Reflexões superficiais sobre 15 Minutos de Fama

Reflexões superficiais sobre 15 Minutos de Fama

Mote contracultural “No futuro, todos terão 15 minutos de fama”

 

Mesmo essa máxima preconizada por Andy Warhol é insuficiente para impedir o anonimato. Ela faz parte do passado; não há como eternizar a exposição, o contato imediato – manter o interesse na trajetória e na história...

No meio propagandístico dominado pela mídia corporativa sem a injeção de recursos não há divulgação,  os espaços são comprados; não conquistados.

Segundo essa ética estoica não há bloqueio a furar...


“não odeie a mídia: seja a mídia!”
Este conselho de Jello Biafra alerta para o sectarismo da  mídia tradicional no embate com a mídia independente. Alguma coisa como, não desafie o sistema!


Seja a mídia ! faça a mídia!
Em nome da publicidade algumas situações ser impresso nos jornais ou como a mídia saqueia o  bolso: exposição panfleto cartaz tijolinho festa convite ingresso bebida espaço sala arena clube cachê camiseta anúncio chamada spot painel... Produtos inconcebíveis e verdadeiras armas ao contrário quando não visam o faturamento imediato.


A mídia social
O principal fundamento da mídia social é considerar fatos novos, sua apuração é   pertinente ao valor que não foi considerado em apurações anteriores, uma nova lupa nas velhas questões quesitos uniformes gerando um princípio transformador que abra o canal para a comunicação do excluído.

 

O Processo histórico

Há uma grande distância entre a evidência e a patente do registro histórico

Oficialmente,   a divulgação   do discurso do fato histórico é no estilo formulador reformista do publicista citando personagens centrais.

A fonte histórica não pode ser subcutânea e jamais ornamental.

A história independe de publicidade e sim de apuração universalmente constante.

 

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