• Barbarella b + Jully Dourado
   • Sessão das 10
   • Dom Ticones e a Entidade 
   • Roriz (Blavis, Thomé  e Tiago Rabelo)
   • Banda Mais Lama

   A residência fixa é o que tecnicamente o Código Civil chama de domicilio.

   De acordo com o Art 70 do C.C. O domicilio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo. noutras palavras é o lugar o homem pode ser encontrado para responder pelos seus atos junto a justiça.

    15 FEV. 2020 – ROCK NA ENCOLHA – Desde quando? se nunca deixamos de ser underground?

   As grandes aves de bicos dourados e seus peitinhos durinhos sabem do que os meninos gostam.

   Serão 37 + 1 anos contra o sistema, contra a burguesia e contra mim mesmo. – Cadê o flyer?     Não haverá flyer, pois não cobramos ingressos.     Estamos por pouco tempo cobrando condutas desesperadas,   oferecemos vagas para se atirar do precipício.

   Dizem que Célio virá tocar (estou feliz e ao mesmo tempo com medo de dom Ticones e a Entidade, que servirão frutos do mar da China).       

   Queria fazer rock político lá embaixo, mas falta-me braços fortes para descer a caixa-mãe do teto. Então será rock churrasco quem chegar na hora do almoço come a farofa frita.

   Blavis virá na urgência de pedalar a sua guitarra direto para dentro de nossas cabeças.

   Na bateria, teremos Titi, Bibi e aquele pintor com baquetas the rubens.  Haverá Thomé no graves com Marcelo e Lucky, direto do Gama, no microfone de ouro, com a sua garganta de prata, a quem eu gosto muito que cante na casa na nossa festa.

   Estarão presentes mais três bandas, Sessão das 10, em homenagem a Raul ponta Seixas do rock nacional tributantes, a enigmática Barbarella b, banda formada por homens, em duo serão Serginho e Robson? Ou nós nos juntaremos a eles e faremos a performance final. E a Banda Mais Lama virá com seu repertório dançante à base do indie sound.

   Rock do bom agouro, rock grande do grande selo das vaidades do próprio bol$o. E sem esquecer o mago dos teclados tocando sua música atemporal em grande estilo e técnica, mr. Iris nos teclados e nas lâmpadas elétricas com a sua música armorial romântica.

   Rock duro de ser, duro de fazer e duro de viver é o que eu consegui nessa vida atribulada. Venham quem merece ao meu último show.

    O bom do rock é manter o cidadão ocupado. Isto quer dizer que um dos mandamentos  é não dar a cara por aí. Ficar livre e ter confiança na produção. 

  Uma produção diferente, mas não indiferente. Baseada no que eu ouvi da boca do povo. Um rock ralo como exurrada pigando colírio dentro da íris. Um rock rei – um rock del rey – um rock transado, fumado. Um rock alto, porém dentro da legalidade. Vamos vivê-lo, curti-lo.

   Lucky, vocais e Thomé, o homem do contrabaixo

Blavis afina a fina nota, enquanto o rock não chega - serão várias bandas na velha Rockestra que com certeza abraçará clássicos do rock Brasília