Release, novo livro 'Vivências Educacionais' de Silas Corrêa Leite (2023)
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Release, novo livro 'Vivências Educacionais' do escritor e professore Silas Corrêa Leite
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De Educador para Educador, o Especialista e Teórico em Educação, Silas Corrêa Leite, Premiado como Escritor e Professor, e seu livro “VIVÊNCIAS EDUCACIONAIS”
“Não ensine ninguém a ser como você/Já pensou o perigo?
Ensine o aluno a ser ele mesmo/Que isso dói menos
Ensine o aluno a se procurar/Dê os sinais...
Seja o referencial; procure-o/Nele – sendo ele
Então ele tendo essa ajuda-você/Pode se achar no Ele
Ensine o aluno a ser o que Ele/Precisa ser: um não-você
Já pensou que LIBERDADE?”
(Ensinança, Professor Silas Corrêa Leite
Poema escrito em Reunião Pedagógica)
Maria Zambrano disse, “Não é de todo infeliz aquele que pode contar a si mesmo a sua história”. Silas Corrêa Leite, por mais de vinte e dois anos de regência de Geografia, História e Filosofia, como professor premiado pelo CRE-Centro de Referência em Educação Mário Covas do Governo do Estado de São Paulo (Gestão Gabriel Chalita), ministrando aulas em Escolas Particulares, Municipais e Estaduais, e, ainda mais, em comunidades carentes da periferia sociedade anônima de SP e da chamada grande São Paulo, também especialista e pós-graduado em Educação pela Universidade Mackenzie de SP, foi laboriosamente fazendo recolhes pontuais. Apontamentos de teorias e práticas. Expondo ideias, propostas. Sempre com base na pedagogia do afeto, e naquilo que nominou de práticas educacionais. Vivências Educacionais. Primeiro foram os causos, acontecências e sequelas constantes do livro FAVELA STORIES, Cajuína Editora, e agora, para fechar o ciclo, este livro com ensaios, propostas, registros da docência em verso e prosa. Fatos datados de um tempo, espaço em lugar, em que um professor assenta e nomina, conta, relata, delata, testemunha. Obra única no gênero, de professor para professor. De educador para educador.
Artigos, crônicas e registros sobre educação, didática e a realidade escolar. Assentos de vivências pedagógicas multidisciplinares dentro do processo de ensino-aprendizagem. Tudo isso neste livro, como documento histórico até. Um professor que era paifessor, psicólogo, mestre, escutador, assistente social, confidente, referencial, ombro amigo, na chamada pedagogia do afeto, e seus alunos-filhos, alunos sobrinhos. Em quem deixou sua plantação de sonhos. Suas viçadas aulas vivas, seu suor, suas lágrimas de amor, respeito, solidariedade e prazer em docência ético-humanista, entre humor, prazer de reger aulas. Com teatro, oficinas de artes, histórias em quadrinhos, rocks, poemas, Raps, abraços, risos. Sempre se norteando e sabendo da dura realidade da carente comunidade escolar, a qual, aliás, tanto defendeu. E foi visitar com um grupo de educadores num projeto da FAPESP-USP, onde foi bolsista em Culturas Juvenis, dando testemunho de seu tempo, como preconizou Ezra Pound.
Vivências Educacionais é isso. Experiências de aulas altamente humanas, compreendendo a realidade dura das comunidades escolares. Trabalhando fatos historiais emergentes, tristes, insurgentes, norteadoras. Com didáticas abrangentes como em Paulo Freire; partindo do que o aluno trazia de berço, de origem, do clã, do meio, da raiz ancestral. Para uma troca feito aprendizado, em que o professor era uma alma humana tentando compreender, alfabetizar e conscientizar outra alma humana, criança ou jovem. Fazendo da criança ou do adolescente seu motivo de desafio a ser aceito e compreender pela ótica do oprimido. Dando conhecimento para a clientela se inteirar civicamente dos opressores na difícil lida de sobrevivência possível com tantas carências sociais, entre riquezas injustas, riquezas impunes e a sensibilidade ferida de seus alunos.
