CAPITÃO AMÉRICA MATA O VILÃO FANTASMA VERMELHO
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Capitão América ganha sua juventude de volta - veja
Edição de aniversário presenteia Steve Rogers com um Deus ex machina
FONTE: http://xpnerdoficial.blogspot.com.br/2016_03_01_archive.html
19 mai. / 2016 - Neste mês em que a Marvel celebra os 75 anos do Capitão América, Steve Rogers está ganhando de presente a sua velha forma. Saiu hoje nos EUA Captain America: Sam Wilson #7, a edição de aniversário, que contém o esperado rejuvenescimento do super-herói, que havia envelhecido em 2014 depois que um ataque do Prego de Ferro neutralizou os efeito do soro do supersoldado.
O texto abaixo contém spoilers da edição, que faz parte do arco Avengers Standoff. Para quem não quiser saber as surpresas, basta dizer que a solução para rejuvenescer Steve Rogers encontrada pela Marvel é o bom e velho Deus ex machina.
Na trama de Avengers Standoff, a SHIELD usa os poderes do Cubo Cósmico para alterar a realidade e criar uma prisão de supervilões que simula uma pacata vizinhança de subúrbio. Quando despertam dessa miragem e tomam a prisão, os vilões acabam cercando Steve Rogers, que fica à beira da morte depois de apanhar de Ossos Cruzados. Rogers revê sua história passar diante de si - a forma encontrada pela Marvel de celebrar os 75 anos - e quando está prestes a receber o golpe fatal, é salvo por Kobik, um Cubo Cósmico personificado na forma de uma menina. Ela manipula a realidade e, além de reabilitar o Capitão, também o rejuvenesce:
A Marvel já havia revelado que o Capitão retornaria à velha forma, e o universo de heróis da editora agora tem dois Capitães simultaneamente: Sam Wilson e Steve Rogers.
QUADRINHOS
Capitão América mata personagem importante da Marvel em nova HQ
POR CAIO COLETTI - https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/quadrinhos/2016/08/capitao-america-mata-personagem-importante-da-marvel-em-nova-hq
Capitão América
ATENÇÃO PARA SPOILERS DAS HQS A SEGUIR!
24 ago. / 2016 - O vilão Fantasma Vermelho, na ativa no universo Marvel desde 1963, foi a primeira vítima do Capitão América em Captain America: Steve Rogers, a atual série de quadrinhos do herói que o mostra sob o controle da HYDRA.
Após passar algumas semanas sem matar, Rogers começou a perseguir o Fantasma Vermelho, que descobriu seu segredo (a aliança com a HYDRA). “Eu preciso do seu silêncio”, disse Rogers antes de entregar o golpe final.
O Fantasma Vermelho, Igor Kragoff, apareceu como inimigo do Quarteto Fantástico em 1963 – é um cientista soviético que ganhou poderes após ser atingido por raios cósmicos em uma missão espacial.
A reviravolta reflete uma história focada em Nick Fury em 2008, que também sugeriu que o chefão da S.H.I.E.L.D. era na verdade um agente da HYDRA. Segundo informações, o primeiro arco de Captain America: Steve Rogers deve mostrar a luta pelo poder entre duas facções da organização terrorista – e Steve pode acabar na liderança do movimento.
Capitão América | Prévias de edição pós-reviravolta trazem revelações
Fãs fazem campanha para Capitão América ganhar namorado
HQs
Brasil são bom ponto de partida para leitores iniciantes
Com a numeração zerada, revistas iniciam arcos inéditos acessíveis mesmo para quem não acompanha as aventuras
Por: Breno Pessoa - Especial para o Diario
Miles Morales é veste o manto de Homem-Aranha, que não é mais exclusividade de Peter Parker. Foto: Marvel/Divulgação
14 jan. / 2017 - Quem não acompanha regularmente quadrinhos de super-heróis e se arrisca a comprar uma edição qualquer nas bancas e livrarias quase encontra dificuldades na leitura. Ao contrário do que ocorria com alguma frequência até os anos 1980, é raro encontrar histórias fechadas em si ou que não dependam de conhecimento prévio sobre a trama para total compreensão. Por isso é cada vez comum o movimento de editoras na renovação e reinício de seus títulos. Uma das apostas mais recentes é a reformulação feita pela Marvel em 2015, que chega agora ao Brasil em uma nova leva de revistas mensais publicadas pela Panini.
