Apple Records
(Marco Antonio Mallagoli*)
 


 
Mike Gibbons, Joe Molland, Pete Ham, George e Patty e Tom Evans     

     Todo mundo sabe que a gravadora fundada pelos Beatles se chamou “Apple Records”, e que ela lançou um monte de discos de outros cantores e conjuntos sem ser os dos Beatles. Mas será que vocês sabem dizer quem gravou na Apple, e quais foram os discos editados pela gravadora? Será que a sua coleção de discos da Apple está realmente completa? Vale a pena ter tudo que a Apple lançou? É justamente isso que vamos abordar neste artigo. Para começar, vamos fazer uma lista de todos aqueles que tiveram seus discos lançados pela Apple, e em seguida vamos começar a dissecar um por um. Além logicamente, dos Beatles, o cast da gravadora era: The Iveys, Badfinger, Black Dyke Mills Brass Band, Delaney & Bonnie, Elephant’s Memory, Richard Brautigan (1935-1984), Brute Force, Bill Elliot & The Elastic Oz Band, Mary Hopkin, Chris Hodge, Grapefruit, Jackie Lomax, Hot Chocolat Band, Modern Jazz Quartet, Yoko Ono, David Peel, Billy Preston, Radha Krishna Temple, Ravi Shankar, Phil Spector, Ronnie Spector, Sundow Playboys, John Tavener, James Taylor, Trash, Doris Troy, Lon & Derrek Van Eaton, sendo que além disso ainda foram editados dois LPs com trilha sonora de filmes, chamados “Come Together” e o outro “El Topo”, isso além da trilha sonora de “Yellow Submarine”, “Wonderwall”, “Concert for Bangladesh” e “Raga”. Pela lista de artistas deu para se perceber que a coisa vai longe, embora muitos não tenham gravado mais do que um disco. Muitos destes discos nunca foram lançados no Brasil, o que os tornam coisas muito raras, devido à data de lançamento e a pequena quantidade em que foi lançado o disco. O primeiro disco dos Beatles lançado pela Apple foi o compacto com as músicas Hey Jude / Revolution, sendo que além desse compacto foram lançados: Get back / Don’t let me down, Ballad of John and Yoko / Old Brown shoes, Something / Come together, Let it be / You know my name, Long and winding road / For your blue, além dos LPs: “White Album”, “Yellow Submarine”, “Abbey Road”, “Let it be”, “Hey Jude”, “The Beatles 1962 / 1966”, “The Beatles 1967 / 1970”. De novembro de 1971 até maio de 1976 todos os discos dos Beatles que haviam sido lançados com outro selo, passaram a ter o selo Apple, sendo que depois do fim da gravadora eles voltaram a ter o selo original.
     Com a criação da Apple os Beatles estavam realizando um velho sonho, que era serem donos da própria gravadora, e poderem administrar seus negócios, sem a intromissão de terceiros, ou seja, eles aprovariam suas próprias contas e fariam os negócios que eles quisessem. No início Tudo era um mar de rosas, e a filosofia-beatle começou a tomar forma quando eles convidaram toados aqueles que tivessem algum talento para ingressar na companhia, ou seja tanto músicos como artistas plásticos, diretores de cinema, enfim qualquer um que achasse que fizesse bem qualquer coisa era convidado à fazer um teste para participar da Apple. Com isso eles arrumaram uma bela dor de cabeça, e creiam esse foi um dos grandes motivos que causou a separação do conjunto. Uma vez dono do nariz, sem ter de dar satisfações à ninguém, eles faziam o que queriam, e contratavam aqueles que os agradassem, muitas vezes apenas porque haviam gostado da pessoa, que poderia não ter talento nenhum. No geral a Apple foi uma verdadeira bagunça, e muita gente se aproveitou da boa vontade e confiança que os Beatles depositaram nas pessoas.
