'ROCK DO MACACO CEGO' (2018)
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A dica - O Macaco Cego é um personagem que teve a sua sanfona roubada num episódio dos Simpsons
"Rock é resistência é atitude, vontade de fazer o universo funcionar em potência máxima. O que vejo em Mário Pazcheco."
(Carla Graciano)
14 jul. / 2018 – ROCK DO MACACO CEGO – começou a ser esboçado em 20 de junho, sua diretiva era: afinem os instrumentos que a hora está chegando ou toquem por suas almas valentes. A onda terá que ser de dia para não dar polícia – o rock grisalho e o rock juvenil dos nossos filhos juntos – pra variar não temos nenhuma aparelhagem só moscas no bolo – não, não quero nada épico colossal só adrenalina – são amigos de 36 anos que virão socorrer o rock #doprópriobolso – agora eu só fico puto que jamais conseguimos um patrocínio da cerveja nenhuma doação teremos que roubar um supermercado? O rock vai rolar.
No Rock do macaco cego, a Casa ficou pequena...
No Rock do macaco cego, ele ficou surdo mas não enlouqueceu...
Às 16 horas rock na veia: Eduardo & Tiago & Blavis abriram a maratona – com muitos blues e da cultuada banda inglesa Babe Ruth, puro setentismo!
– Hoje vivi uma das cenas mais legais, o guitarrista Michel Aleixo acompanhava o som do Abismo, desde o início e com a pane da guitarra, ele correu para emprestar a sua guitarra porém a guitarra creme do Devana Babu chegou primeiro e o show continuou.
You make me shout! Depois o ampli fortíssimo de guitarra ficou disponível para todos. É isso que deve vigorar sempre o entendimento e a admiração mútua. River Phoenix, sete anos depois renasceu das cinzas novamente aqui em casa: "Tua casa é um templo, mano. Só energias boas aí" (Michel Aleixo)
XXIII – Digesto do rolê de ontem: "Obrigado por nos receber em sua casa e nos convidar para a celebração. Toda aridez será perdoada, posto que o rock é rude e so fracos não tem vez. Melhoras! para todos nós! Menção honrosa para Isabelle Prado e suas lindas fotos com flash." (XXIII)
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Diante da intensa dose de loucura, o rock foi até onde deu até às 22 horas, com mais uma hora de tolerância para o bate-papo. A Casa agradece ao maior festival de rock em quantidade de decibéis (dB) ocorrido nessa casa em 36 anos! Agradeço aos artistas que nos deram duas baterias, o cubo de baixo que aguentou a sangria dos ouvidos, a super combinação combo entre o Laney e o Marshall – Obrigado ao amigo Blavis pela total entrega e dedicação. A Dudu pelo humor. A Tiago Rabelo que trouxe a sua bateria Yamaha com as peles zeradas para Tiago Araujo espancá-la. Aos meninos de São Sebastião – à inesperada presença de Nader Arar e a Radio ZooMusic – a Sheila, a Carla, a Johanne e Elisângela que têm produzido as últimas frestas com esmero. Agradeço a minha filha linda e nesse lote coloque outros 50 garotos e garotas lindas que vieram curtir a banda Abismo que carregou todo mundo literalmente para o abismo abrindo o consumo de uma centena de litros de toda espécie de álcool. Sou produtor, sou crente, sou pai e sou O Responsável e nisso a parcela de loucura é menor. Espero que entendam que no processo de tratamento da pneumonia ataca a psiquê e eu fico árido – peço desculpas com o coração apertado por não permitir avançar noite adentro mas me sinto digno para fazer outras convenções de malucos. Beijo e jamais esqueçam: Rock é Rock mesmo!