados de Yoko na noite de segunda-feira.
"Certamente, esperamos
que os dois lados se reúnam", disse ele nesta
terça à AP. "O que percebemos, desde que
a coisa toda se enrolou, é que se trata de uma disputa
que ainda vai longe". O
produtor executivo do documentário, Ray Thomas, transformou
horas de filmagens brutas feitas no apartamento de Lennon
em um filme de 2 horas que cobre um ponto crucial da carreira
do ex-Beatle. As filmagens foram
feitas pelo ex-marido de Yoko, Tony Cox, em três dias
de fevereiro de 1970, dois meses antes da separação
dos Beatles.
US$
1 milhão
O produtor Thomas e seu parceiro,
John Fallon, não conseguiram que a viúva concedesse
um termo de autorização para a exibição
do filme. Os advogados dela afirmam que ela detém os
direitos de copyright do filme. Por
isso, os produtores decidiram fazer exibições
gratuitas em escolas e faculdades. Mas os advogados de Yoko
disseram que até isso era proibido, o que impediu o
colégio Berwick Academy de exibir o filme. O
documentário bruto de Cox foi vendido em 2000 a Fallon,
Thomas e o empresário Bob Grenier por US$ 1 milhão.
Entre outras coisas, Lennon
aparece compondo, fazendo um tour por sua propriedade de 40
hectares e ensaiando para um show na rede de TV BBC, em que
apresentou Instant karma pela primeira vez publicamente.
Lennon:
Beatles viviam ´Roma´ de sexo, drogas e dinheiro*