     Não faltaram alguns bons talentos, mas a coisa corria totalmente desordenada, ou seja John contratava uma pessoa, e meia hora depois Paul a mandava embora, pois não sabia sequer o que aquela pessoa fazia por lá. Isso em algumas ocasiões teve resultados ruins par ao conjunto, pois eles já não conseguiam se entender, e de repente surgiu o pior fator da história toda: dinheiro. Como eles sempre foram controlados por Brian Epstein, e a Apple foi fundada logo após a morte de Brian, eles realmente se perderam. Esse pequeno histórico da situação é para que vocês tenham uma idéia bem resumida do que foi a Apple. Por esse motivo muitas vezes um disco chegava à sair em pequena quantidade, e logo sumia do mercado, ou às vezes era um desastre total, mesmo tendo a participação especial de qualquer um dos quatro, pois na época os fãs do conjunto acostumados às coisas boas que os Beatles faziam não se conformavam com coisas médias, e muitas vezes criticavam a participação de alguns deles em discos que realmente não tinham nada a ver com os Beatles, que é o eu vamos ver mais pra frente.
     Uma das poucas coisas boas que a Apple lançou foi o conjunto Badfinger, que surgiu justamente no fim dos Beatles, e na época, pelo menos aqui pelo Brasil, houve fortes rumores de que eles seriam os Beatles, com outro nome, pois as vozes eram bem parecidas, e os arranjos assim como as músicas eram realmente boas para um conjunto qualquer, e o primeiro LP do conjunto trazia na capa uma foto de apenas três integrantes, que não dava para identificar direito, sem dizer que não havia nenhuma ficha técnica. Mas vamos fala agora um pouco do Badfinger, par que vocês conheçam bem o conjunto, para depois falarmos dos discos lançados. O conjunto Badfinger, a princípio, se chamava The Iveys, e foi praticamente descoberto por Mal Evans, que era Road Manager dos Beatles (aquele cara que toca bigorna no filme “Let it be”, na música Maxwell’s Silver Hammer) e era formado por Tom Evans na guitarra base, Peter Ham na guitarra-solo, Ron Griffith no contrabaixo e Mike Gibbons na bateria, e eles assinaram contrato com a Apple em julho de 1968, e na época eles lançaram o compacto com a música Maybe tomorrow que fez pouco sucesso, e a Apple desistiu de lançar o LP, que já estava pronto. Esse compacto foi lançado inclusive no Brasil, mas por aqui também não aconteceu nada. Mas no Japão e na Europa, o LP foi lançado, mas rapidamente tirado de catálogo, o que o torna hoje um item raríssimo de colecionadores. O disco foi considerado muito bom e seis músicas permanecem inéditas até hoje, que são See– saw Grampa, Think about th good times, Yesterday ain’t coming back, Sali bloo, I’ve been waiting, e uma versão diferente da música Fisherman.
     Outras músicas foram lançadas na Inglaterra, como o compacto No escaping your love / Dear Angie e uma faixa num compacto duplo promocional da Apple, que se chamou “Wall’s ice cream” contendo a música Storm in a teacup.

