Secreções vaginais direto da fonte
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O Machado Dos Deuses decepou meus sentidos
“Menos, menos pai” foto de ANA LUÍSA
Hammer of the GODS (The Led Zeppelin Saga) de STEPHEN DAVIS
Booze Fiction – memória ressaqueada
Por preguiça e medo do inglês, adiei a leitura deste best seller. Na tarde do Natal me vi agarrado às suas páginas.
O livro, "Hammer Of The Gods" traça uma panorâmica crucial dos primeiros dias na Inglaterra até os últimos dias dos Yardbirds, nos Estados Unidos. A banda parecia estar perdidamente alta em suas excursões que se tornaram uma piada sem o 'nosense' dos Monkees.
"Hammer Of The Gods" registra a amarga deixa de KEITH RELF para JIMMY PAGE: a mágica havia dissipado desde a saída de ERIC CLAPTON. Outro momento confessadamente trágico se não fosse hilário, JOHN BONHAM no microfone de um show do DEEP PURPLE anuncia o lançamento de “Presence” até ai tudo bem, na saída JOHN BONHAM bêbado joga uma pérola deselegante para o guitarrista TOMMY BOLIN, o chamando de ‘merda’ (“He can’t play for shit”)...
TOMMY BOLIN, morreu pouco tempo depois e JOHN BONHAM o seguiu ...
TOMMY BOLIN, morreu pouco tempo depois e JOHN BONHAM o seguiu ...
Há o registro equivocado da revista ROLLING STONE diante do primeiro disco do Led Zeppelin, cuja redação recebeu uma centena de cartas de fãs reclamando.
Outra parte engraça é ANTONIONI querendo que JEFF BECK quebrasse a guitarra e ele explicando ao cineasta que tratava-se de um instrumento raro. No filme, JEFF BECK aparece tocando uma guitarra e outra é quebrada.
STEPHEN DAVIS desenvolve um esplêndido trabalho jornalístico com observações e registros de um ‘INSIDER’ participante direto dos fatos; ele traz à tona muitos fatos e informações, sem revelar o que KEITH RELF achava do LED ZEPPELIN.
ELVIS PRESLEY também faz uma ponta no livro, sem a reverência relatada em outros livros que narravam o encontro do REI com seus súditos.
Um livro com o pó da estrada e seus excessos e lemas e camas e RICHARD COLE firme no leme da nave Zeppeliana. E não esqueça: L Z curtem secreções vaginais direto da fonte. É uma das besteiras que tem no livro
Na sua fantasia, STEPHEN DAVIS se transporta para a história e testemunha a primeira fala de Robert Plant após saber que acabara de perder o filho...
A genialidade e a sinceridade do fio condutor da trama gera um estilo, o Booze Fiction, a resposta para a impossibiidade de recriar o barato nosso de cada um.
Conto De Natal ou quando DEAN PACHECO e RODRIGO SOUVES desprendem-se de seus trenós e vêem curtir o natal trazendo canções de 9.000 ANJOS
Na véspera; o natal foi docemente cintilante, vieram todos os nossos parentes. Animadamente a roda terminou às 4 horas, estávamos alucinadamente ouvindo as melhores música bregas da história da música popular brasileira – eu nunca havia passado natal com trepidante trilha era sempre jingle bells.
No dia do Natal nossa prima LIZ chegou primeiro dos que os pais dela. A casa estava cheia; repleta de crianças e por algum motivo eu ficava repetindo que EDSON CARDOSO fizera a revisão do meu segundo livro, na verdade fora CARLÃO NASCIMENTO que arrumara EDSON CARDOSO para revisar AVENTURA SEM DUBLÊ, trabalho hercúleo: atestar a loucura alheia. Ficou fácil para CHARLES VIEIRA sacar a minha tentativa de reinventar e experimentar outros tempos e escalas, que GERALDO havia perdido a paciência comigo pelo redundante abuso do gerúndio.
Ainda nesta noite de natal, eu conheci ROBERTA – que falava animadamente sobre os quadros de PAULO IOLOVITCH na parede da nossa casa, ela tem link com PAULO IOLOVITCH, e ele, o Pintor de Entrequadras cria elos. ROBERTA havia editado imagens da entrevista feita por PAULO IOLOVITCH para o programa de TV CÊNICOS. Na entrevista, aparecem imagens do meu documentário PAULO IOLOVITCH, O PINTOR DE ENTREQUADRAS. ROBERTA também trabalhara no documentário EU SEI TUDO ATRAVÉS DE OUTROS HOMENS (Paulo Iolovitch) dirigido pela ADRIANA LODI em 2006!
Experiências Próprias
Tempos atrás criei a CX DE RECADOS, dentro da caixa há diversos recados íntimos - todos pessoais - listas de afazeres - receitas - documentos - retratos - coisas que participamos - é uma embalagem de pizza com uma linda tira externa com fotos 3x4 ; o legal é que a CX pode ser aberta e lida.
DENTRO um bilhete recente da minha mulher, ROSÂNGELA e coisas que não são constrangedoras, pois são livres a liberdade é sentimento.
Minha biblioteca é o laboratório - essa exposição chama-se CAIXAS & GAVETAS e você pode abrir todas as caixas e gavetas da casa até o cofre se tivesse ; há baú!
LUIZ ficou empolgado com o ambiente e abriu a primeira gaveta do arquivo de aço e lá centenas de cartas dos anos 80, a correspondência do fã-clube, e ele, - E essas cartas?!
Minha biblioteca é o laboratório - essa exposição chama-se CAIXAS & GAVETAS e você pode abrir todas as caixas e gavetas da casa até o cofre se tivesse ; há baú!
LUIZ ficou empolgado com o ambiente e abriu a primeira gaveta do arquivo de aço e lá centenas de cartas dos anos 80, a correspondência do fã-clube, e ele, - E essas cartas?!
LUIZ usava uma camiseta de WOODSTOCK e rapidamente me lembrei dos planejamentos para o 40º Aniversário de Woodstock e passei em revista alguns fatos aludindo a data... A camiseta do LUIS era um toque! Zé BRASILl!
Eu gosto de mostrar os rádios velhos os livros molhados o que eu estou fazendo agora – gosto de mostrar os painéis desprendendo–se das paredes em 3D natural e foi assim que LUIZ falou que também viu o primeiro show da LEGIÃO URBANA no Guará! Ele pensava que era Aborto Elétrico!