STONER BABE : ABRE PARA ALICE COOPER! PEGAR FOGO
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Q UA R T A - F E I R A !
STONER BABE: ABRE PARA ALICE COOPER COVER!
Convoca seu fã-clube
Para ver a lona do circo armada
No Bar América Rock Club, Taguatinga Sul
20 de junho de 2012
22 horas
o que rolou no...
Blues Pub, domingo, 17 de junho de 2012
Fotos: Maison Bertoncello celular 61 - 9385-5594
Uma rápida e letal pincelada no infindável underground onde faltam elementos e sobra garra...
Abertura
Lis Negra, o desafio de dar uma cara própria às suas canções...
O Lis Negra ensaiou dois anos para sair de sua estufa elétrica, e encarar os palcos como o do Quaresmada na Sala Cássia Eller...
Neste show no Blues Pub, eles apresentaram uma nova formação com um novo baixista...
São músicos de pique... Mas não conseguem esconder uma falta de entrosamento. Crítico é mestre em matar banda. Este não é o caso. A cantora possui uma voz forte e maravilhosa que precisa alternar entre a força e a ternura, fantasmagoria e densidade e ser questionadora. Por isso, é necessário despir a forma de fazer canção usando um método não convencional. Eles têm uma aura gótica que marcou as boas bandas de Brasília com vocalistas femininas e gostam do Korn. Ainda vamos ouvir falar deles e Mona Louise, a vocalista do Lis Negra...
Meio
Gliter Glamour e Guitarra
Stoner Babe, remanescentes da arca do dilúvio de Woodstock...
Stoner Babe está pouco se lixando... Eles estão acendendo seus pavios e esperando explodir... Saía do meio do caminho deles... Algemas os esperam...
Um set mais robusto de rock'n'roll e um desafio fazer com que todos os integrantes acertem ao mesmo tempo.
Maguim arrebentou como uma criança... Félix confunde a guitarra com uma gatinha manhosa... O garoto Bill muda do estúdio para o palco e Tiago segura a pressão sanguínea do rock'n'roll.
Você confiaria numa banda que traz papai e mamãe para vê-los?
Encerramento
Antimácula corre para vencer obstáculos e manter a chama do rock'n'roll...
O Antimácula é rock'n'roll e rock'n'roll - pesado com paredes potentes e um alicerce seguro da bateria. Um som alto e arrastado. André faz uma guitarra dedilhada e melódica porém prejudicada pelo amplificador pífio emprestado de última hora; o segundo guitarrista consegue construir timbres impensáveis durante os solos dessa massa sonora. São bons músicos. No repertório, Lamento, Cidade Morta, Medo da Solidão, Dia, e fecham com a pesada Heroína. Eles sabem que um set curto é capaz de transmitir o seu recado.
curta resenha, Mário Pazcheco
O rock é um vírus, difícil de ser eliminado da corrente sanguínea, outro dia, disseram que o rock não era um estilo musical e sim um estilo de vida e eu pensei ambos, ‘ambos os dois’! Indissociáveis.
Hoje, aos 48 anos estou empolgadíssimo com uma banda de rock, envolvido até os ossos - comecei com Rocha do Planalto e Psicose Crônica e a lista foi crescendo - foram grandes experiências e também várias decepções - mas uma coisa eu digo - quando o rock bate, a sua alma alivia - e você tem que estar devidamente preparado.
O rock dá poucas chances e a bola da vez é a STONER BABE, a banda mais rocker do Planalto representante daquela faísca da juventude quando rock era roupas, rimel, lantejoulas, óculos e pau na guitarra sem frescuras...
Comentário mirabolante de Mário Pazcheco inspirado no profeta Ezequiel 'Homem das Neves'