         

 Badfinger: discografia oficial em vinil
(Marco Antonio Mallagoli**)

   1968

   15 nov. / 1968 – na Inglaterra – compacto simples Maybe tomorrow (Tom Evans) / and her daddy’s a millionaire (Tom Evans / Pete Ham)
  
   1969


 

     27 jan. / 1969 – mesmo disco lançado nos Estados unidos, sendo que neste compacto eles ainda tinham o nome The Iveys.
     4 jul. / 1969 – Na Europa – LP – “Maybe tomorrow” com a produção dividia entre Tony Visconti e Mal Evans.
     Lado 1: See-saw (Pete Ham) / Beautiful and blue (Tom Evans) / Dear Angie (Ron Griffith) / Think about the good times (Mike Gibbons) / Yesterday ain’t coming back (Pete Ham - Tom Evans) / Fisherman (Tom Evans)
     Lado 2: Maybe tomorrow (Tom Evans) / Sali Bloo (Pete Ham) / Angelique (Tom Evans) / I’m in love (Pete Ham) / They’re knocking down our home (Pete Ham) / I've been waiting (Pete Ham)
     14 jul. / 1969 – o mesmo disco é lançado nos Estados Unidos, pela gravadora Withdrawn.
     18 jul. / 1969 – na Inglaterra, compacto simples No escaping your love / (Tom Evans) / Dear Angie (Ron Griffith) ainda com o nome de “The Iveys”.
     18 jul. / 1969 - na Inglaterra – compacto-duplo – disco especial de promoção chamado “Wall’s Ice Cream”, contendo a música Storm in a teacup (Tom Evans)
     5 dez. / 1969 – na Inglaterra compacto simples Come and get it (Paul McCartney) / Rock of all ages (Tom Evans-Pete Ham-Mike Gibbons) já com o nome de Badfinger.
     12 jan. / 1970 – o mesmo disco é lançado nos Estados Unidos.
     Nesse meio tempo o conjunto trocou de nome para Badfinger, e Joey Molland substituiu Ron Griffith, ficando o conjunto com a seguinte formação: Tom Evans no contrabaixo, Pete Ham na guitarra-solo, Joey Molland na guitarra-base, e Mike Gibbons na bateria. E com um novo nome e um novo elemento, o conjunto tomou impulso com uma pequena ajuda de Paul McCartney, que deu para eles gravarem a música Come and get it, que fez parte também da abertura do filme “Magic Christian” estrelado por Ringo Starr e Peter Sellers. O compacto chegou ao 10 lugar nas paradas americanas e inglesas, e logo em seguida eles lançaram o LP, que se chamou “Magic Christian Music” (9 jan. / 1970) e justamente por ocasião do lançamento do LP, estava havendo a troca de Ron por Joey, e como a capa já estava pronta, Joey não aparece nela.
     O disco era uma mistura do Maybe tomorrow gravado pelo conjunto quando ainda se chamava Iveys, com as faixas devidamente remixadas, e mais algumas novas canções. Mas o conjunto não parou por aí, pois o toque beatle nas suas músicas fez com que Pete Ham escrevesse No matter what que foi outro grande sucesso do conjunto em 1971. Para o próximo disco Pete escreveu a música Without you junto a Tom, e essa música se tornou um enorme sucesso no mundo inteiro, inclusive no Brasil, na interpretação de Harry Nilsson.
     George Harrison e Todd Rundgreen produziram o terceiro LP do grupo, sendo que o grande sucesso foi a música Day after day, e eles participaram do show com destaque para Pete Ham que acompanhou George em Here comes the sun. Em 1973, a Apple estava uma verdadeira bagunça e então o conjunto foi para a gravadora Warner Brother, mas ainda teve um LP lançado pela Apple, que se chamou “Ass”, reunindo gravações que eles não haviam aprovado para serem lançadas. Já na Warner eles lançaram dois LPs “Badfinger” e “Wish you were here” – que não alcançaram grande sucesso. A partir daí eles se separaram e logo em seguida Pete Ham se matou, Tom Evans se juntou a Bob Jackson, e formaram o conjunto “Dodgers”, lançando alguns compactos em 1975-76, Joey Molland se uniu a Mark Clarke, Peter Wood e John Shirley e formou o conjunto Natural Gas, e lançaram um LP em 1976, (saiu no Brasil), mas logo em seguida Joey saiu do grupo e reformou o Badfinger lançando um LP.
     
   
 1970



     9 jan.
     Inglaterra – LP “Magic Christian Music”, com a produção de Tony Visconti, Mal Evans e Paul McCartney.
     Lado 1: Come and get it (Paul McCartney) / Crimson Ship (Tom Evans - Pete Ham) / Dear Angie (Ron Griffith) Fisherman (segunda versão – Tom Evans) / Midnight sun (Pete Ham) / Beautiful and blue (Tom Evans) / Rock of all ages (Tom Evans - Pete Ham - Mike Gibbons)
     Lado 2: Carry on till tomorrow (Tom Evan - Pete Ham) / I’m in love (Pete Ham) / Walk out in the rain (Pete Ham) / Angelique (Tom Evans) / They’re knocking down our home (Pete Ham) / Give it a try (Tom Evans - Pete Ham - Mike Gibbons - Ron Griffith) Maybe tomorrow (Tom Evans)
     16 fev.
     LP “Magic Christian Music”, é lançado nos Estados Unidos. Com a diferença de que as músicas Angelique, e Give it a try foram tiradas do disco, Fisherman, foi colocada no lado dois, na quarta faixa.
     