Um livro para ser lido, estudado, divulgado, analisado em faculdades, universidades, em cursos da área de educação, de psicologia, de filosofia, de direito, de assistência social, e ainda aproveitado em pesquisas por políticos interessados em mudar o Brasil, a partir da educação de alto nível, e com consciência do meio escolar, da sociedade carente e sua falta de políticas públicas de base. Onde o narcocontrabando informal faz e acontece. Isso depois do estado suspeitamente falido em cínicas políticas neoliberais; na nova desordem econômica mundial. E sua necropolitica do neoescravismo. Sacrificando as unidades escolares em comunidades carentes e periferias a deus-dará – por conseguinte colocando criminosos como ajudadores das periferias sociedades anônimas; no flanco da falta de políticas públicas, e assim dando assistência aos carentes da clientela escolar.
Um livro como testemunho de que, sim, mestre é quem, de repente, aprende, ensina; rega suas arvorezinhas-alunos, dando testemunho de que ama o oficio de ser, estar e permanecer educador, na alegria e na tristeza. Melhor, quando registra seu tempo, espaço e lugar, como preconizou Ezra Pound. E ainda tudo isso acaba aqui num rebento que é um livro contando a prática da docência, as didáticas, as experiências, a plantação de sonhos, pois, se amar se aprende amando, reger aulas se aprende sendo regente como se de uma orquestra, onde, com a pedagogia do afeto, as aulas são música, harmonia e ritmo. “Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa.
Por isso aprendemos sempre”, disse Paulo Freire. Em bela apresentação dessa obra, a mestra Querte Teresunha Conzi Melhecke (Educadora, Pós-doc em Inovação Pedagógica (UFPE), afirma:
“(...) as práticas educativas vivenciadas, quando compartilhadas,
ampliam conhecimentos, agregam novos valores, despertando
percepções e convicções de que não estamos sós na educação e
que temos muito em comum e muito mais incomum a ser aprendido.
Educador, aprenda sempre, não deixe que cortem suas asas e
deixe crescer ainda mais a de seus educandos. Por maior que sejam
suas asas, se estiver dentro de gaiolas, não irão voar e, quem estiver
voando, contribua para que outros possam ver e aprender a voar.
Boa Leitura!
0- Box - CULT NEWS This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. – E-mail do autor: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it. – Site: www.poetasilascorrealeite.com.br
Link editora para compra:
https://www.cajuinaeditora.com.br/product-page/viv%C3%AAncias-educacionais-silas-c-leite
E-mail do autor: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
Site do autor: www.poetasilascorrealeite.com.br
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De Educador para Educador, o Especialista e Teórico em Educação, Silas Corrêa Leite, Premiado como Escritor e Professor, e seu livro “VIVÊNCIAS EDUCACIONAIS”
“Não ensine ninguém a ser como você/Já pensou o perigo?
Ensine o aluno a ser ele mesmo/Que isso dói menos
Ensine o aluno a se procurar/Dê os sinais...
Seja o referencial; procure-o/Nele – sendo ele
Então ele tendo essa ajuda-você/Pode se achar no Ele
Ensine o aluno a ser o que Ele/Precisa ser: um não-você
Já pensou que LIBERDADE?”
(Ensinança, Professor Silas Corrêa Leite
Poema escrito em Reunião Pedagógica)
Maria Zambrano disse, “Não é de todo infeliz aquele que pode contar a si mesmo a sua história”. Silas Corrêa Leite, por mais de vinte e dois anos de regência de Geografia, História e Filosofia, como professor premiado pelo CRE-Centro de Referência em Educação Mário Covas do Governo do Estado de São Paulo (Gestão Gabriel Chalita), ministrando aulas em Escolas Particulares, Municipais e Estaduais, e, ainda mais, em comunidades carentes da periferia sociedade anônima de SP e da chamada grande São Paulo, também especialista e pós-graduado em Educação pela Universidade Mackenzie de SP, foi laboriosamente fazendo recolhes pontuais. Apontamentos de teorias e práticas. Expondo ideias, propostas. Sempre com base na pedagogia do afeto, e naquilo que nominou de práticas educacionais. Vivências Educacionais. Primeiro foram os causos, acontecências e sequelas constantes do livro FAVELA STORIES, Cajuína Editora, e agora, para fechar o ciclo, este livro com ensaios, propostas, registros da docência em verso e prosa. Fatos datados de um tempo, espaço em lugar, em que um professor assenta e nomina, conta, relata, delata, testemunha. Obra única no gênero, de professor para professor. De educador para educador.
