Pérola (Paulão de Varadero)
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Foto: Sandro Alves Silveira
Paulo Roberto Miranda
18:10 (16 minutos atrás)
para bailon, emanuel, maria, Leda, Adeilton, Kátia, mim, Marcelo, Marcelo, Mário, Renato, davi, JOSÉ, ZE, Zequinha, Carlão, Luis, Matta, PAULO, soninha, Rita, simonão, Ritinha, Wilson, Wilcrisson
Taí, meus amigos:
Mais uma noite de insônia, diante das notícias tão infelizmente ruins pro país. Tanta mentira, tanta violência, tanta dependência. E a crise do Capital ainda está só na Marolinha, como disse o Luís Inácio e a Dilma insiste em acreditar
PÉROLA
VARADERO
A noite lava o pesadelo do dia
No escuro, no silêncio, no breu
Mas a pérola da esperança irradia
Quem sabe, o porvir, um novo dia
De sol, de céu azul em Brasília
Um novo tempo para o Brasil
“Amanhã, será um lindo dia!”
Virá a pérola, depois da tirania
Da tortura cruel e da covardia
Da mentira, da propaganda global
Quem sabe, a primavera anunciará
Uma alvorada, a pérola da utopia!
“Libertas quae sera tamen”
“Liberdade, ainda que tardia!”
“Independência ou Morte!”
Eis a pérola mais rara da coroa
A nossa verdadeira independência
O vate Castro Alves levanta e canta
O hino novo de glória para o Brasil
Ensina a liberdade ao chefe servil!
PÉROLA
Paulão de VARADERO
A noite lava o pesadelo do dia
No escuro, no silêncio, no breu
Mas a pérola da esperança irradia
Quem sabe, o porvir, um novo dia
De sol, de céu azul em Brasília
Um novo tempo para o Brasil
“Amanhã, será um lindo dia!”
Virá a pérola, depois da tirania
Da tortura cruel e da covardia
Da mentira, da propaganda global
Quem sabe, a primavera anunciará
Uma alvorada, a pérola da utopia!
“Libertas quae sera tamen”
“Liberdade, ainda que tardia!”
“Independência ou Morte!”
Eis a pérola mais rara da coroa
A nossa verdadeira independência
O vate Castro Alves levanta e canta
O hino novo de glória para o Brasil
Ensina a liberdade ao chefe servil!
Amigos:
Mais uma noite de insônia, diante das notícias tão infelizmente ruins pro país. Tanta mentira, tanta violência, tanta dependência. E a crise do Capital ainda está só na Marolinha, como disse o Luís Inácio e a Dilma insiste em acreditar