12 out.
    Estados Unidos, compacto simples No matter what (Pete Ham) / Carry on till tomorrow (Tom Evans - Pete Ham).
     6 nov.
     Inglaterra, compacto simples No matter what (Pete Ham) / Better days (Tom Evans - Joey Molland).
     9 nov.
     Estados Unidos LP “No Dice” produzido por Geoff Emerick, e Mal Evans.
     Lado 1: I can’t take it (Peter Ham) / I don’t mind it (Tom Evans – Joey Molland) / Love me do (Joey Molland) / Midnight Caller (Pete Ham) / No matter what (Pete Ham) – Without you (Tom Evans – Pete Ham)
     Lado 2: Blodwyn (Pete Ham) / Better days (Tom Evans – Joey Molland) / It had to be (Mike Gibbons) / Watford John (Tom Evans – Pete Ham – Mike Gibbons – Joey Molland) / Believe me (Tom Evans) / We’re for the dark (Pete Ham)
     27 nov.
     Lançado na Inglaterra, o mesmo LP.
    
     

     1971



     10 nov.
    Estados Unidos – compacto simples Day after day (Pete Ham) / Money (Tom Evans). Produzido por George Harrison (lado A) e Todd Rundgreen (lado B).
     13 nov.
     Estados Unidos LP “Straight up” – produzido por Todd Rundgreen e George Harrison.
Lado 1: Take it all (Pete Ham) / Baby Blue (Pete Ham) Money (Tom Evans) / Flying (Tom Evans - Joey Molland) I’d die babe (Joey Molland) / Name of the game (Pete Ham)
     Lado 2: Suitcase (Joey Molland) / Sweet Tuesday morning (Joey Molland) / Day after day (Pete Ham) / Sometimes (Joey Molland) / Perfection (Pete Ham) / It’s over (Tom Evans)
     11 dez.
     Inglaterra – LP – “Straight up”
    
     

     1972



     14 jan.
     Inglaterra – compacto simples – Day after day (Pete Ham) / Sweet tuesday morning (Joey Molland)
     6 mar.
     Estados Unidos – compacto simples – Baby Blue (Pete Ham) / Flying (Tom Evans – Joey Molland)
     10 mar.
     Inglaterra – o mesmo compacto acima.
    
    

      1973



     26 nov.
    Estados Unidos – LP – “Ass” produzido por Chris Thomas, Todd Rundgreen e Badfinger. Todas as músicas foram compostas pelo conjunto.
     Lado 1: Apple of my eye / Get away / Icicles / The winner / Blind Owl
     Lado 2: Constitution / When I say / Cowboy / I can love you / Timeless
     17 dez.
     Estados Unidos compacto simples – Apple of my eye / Blind owl
     

     1974



     8 mar.
     Na Inglaterra – lançado o LP “Ass”.     
     Na Inglaterra compacto simples – Apple of my eye / Blind owl.

     Brasil

     No Brasil foram lançados, todos os LPs com exceção do último “Ass”. Os discos fizeram grande sucesso por aqui, inclusive alguns compactos que foram lançados aqui, chegaram aos primeiros lugares das paradas brasileiras.
     Com o encerramento das atividades da Apple, o grupo passou a lançar seus discos pela “Warner Brothers Records”, e atualmente eles são em número de quatro LPs, sendo que os registros não trazem data certa, portanto vamos à eles:

