voltei ao vício do vinil (2023)

VINIL! VOLTEI AO VÍCIO

vicio

 

“O vinil É a coleção de arte do homem pobre…” (NOEL GALLAGHER)

 

Apesar dos juros de uma compra parcelada. Apesar da tarifa de envio pelos Correios, da espera e de possíveis erros de endereçamento. Compar vinil via lojas virtuais ainda é uma mão na roda, digo uma agulha no vinil.

Combinados o aumento do desejo com a busca, o preço do vinil atingiu preços astronômicos. Uma cópia do LP HAIL TO ENGLAND, do Manowar foi vendido por 350,00 reais, pelo colecionador Francisco Bellard.

Nas feiras, o que se encontra são caixotes com falta de inspiração, velhos LPs que temos em nossas coleções. A eles interessa negociar os LPs que não curtem mais e passar adiante para quem ainda não os conhecem. E o velho fã? Com muita sorte poderá encontrar um desconto, caso o vendedor se sensibilize com a situação do bolso.

Na banca de LPs importados, os preços são mais caros do que na Amazon.

Por dois anos, eu abdiquei das compras. Os CDs acompanharam a valorização assim como o carro usado.

Não seria mais o ator convidado para ajudar a pagar o aluguel caro das lojas.

 

DEPENANDO A COLEÇÃO

A coleção começou a ser desfalcar quando adquiri uma dezena de vídeo lasers e na data do pagamento, foi necessário vender um lote de LPs “barulhentos” para não zerar. Na época, não percebi o arrojo.

 

CAPITAL DE GIRO

Na falta de capital de giro e cálculos mal executados, para sanar o cheque especial, foi necessário a venda das poucas raridades que interessavam o mercado. Assim voou o LP FLAVIOLA E O BANDO DO SOL (1974). E ainda um aparelho chinês de som.

 

GAMBIRA

Fiquei a fim de possuir um baixolão e novamente recorri aos LPs, na troca, o dono da loja reclamou do estado de alguns LPs que haviam sido ganhos. Não me senti em nenhum momento com alguma vantagem.

Deixei de passar próximo às lojas. Substitui o vício de consumo de LPs, pelo consumo de gibis. No início do ano, comprei dois LPs importados por um preço compatível, claro que era fora de Brasília. Meio indignado comprei um LP falso mono, nacional de 69, dos Rolling Stones por 150,00 pratas!

 

De repente, a hiphopvinil.com.br voltou a vender LPs on-line. Só que diante da seca, ao acessar o site, a maioria absoluta dos LPs já tinham sido negociados. Passei a vigiar o site. Alguns LPs escapavam por mera ignorância do conhecimento, como o foi o caso do duplo alemão da Medicine Head. Passei a comprar LPs duplos, pois eram mais baratos. Consegui o disco de estreia do Traffic, que era um desejo vitalício desde que comecei a colecionar. E a coisa não parou mais. Daqui a pouco largo o texto e vou lá na esperança de conseguir alguma coisa que me devolva a vontade de continuar com a coleção.

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