Por mais que adaptações de HQs sejam responsáveis por algumas das maiores bilheterias dos cinemas na atualidade e de audiência nas TV, atraindo público grande e heterogêneo em todo o mundo, o produto original nem de longe atrai essa mesma atenção. Entre as hipóteses para essa discrepância é justamente o fato das publicações trazerem, essencialmente, histórias atreladas a uma longa, e não raro complicada, cronologia. Ler uma edição avulsa é algo similar a tentar se ambientar em uma novela que já está na metade do caminho.
Ler as edições número um da nova fase da Marvel a sair no Brasil não é exatamente como ler uma história do zero, já que elas seguem a continuidade original dos títulos. Mas a proposta de reiniciar as séries traz tramas novas, que não exigem conhecimento prévio, embora o status de alguns personagens possa causar estranhamento nos leitores que andam afastados das HQs.
A versão nacional de O espetacular Homem-aranha, por exemplo, reúne duas revistas do herói: The amazing Spider-man e Spider-man. A primeira traz Parker Parker em uma fase bem diferente da visão tradicional do personagem, como empresário de sucesso global no ramo da tecnologia conciliando a carreira da vigilante mascarado. O segundo título é protagonizado por Miles Morales, adolescente negro de ascendência latina que assumiu a identidade do aracnídeo com a benção do próprio Parker. Originalmente criado para a linha Ultimate, que mostrava uma espécie de releitura moderna dos heróis tradicionais da Marvel, Miles Morales foi integrado ao universo regular da editora. As aventuras do adolescente, aliás, têm um tom muito mais próximo das histórias clássicas do Aranha do que a atual fase estrelada por Peter Parker.
Títulos já podem ser encontrados em bancas e livrarias. Foto: Panini/Divulgação
Outro carro-chefe da Marvel, Homem de Ferro reestreia em revista mensal bastante amigável para um leitor iniciante. O novo arco de histórias é assinado por Brian Michael Bendis, principal roteirista da editora e responsável pelo título do Homem-Aranha/Miles Morales. O autor leva para a HQ muito da personalidade do Tony Stark visto nos cinemas interpretado por Robert Downey Jr., o que certamente vai agradar fãs do universo cinematográfico da editora.
Falando em filmes, o anti-herói Deadpool, sucesso de bilheteria no ano passado, também tem uma revista para chamar de sua, assim como Doutor Estranho, recentemente visto nos cinemas com o britânico Dominic Cumberbatch no papel principal. A nova safra de HQs ainda inclui os títulos: Avante Vingadores (com as séries Força V, Capitã Marvel, Esquadrão Supremo, Ultimates e Hulk); Universo Marvel (com Torneio dos Campeões, Guardiões do Infinito, Nova, Inumanos e Venom), Vingadores, Capitão América e os Agentes da S.H.I.E.L.D., Guardiões da Galáxia e X-men. Demolidor, Jessica Jones e Viúva Negra são outros dos heróis que aparecerão em revistas com novas numerações em breve.
GIBI #9: Vingadores: vale acompanhar a nova HQ mensal dos heróis Marvel?1
Do UOL, em São Paulo / https://jogos.uol.com.br/ultimas-noticias/2017/01/20/gibi-9-vingadores-vale-acompanhar-a-nova-hq-mensal-dos-herois-marvel.htm
20 jan. / 2017 - Após os eventos do arco "Guerras Secretas 2", as revistas da Marvel voltaram ao número 1, com novas histórias e grandes mudanças nas equipes de super-heróis. No GIBI desta semana, Player Pablo e Roberto Sadovski discutem se vale acompanhar a nvoa HQ mensal dos Vingadores e também a primeira revista mensal do Doutor Estranho no Brasil.
A dupla nerd do UOL comenta as novas formações dos Vingadores (com um grupo de adolescentes liderado pelo Homem de Ferro e uma equipe de veteranos guiada pelo Capitão América, agora idoso), os artistas envolvidos e o que esperar das revistas nos próximos meses, tudo isso no vídeo acima.
Publicado às sextas-feiras, o GIBI é um quadro semanal de UOL Jogos que apresenta novidades e curiosidades do mundo dos quadrinhos.
Civil War II: The Oath coloca Steve Rogers e Carol Danvers, as duas grandes forças da nova fase do Universo Marvel, frente a frente numa batalha de ideias e ações que refletem o mundo no qual vivemos
Marvel, muros e a nossa alma sombria
por Renan Martins Frade - http://judao.com.br/marvel-muros-e-alma-sombria-do-mundo-de-hoje/
2 fev. / 2017 - “Uma história sem uma mensagem, mesmo que subliminar, é como um homem sem alma”, disse, em 1970, um cara chamado Stan Lee. “Nenhum de nós vive em um vácuo – nenhum de nós é intocável aos eventos do dia a dia – eventos que moldam nossas histórias do mesmo jeito que moldam nossas vidas”. Ele encerra: “Algo ser apenas pra divertir não quer dizer que esvaziamos nossos cérebros enquanto lemos”.