     1) Nos Estados Unidos – LP – “Badfinger” – produzido por Chris Thomas e o grupo, que abriu uma empresa chamada “Big Ears Productions Inc”.
     Lado 1: I miss you (Pete Ham) / Shine on (Pete Ham – Tom Evans) / Love is easy (Joey Molland) / Song for a lost friend (Pete Ham) / Why don’t we talk (Tom Evans) Island (Joey Molland)
     Lado 2: Matted Spam (Pete Ham) Where do we go from here? (Tom Evans) / My heart goes out (Mike Gibbons) / Lonely you (Pete Ham) / Give it up (Joey Molland) / Andy Norris (Joey Molland – Cathy)
     Nos Estados Unidos – LP – “Wish you were here” – produzido por Chris Thomas, fins de 1974 e agora a empresa deles mudou o nome para Badfinger Enterprises Inc.
     Lado 1: Just a change (Pete Ham) / Your so fine (Mike Gibbons) / Got to get out of here (Joey Molland) / Know one knows (Pete Ham) Dennis (Pete Ham)
     Lado 2: In the meantime (Mike Gibbons) / Some other time (Joey Molland) / King of the load (T) (Tom Evans) / Meanwhile back at the ranch (Pete Ham) / Should I smoke (Joey Molland).
     Após esse disco, veio o fracasso nas vendas, e nas excursões, e o conjunto começou a se desintegrar. Dá para ter uma idéia, quando se vê os compositores deste que seria o último disco, pois normalmente Pete Ham, que era o melhor compositor do grupo é quem fazia mais músicas. Com o fim do conjunto. Pete Ham se mata.

 

Fãs esperaram 25 anos para ouvir “Head first” o último disco do Badfinger gravado com Pete Ham e sem o guitarrista Joey Molland

      Em 1979 Joey Molland e Tom Evans, convidam vários músicos de estúdio e lançam um novo LP com o nome Badfinger. Entre os músicos convidados estão Andy Newmark (baterista, que sempre toca nos LPs de George Harrison), Nicky Hopkins (tecladista que além de tocar com John Lennon, George e Ringo, é quase que tecladista oficial dos Rolling Stones), Steve Forest na percussão, além de outros menos votados. Logicamente Joey e Tom participam de todas as faixas, variando apenas os músicos de estúdio. Meados de 1979 – Nos Estados Unidos– LP “Airwaves” – produzido por David Malloy.
     Lado 1: Airwaves (Joey Molland - Tom Evans) / Look out California (Tom Evans) / Lost inside your love (Tom Evans) / Love is gonna come at last (Joey Molland) / Symphaty (Joe Tansin).
     Lado 2: The Winner (Joe Tansin) / The Dreammer (Joey Molland) / Come down hard (Joey Molland) Sail away (Tom Evans)
     Curioso foi que nessa época John Lennon estava prestes à voltar aos estúdios, e vários boatos correram de que ele lançaria um LP chamado “The Winner”, onde além dessa música havia outra chamada The Dreamer. Na época os boatos ficaram mais fortes com o lançamento deste disco contendo essas duas músicas, e em entrevista Joey Molland disse que a música The Dreamer ele havia feito em homenagem a John. Ao perguntarem se John havia participado do disco, ele respondeu: “Ouçam o disco e depois me falem”.
     Em 1981, eles lançam um novo LP, só que desta vez, eles montam uma nova banda, que passou a ser a seguinte:
Joey Molland – guitarra base, Tom Evans – contrabaixo, Tony Kaye – teclados, Richard Bryans – bateria e Glenn Sherba – guitarra-solo. E pela Warner, eles lançam mais um disco.
     Início de 1981 – Nos Estados Unidos – LP – “Say no more” produzido por Jack, Richardson e Steve Wittmack
     Lado 1: I got you (Joey Molland) / Come on (Tom Evans) / Hold on (Tom Evans) / Because I love you (Joey Molland) / Rock’n’roll contract (Tom Evans)
     Lado 2: Passin’ time (Joey Molland) / Three time loser (Joey Molland) / Too hung up on you (Tom Evans) Crocadillo (Tom Evans) No more (Joey Molland).

 

     *Edição Comemorativa do Primeiro Encontro Revolution dos Fãs dos Beatles, 19 jun. / 1982.
     ** Revolution set.- out. / 1982 - nº 5.