DOWNLOAD DOS '10.000 DIAS DE ROCK' EXPLORA A QUARTA DIMENSÃO DO ROCK BRASÍLIA (2014)
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Livro 10.000 dias de rock
Explora a quarta dimensão do rock
10.000 dias de rock - FAÇA O DOWNLOAD
Um quem é quem da Geração 80 que deu origem ao rock Brasília e a diversas manifestações artísticas na capital federal
424 páginas
200 imagens
Capa preto e branco
Papel pólen
Totalmente independente
Contatos: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
por: Luis Eduardo da Silva
10.000 dias de rock, o livro do Pazcheco precisa urgentemente reencontrar aquelas pessoas da década de oitenta que participaram dos agitos, e que parecem estar fora de catálogo. O livro é um revival dos festivais Rock Cerrado, Concerto Cabeças e Concerto Canta Gavião.
Das cambalhotas de Ary Pára-raios à flauta de Aloísio Batata e à insistência teatral de Robson Graia. A Geração 80 de Brasília está desfalcada do surto a candidato distrital de Jota Pingo, da poesia de Tovar, dos “causos” de Mangueira Diniz, da negritude de Pezão ou Wilson Brother. Sinto falta de Afonso Brazza! Os mitológicos e saudosos guitarristas Fejão, Cécé, Hiltinho e Tom Capone recebem homenagens. Relatos dos que se espremiam para sair na foto e a voz dos sobreviventes compõem a loucura. Rênio Quintas concede esclarecedora entrevista, Paulo Iolovitch vive no Beirute desenrolando suas telas, Renato Matos transa a sua próxima atração, e as memórias ainda em dia de roqueiros como Podrão do Detrito Federal e Félix dos 5 Generais. O autor cobre desde os primeiros shows dos punks aos shows na Concha da Cidade com grandes cantoras.
O livro é a edição aperfeiçoada de velhos fanzines outrora distribuídos nas portas dos shows. Mescla a cena musical de Brasília a nomes do rock inglês como Black Sabbath, Keith Relf, e a estrelas nacionais fugazes como Marco Antônio Araújo.
As páginas dos dez mil dias de rock são em preto e branco. Um roteiro pré-digital, com câmeras e gravadores analógicos. Neste passado recente, o desafio existencial era gravar um LP, dependente ou independente. Os 13 capítulos são colocados na sequência cuidadosa de tempo, dimensão, poesia, e ironia.
Composto por extensa documentação impressa dos jornais da capital. Mais manuscritos, cartas, letras de músicas, ingressos e filipetas compõem metade das páginas, a outra de textos a respeito de shows e discos e artistas da cena brasiliense.
Equipes de som, os disputadíssimos discos importados e grandes coleções também recebem atenção.
Guará “Rock City”
No meio desse inventário, o autor rebatiza o perímetro para Guará “Rock City”, onde pacificamente coexistem os roqueiros e os bambas do samba e da capoeira. Essa insurgência cultural é embalada por muito reggae, e pelo rock Brasília.
10.000 dias de rock vale uma lida, um pedaço distante da vida dos leitores pode estar ali nas páginas.
O autor
Descrito como “na plateia, atento, firme, lúcido, exigente”, e... “em alguns momentos pensemos que suas pernas não tocam os pés no chão”, Mário Pazcheco se utiliza dos macetes do xadrez na escrita, no modo como joga com os fatos.
MÁRIO PAZCHECO "Mário Pazcheco é uma figura única. Paulista morador de Brasília há trinta e oito anos, Pazcheco é plural, multifacetado, consumidor de tudo (eu disse TUDO) relacionado à cultura pop. Nesse livro muitas vezes você vai achar que o cara é um sonhador, e realmente é mesmo. Pessoas como Mário Pazcheco mantêm viva a magia do rock, e, mesmo que em alguns momentos pensemos que elas não tocam os pés no chão, nem vivam neste planeta, é muito legal saber o que estes caras pensam. Então, prepare-se para a viagem." Ricardo Seelig |
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"Estou na expectativa, caro Mário Pazcheco, para saborear o novo livro, relembrar o roteiro das estrelas que espalham o brilho de suas composições nos ouvidos brasilienses. Sem saberem que, na plateia, atento, firme, lúcido, exigente, estava você, com afeto e grandeza. 10.000 Dias de Rock haverá de somar-se ao que já se escreveu sobre esse ritmo, que tanto mexe com o corpo e a mente das gerações. Essas se sucedem nesse velho planeta, entupido de mediocridades." Abraços, 4 ago. / 2012
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