ROCK BRASÍLIA EXPLODE EM FESTIVAIS INDEPENDENTES: 'MULHERAU', 'MINAS DE ROCHA II'
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Quem topa?
"Depois do Mulherau, sarau organizado pela coletiva de mulheres do Guará, eu sinto que nossos esforços de valorizar o protagonismo feminino e, especialmente, abrir espaço para o diálogo sobre a vida e morte das mulheres, trazendo reflexões sobre a violência, não são em vão. Nesses três anos de atuação é gostoso demais ver que estamos juntas produzindo arte, empoderando mulheres e trazendo aos homens a consciência da luta das mulheres. Fiquei a fim de fazermos sabe o que, amigas e amigos do Guará? Um dia especial de celebração e reflexão sobre a consciência negra. Dia 20 de novembro vem chegando aí!" (Anna Cristo)
Das artes do caramuru ou rock'n'roll pede passagem
Fotos: Edson Salazar
30 set, / 2017 - O único dos jeitos é o rock independente de Brasília continuar à bancar as suas loucuras. As iniciativas são sempre particulares e próprias e envolvem músicos, produtores agentes e muitos fãs. A máquina é incrivelmente cronometrada através das redes sociais, são transmissões e mensagens ao vivo que retiram as pessoas do seu descanso. Para um mergulho na noite com uma geração renovada a cada acorde, a cada happening. Eu não paro de perguntar de onde eles veem? E a resposta está em assistir ao maior número possível de apresentações que cada vez mais correm o risco de cair para escanteio. Mas a noite de ontem do sábado marca o rito de que de qualquer maneira e independente das programações das casas, o rock feito no DF vai sobreviver. Sobreviverá pois quem cria e banca o novo são eles; quem corre riscos são eles; quem està a margem são eles. Eles representam todas essas rápidas ligações que seguram a onda. Longa vida ao rock independente praticado no DF e Entorno! (Mário Pazcheco)
Infelizmente não tenho nenhuma foto de ontem, a foto onde apareço ao lado do Rafael da Zepelim Burguer mais a estonteante girl e guitarrista Lud Min produtora/embaixadora do Minas de Rocha II que teve Haynna e os Verdes, a própria Lud Mim e fechando a Matamoros banda da aniversariante da noite. Zoom Music cobriu mais esse evento onde conheci o cenógrafo Jusce e a também estonteante Juliana ('a mina da vez').
Outros festivais
Nessa manhã de domingo do outro lado do fio, Cida Carvalho me contou como foi segurar a peteca do seu Sarau Psicodélico no Riacho Fundo onde Julio Junky e Ricardo Retz acenderam uma fogueira. Nessa fogueira de vaidades não fomos ao Ragnarock simplesmente pela distância e o álcool. Com certeza estaremos no GAS (Grito Alternativo Show que será a 21 de outubro) do Cleiber Mota!
Um voo aos anos 60 é o que a Haynna e Os Verde oferecem somente ao vivo na delirante psicodélica e desbundante versão de Ando Meio Desligado com baile de guitarras
O rock autoral do DF sobrevive
Lud foi a mestre de cerimônia inspirada do Festival. As bandas também seguiram inspiradas Haynna e Os Verdes nos levaram às outras dimensões e períodos, um bom mergulho em tudo que está na mente (gente fina, a banda). Haynna e Os Verdes se aproximam do término da produção do DVD de estreia deles!
Lud Mim no palco transborda suor
A sexy e guerreira e multifacetada Lud Mim empunha a guitarra e faz a sua dança, seu show foi rápido e a cozinha escora as falas e os acordes de Lud.
Matamouros começou seu show montando uma big aparelhagem e passaram o som com a essencial "Born to be Wild" depois emendaram suas canções. "Todo mundo" têm talentos o que falta é um pouco mais de estrada e eles estão apenas começando.
Nós iremos no próximo Minas de Rocha quando Maria Sabina e Mariana Camelo serão ciceroneadas pela Lud Mim