O texto foi resgatado na semana passada pelo editor Tom Brevoort, um dos responsáveis pela Guerra Civil II, o último grande crossover da Marvel. E não são apenas palavras que representam o que a editora tem feito nos últimos anos, mas também ecoam naquilo que acabou de ser publicado, mais exatamente em Civil War II: The Oath.
O especial, que serve de epílogo para a segunda Guerra Civil e, ao mesmo tempo, de prólogo de Secret Empire, a próxima saga da editora, não cai no lugar comum de simplesmente reproduzir os eventos do mundo real, de colocar um “Donald Trump” no meio da comunidade heroica para ver no que vai dar. É menos óbvio do que isso. De certa forma, o roteirista Nick Spencer reuniu o ESPÍRITO DA ÉPOCA atual dos EUA, distribuindo essas vozes e pensamentos entre os mais diversos personagens, adaptando tudo ao conceito dos quadrinhos – ou seja, à diversão mencionada por The Man.
O fio condutor desta HQ é Steve Rogers, o Capitão América. Você já sabe (ou deveria saber) que este não é mais o Bandeiroso de antes, vítima de uma mudança na realidade provocada pelo Cubo Cósmico e pelo Caveira Vermelha que o transformou num agente da HYDRA. Também não dá para dizer que este novo Steve seja um vilão, ao menos no conceito mais tradicional do termo. Na verdade, temos um personagem cínico e manipulador, que acredita que tudo que faz é, de alguma forma ou para alguém, para o bem.
SPOILER! Em uma conversa dele com o que sobrou de Tony Stark – o Homem de Ferro tá em coma depois dos eventos de Civil War II #8 – vamos descobrindo o que está acontecendo. O racha e as feridas causadas pelo conflito que acabou de terminar não estão curadas. Os heróis ainda estão divididos.
Não é só isso: o povo não acredita mais em seus pretensos heróis, que trouxeram mais dor do que alegria. Por isso, eles enxergam com bons olhos a chegada de Rogers ao cargo de diretor da SHIELD – querendo ou não, ele é um soldado e uma pessoa com maior identificação com a população. E é isso inclusive que o próprio Capitão América vende para eles, no discurso depois de fazer o juramento para assumir a organização (fato que não só dá título para o gibi, como também acontece em um grande evento na fachada oeste do Capitólio, tal qual a posse do presidente poucos dias antes da publicação, fazendo os paralelos ficarem ainda mais claros).
Eu sei, o Capitão já foi o diretor da SHIELD no passado, mas agora é diferente. Em parte porque a personalidade dele mudou, mas também porque agora o cargo tem mais poderes após mudanças que aconteceram na legislação. “Quando se consolida tanto poder em um indivíduo, é quase inevitável que ocorra abuso”, diz um jornalista na TV. “O que isso faz é simples: limpa a burocracia e a corrupção. Isso devolve o poder para as pessoas!”, afirma outro. Parece tão real...
E sim, Rogers não é Trump, muito porque ele consegue ser mais sedutor com as palavras. Por mais que você acredite que ele está errado, há um sentido em tudo que diz, principalmente na parte na qual afirma que as ações dos heróis causaram medo nas pessoas, um sentimento que levou ao ódio. Guardadas as devidas proporções, dá pra fazer um paralelo entre a descrença nos super-heróis com a descrença nos políticos.
“Veja, vocês viveram em suas armaduras e se esconderam em suas fortalezas – e mesmo quando morrem, dão um jeito de viver”, diz ele para o amigo em coma. “Mas essas são pessoas reais, Tony. Elas não têm tanta sorte. E talvez não queiram essa utopia futurista e de pensamento avançado que vocês estão construindo. Talvez não queiram evoluir tanto tão rapidamente assim”.
O que o Capitão América esquece – e, talvez, fosse a resposta do Homem de Ferro, se ele pudesse falar – é que a evolução não pede licença, ela acontece. Não nos cabe tentar evitar o futuro, mas nos preparar para ele, incluindo abrir nossas cabeças para a mudança. Talvez o papel dos super-heróis seja isso: o de instrumentos desta evolução, ao mesmo tempo que se aproximam das pessoas comuns.
Só que Tony Stark não está disponível, e a grande voz destoante a do novo chefe da SHIELD é a de Carol Danvers, a Capitã Marvel. Ela se tornou a braço-direito do presidente dos EUA (que, na revista, ainda é o Obama) e até recebeu uma medalha pelos atos de coragem durante a guerra. Por outro lado, Carol não pareceser a voz da razão, inclusive propondo a construção de um escudo para proteger a Terra de invasões alienígenas e outros perigos do tipo. Se você preferir ir direito ao ponto, um muro – que evite qualquer um (alien malvado ou não) de entrar na Terra.