Artigos, crônicas e registros sobre educação, didática e a realidade escolar. Assentos de vivências pedagógicas multidisciplinares dentro do processo de ensino-aprendizagem. Tudo isso neste livro, como documento histórico até. Um professor que era paifessor, psicólogo, mestre, escutador, assistente social, confidente, referencial, ombro amigo, na chamada pedagogia do afeto, e seus alunos-filhos, alunos sobrinhos. Em quem deixou sua plantação de sonhos. Suas viçadas aulas vivas, seu suor, suas lágrimas de amor, respeito, solidariedade e prazer em docência ético-humanista, entre humor, prazer de reger aulas. Com teatro, oficinas de artes, histórias em quadrinhos, rocks, poemas, Raps, abraços, risos. Sempre se norteando e sabendo da dura realidade da carente comunidade escolar, a qual, aliás, tanto defendeu. E foi visitar com um grupo de educadores num projeto da FAPESP-USP, onde foi bolsista em Culturas Juvenis, dando testemunho de seu tempo, como preconizou Ezra Pound.
Vivências Educacionais é isso. Experiências de aulas altamente humanas, compreendendo a realidade dura das comunidades escolares. Trabalhando fatos historiais emergentes, tristes, insurgentes, norteadoras. Com didáticas abrangentes como em Paulo Freire; partindo do que o aluno trazia de berço, de origem, do clã, do meio, da raiz ancestral. Para uma troca feito aprendizado, em que o professor era uma alma humana tentando compreender, alfabetizar e conscientizar outra alma humana, criança ou jovem. Fazendo da criança ou do adolescente seu motivo de desafio a ser aceito e compreender pela ótica do oprimido. Dando conhecimento para a clientela se inteirar civicamente dos opressores na difícil lida de sobrevivência possível com tantas carências sociais, entre riquezas injustas, riquezas impunes e a sensibilidade ferida de seus alunos.
Um livro para ser lido, estudado, divulgado, analisado em faculdades, universidades, em cursos da área de educação, de psicologia, de filosofia, de direito, de assistência social, e ainda aproveitado em pesquisas por políticos interessados em mudar o Brasil, a partir da educação de alto nível, e com consciência do meio escolar, da sociedade carente e sua falta de políticas públicas de base. Onde o narcocontrabando informal faz e acontece. Isso depois do estado suspeitamente falido em cínicas políticas neoliberais; na nova desordem econômica mundial. E sua necropolitica do neoescravismo. Sacrificando as unidades escolares em comunidades carentes e periferias a deus-dará – por conseguinte colocando criminosos como ajudadores das periferias sociedades anônimas; no flanco da falta de políticas públicas, e assim dando assistência aos carentes da clientela escolar.
Um livro como testemunho de que, sim, mestre é quem, de repente, aprende, ensina; rega suas arvorezinhas-alunos, dando testemunho de que ama o oficio de ser, estar e permanecer educador, na alegria e na tristeza. Melhor, quando registra seu tempo, espaço e lugar, como preconizou Ezra Pound. E ainda tudo isso acaba aqui num rebento que é um livro contando a prática da docência, as didáticas, as experiências, a plantação de sonhos, pois, se amar se aprende amando, reger aulas se aprende sendo regente como se de uma orquestra, onde, com a pedagogia do afeto, as aulas são música, harmonia e ritmo. “Ninguém ignora tudo. Ninguém sabe tudo. Todos nós sabemos alguma coisa. Todos nós ignoramos alguma coisa.
Por isso aprendemos sempre”, disse Paulo Freire. Em bela apresentação dessa obra, a mestra Querte Teresunha Conzi Melhecke (Educadora, Pós-doc em Inovação Pedagógica (UFPE), afirma:
“(...) as práticas educativas vivenciadas, quando compartilhadas,
ampliam conhecimentos, agregam novos valores, despertando
percepções e convicções de que não estamos sós na educação e
que temos muito em comum e muito mais incomum a ser aprendido.
Educador, aprenda sempre, não deixe que cortem suas asas e
deixe crescer ainda mais a de seus educandos. Por maior que sejam
suas asas, se estiver dentro de gaiolas, não irão voar e, quem estiver
voando, contribua para que outros possam ver e aprender a voar.
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