Documentário traz Marilyn Monroe de topless
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Documentário traz imagens inéditas de Marilyn Monroe de topless
Imagem do documentário "Marilyn no Divã"
16 mar. / 2011 - Uma das atrizes mais populares em todo o mundo, Marilyn Monroe ganhou um documentário inédito sobre a sua vida. As últimas sessões de análise da artista são destaques na produção Marilyn no Divã. O documentário vai exibir imagens exclusivas e fitas gravadas durante as consultas com o psiquiatra Ralph Greenson. A loira recorria a ajuda do profissional para elevar sua autoestima e tentar se livrar da dependência química. Em uma das imagens exibidas pelo documentário, ela aparece seminua, apenas vestida com uma calcinha branca.
Marilyn visitava o psicanalista frequentemente durante dois anos e meio. O médico se tornou o alicerce da atriz, desde acordá-la pela manhã, até conselhos sobre a carreira. Além dele, o vídeo trará ainda entrevistas exclusivas com pessoas que tiveram grande relevância na vida de Monroe, como os diretores George Cukor e John Huston e o escritor Truman Capote.
Marilyn no Divã vai ao ar na sexta-feira (18), às 21h00, no GNT.
Assista a um pequeno trecho do documentário aqui.
Jornal divulga fitas com segredos de Marilyn Monroe
(Steve Gorman*)
Sexta, 5 ago. / 2005. Marilyn Monroe não estava satisfeita com sua relação com o então procurador-geral dos Estados Unidos, Robert F. Kennedy, e passou uma noite com a atriz Joan Crawford, depois da qual as duas se distanciaram.
Marilyn achava que o sexo com seu ex-marido e dramaturgo Arthur Miller era "mais ou menos" e ainda tinha muito carinho pelo ex-marido Joe DiMaggio. Ela agradecia a seu psiquiatra por tê-la ensinado a atingir o orgasmo.
O jornal Los Angeles Times revelou algumas novas facetas da mente de Marilyn Monroe na sexta-feira, com base em trechos de fitas que o símbolo sexual teria gravado secretamente para seu psiquiatra nos dias que antecederam sua morte, em 1962, aos 36 anos de idade.
O diário afirmou ter obtido um registro escrito do conteúdo das fitas com a única pessoa ainda viva que diz tê-las escutado — o ex-promotor John Miner, de 86 anos. Para Miner, as fitas confirmam sua tese de que a atriz foi vítima de traição.
O ex-promotor fez notas "amplas" e "quase literais" a partir das fitas quando elas foram apresentadas a ele pelo terapeuta de Marilyn, Ralph Greenson, hoje morto. À época, Miner investigava a morte da atriz.
O corpo de Marilyn foi encontrado no dia 5 ago. / 1962, na casa dela em Los Angeles. Uma autópsia concluiu que ela havia morrido devido a uma intoxicação por barbitúricos e que teria, provavelmente, cometido suicídio.
Teorias conspiratórias surgiram aos montes nas últimas décadas sugerindo que a atriz havia sido assassinada.
Promotores reexaminaram o caso em 1982, mas decidiram não haver provas suficientes para iniciar uma nova investigação criminal.
Miner afirmou ao jornal ter examinado as fitas em uma tentativa de determinar o estado mental de Marilyn e ficou convencido de que a atriz não era suicida.
Segundo os trechos divulgados pelo jornal, Marilyn começa a fazer as gravações — um tipo de auto-análise por meio de associação livre — agradecendo ao médico por ajudá-la a retomar o "controle sobre mim mesma, o controle sobre a minha vida."
Pensamentos íntimos
"O senhor é a única pessoa que vai conhecer os pensamentos mais íntimos, mais secretos de Marilyn Monroe", diz a atriz na fita.
Ela também o agradece por ajudá-la a descobrir o segredo do orgasmo após anos de uma vida sexual insatisfatória.
Marilyn prossegue falando sobre a forma de seu corpo, sobre seus famosos ex-maridos e sobre seus sentimentos a respeito de outras estrelas do cinema, como Clark Gable e Frank Sinatra, a quem chama de um "amigo maravilhoso".
Em um momento, nua na frente de espelhos para examinar o próprio corpo, ela diz: "Meus peitos estão começando a cair. Minha cintura não está ruim. Minha bunda é o que deveria ser, a melhor que há. OK, Marilyn, você está com tudo".
A respeito de seu contato sexual com Joan Crawford, Marilyn diz: "Na vez seguinte em que me encontrei com Crawford, ela disse que desejava uma nova rodada. Disse-lhe francamente que não havia gostado muito de fazer aquilo com uma mulher. Depois que a rejeitei, ela se tornou rancorosa".
Apesar de haver muitos boatos sobre o relacionamento de Marilyn com o presidente John F. Kennedy, as fitas não mostram isso, afirmou o Times. Elas sugerem apenas que a atriz estava envolvida com o irmão do presidente, Robert.
"Não há espaço na minha vida para ele", diz Marilyn. "Acho que não tenho a coragem de encarar isso e magoá-lo. Quero que outra pessoa lhe diga que tudo acabou. Tentei convencer o presidente a fazer isso, mas não consegui falar com ele".
O Times disse que Miner só conseguiu ouvir as fitas sob a condição de nunca revelar o conteúdo delas. O ex-promotor só teria quebrado sua promessa anos depois da morte de Greenson e porque o psiquiatra vinha sendo apontado por alguns biógrafos de Marilyn como suspeito na morte dela.
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