“ISSO NÃO É UMA DEFESA, É UMA MENSAGEM”. VALE PRO ESCUDO NO UNIVERSO MARVEL, VALE PRO MURO NO MUNDO REAL.
Curioso é que a ideia do muro é rechaçada pelo próprio Capitão América. Talvez porque realmente não acredite nisso, por ter outras intenções ou porque, nessa nova versão, ele odeie secretamente a Carol Danvers. Independente da motivação, ele tem razão, tanto nos quadrinhos quanto no mundo real. “Isso não é uma defesa, é uma mensagem. Você sabe exatamente o que vamos falar para qualquer ser vivo que esteja dos dois lados disso”, diz o Capitão para a Capitã.
Não sei, obviamente, para onde o que está acontecendo na vida real vai nos levar, mas Steve Rogers sabe para onde ele está marchando. É que Ulisses – o inumano que podia prever o futuro, a causa inicial da nova Guerra Civil – trouxe para o Bandeiroso uma visão do amanhã. São as últimas páginas do especial, nas quais vemos os Estados Unidos sob a bandeira da Hydra.
Mais do que nunca, as HQs da editora estão cínicas, mostrando que estamos, de forma geral, mais preocupados com o nosso bem e (no máximo) com o bem dos nossos iguais, e não com o coletivo. Algo para ler de peito aberto e sem esvaziar nossos cérebros, não importa se você é de direita, esquerda, Trump, Obama, Hillary, Temer ou Dilma.
Aliás, pensando no que Stan Lee disse há quase 37 anos, o Universo Marvel tem sim uma alma: a nossa. E isso, hoje, é assustador.
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Os desenhos ‘desanimados’ da Marvel
Série que trazia as aventuras dos maiores heróis da Marvel é lembrada até hoje pelos cinquentões brasileiros
Por Roosevelt Garcia / http://vejasp.abril.com.br/blog/memoria/os-desenhos-desanimados-da-marvel/
9 fev. / 2017 - Quem vê os desenhos animados hoje em dia – cheios de ação, cores e luzes piscantes – nem imagina que um dia a maior diversão das crianças foi ver seus heróis preferidos em desenhos tão animados quanto uma revista em quadrinhos.
Em 1967, chegou ao Brasil pela TV Bandeirantes uma nova série de desenhos animados produzida um ano antes pelos estúdios Grantray-Lawrence, do Canadá.
A série trazia as aventuras dos maiores heróis da Marvel: Capitão América, O Príncipe Submarino Namor, Homem de Ferro, Thor e Hulk, num estilo de animação diferentão que foi apelidado no Brasil de “desenhos desanimados”, porque os produtores queriam manter a série o mais próximo possível dos quadrinhos, então ela era basicamente feita de quadros parados.
Apesar disso, a série foi um tremendo sucesso, tanto lá fora quando aqui, e até hoje é lembrada com carinho por quem está na casa dos 50 anos. Foram feitos 65 episódios de meia hora cada, intercalando entre os heróis. Todos tinham músicas-tema que ganharam suas versões em português, recheadas de termos e gírias da época, o que nos leva a pensar: “onde eu estava com a cabeça quando falava essas coisas?”.
O hino do Hulk, por exemplo, tem as seguintes estrofes: “Pobre Bruce Banner, por lindo cano entrou/Exposto aos raios gama/No feio Hulk virou”
Confira alguns trechos:
Capitão América
Homem de Ferro
Príncipe Submarino Namor
Thor
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Doutor Estranho | Novo clipe do Blu-ray mostra o futuro do Universo Marvel nos cinemas
POR ANDRÉ ZULIANI - Doutor Estranho - https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/noticias/2017/02/doutor-estranho-novo-clipe-do-blu-ray-mostra-o-futuro-do-universo-marvel-nos-cinemas
11 fev. / 2017 - A Marvel divulgou um novo clipe da edição em Blu-ray de Doutor Estranho, que mostra um pouco da história do herói nos quadrinhos e como será o futuro da Marvel nos cinemas. Assista:
A versão digital do filme será lançada em 14 de fevereiro, com a edição em Blu-ray saindo em 28 de fevereiro. Assista ao trailer.
Mais um sucesso do estúdio, Doutor Estranho arrecadou US$ 664,5 milhões pelo mundo.
Doutor Estranho 2 | Diretor fala sobre suas ideias para a continuação