Celia Rabelo e Antenor Bogéa cantam "Chico e Vinicius, o poeta e o poetinha" (2023)
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CELIA RABELO E ANTENOR BOGÉA CANTAM "CHICO E VINICIUS, O POETA E O POETINHA"
Amigos de longa data, Celia Rabelo e Antenor Bogéa já se apresentaram em Paris no “Ano do Brasil na França” em 2005, divulgando a nossa música.
Agora, dividem o palco para, de forma bem humorada, intercalar entre si, composições de Chico e Vinicius, o poeta e o poetinha.
Além das interpretações de clássicos dos compositores, os artistas prometem uma dinâmica de diálogos musicais e pot-pourris, com muito charme e criatividade.
Uma dupla alegria, pois, além do reencontro, será comemorado o aniversário de Antenor Bogéa.
O repertório está repleto de canções que fazem parte de nossa memória afetiva. Impossível não amar e cantar junto.
O violonista 7 cordas *Félix Junior* e o percussionista *Rogerinho Córdova* se unem ao duo para completar o time.
Serviço:
Data: 21/10/23 - sábado - 20h
Local: Figueira La Parrilla - Acamp. DFL Rua 1 lote 01 - Vila Planalto-DF
Couvert artístico: R$ 40,00
Reservas e PIX antecipado:
61 98148 2990
Classificação indicativa: Livre
Produção: Marizan Fontinele
No cardápio do Figueira La Parrilla: carnes especiais, tira gostos, vinhos, drinks e atendimento vip!
Venha!
Instagram:
@celia.rabeloo
@antenor.bogea
@figueiralaparrila
@marizanfontinele
Celia Rabelo
Celia Rabelo, natural de Brasília, é cantora desde 1998 e interpreta diferentes estilos musicais como, samba, bossa nova, MPB, pop nacional, regional brasileiro, forró, xote, baião, frevo e outras, tendo se apresentado em diversos palcos, para levar sua música em shows, solenidades, fóruns, saraus, e eventos corporativos, dentre os quais destacamos: Clube do Choro de Brasília, Clube da Bossa Nova, Museu da República, Teatros do Sesc, Senac, Eletronorte, Câmara dos Deputados, Programas do GDF (Governo do Distrito Federal), Centro de Convenções Ulysses Guimarães, Agência Nacional de Transportes Públicos, Centro Cultural Caixa, Teatro da Caixa Brasília, Teatro Nacional Cláudio Santoro, Sala Funarte, Biblioteca Demonstrativa de Brasília, Residência oficial do Presidente da República, Academia Brasileira de Letras (RJ), Catetinho, Tribunal de Contas da União, ASBAC, AABB e outros.
Conhecida por sua voz marcante e precisão na divisão rítmica e melódica, além do carisma e desprendimento no palco, já participou de inúmeros projetos, tanto no Brasil quanto no exterior, com destaque para Porto Príncipe, no Haiti, em 2003; Paris, “O ano do Brasil na França”, em 2005; Indonésia – Jakarta e numa universidade em Bandung, em 2010.
Em 2008, publicou seu CD de estreia intitulado TUDO BEM, onde interpreta canções de compositores radicados em Brasília, dentre eles, Daniel Júnior, Carlos Elias e Eugênio Monteiro, disponível nas principais plataformas digitais como Deezer, Spotify e iTunes.
A artista também interpretou canções ao lado de renomados artistas como Jair Rodrigues, João Donato, Vander Lee, Luis Carlos Miele, José Luiz Mazziotti, Paulinho Pedra Azul, Roberto Menescal, entre outros, além de participar de gravações de trabalhos de diversos músicos e cantores, jingles e programas de TV.
No campo social, em 2017 Celia foi a “Madrinha” do ano na campanha - “Mc amiga da ABRACE – Associação Brasileira de Assistência às Famílias de Crianças Portadoras de Câncer e Hemopatias”, fez parte do grupo “Voluntárias Cisne Branco de Brasília” (2018/2019), realizou apresentações voluntárias e educativas junto à “LBV” (2018) e junto ao “Projeto de musicalização Político Pedagógico” na Instituição de Ensino da Escola Classe 02 do Guará em 2022, além de atuar mensalmente (desde 2019) no Projeto da “ConVida” destinado a idosos no San Marco Hotel Brasília.
Em junho de 2022, participou como convidada ao lado de Roberto Menescal no espetáculo comemorativo ao show de número 500 do Clube da Bossa Nova.
Em novembro de 2022 realizou o show Minha vida é uma festa, ao lado de grandes músicos de Brasília, no Clube do Choro de Brasília em comemoração aos seus 35 anos de carreira.
Frequentemente se apresenta no San Marco Hotel (Asa Sul), Parolle (Clube do Congresso) e outras casas musicais de Brasília.
Antenor Bogéa
Um cidadão do mundo. Assim poderia ser definido ANTENOR BOGÉA, músico, diplomata, viajante, humanista e, sobretudo, como revela a sua música, humano. Ligado à música desde tenra idade, ANTENOR BOGÉA somente tornou-se um profissional do showbusiness depois dos 40 anos. Sempre dedilhou o piano aqui e ali, entre amigos, em shows universitários (no Brasil e no exterior) e em espetáculos beneficentes. No início dos anos 90, quando exercia as funções de conselheiro cultural na embaixada do Brasil em Paris, foi incentivado pela violonista ROSINHA DE VALENÇA, então radicada em Paris, a mostrar seu trabalho de compositor e cantor. Dessa época, datam suas primeiras aparições em público. Desde então, passou a se apresentar regularmente em festivais, teatros e clubes de jazz na França, em outros países da Europa e da África e no Brasil.
Apresentando um dos CDs de ANTENOR, o cantor e compositor IVAN LINS assim se expressou: “O nosso Brasil é realmente um país incrível, fascinante, maravilhoso. Produz a mais eclética, rica, bela e invejada música desse planeta. Essa música mágica vem de uma vocação natural de um povo para, de um nó de pingo d'água, de um sopro de vento, de uma enciclopédia britânica, criar poesia e melodia e encantar o mundo. Com paixão e beleza. Querem um exemplo? ANTENOR BOGÉA. Diplomata, boêmio, poliglota e também compositor, cantor, músico, poeta, contador de estórias, paizão, maridão, cidadão do mundo... Só podia ser brasileiro. Portas e janelas abertas para o bem-sentir, para o cativar, para o seduzir...Basta só ouvir esse seu último CD "Peregrino", onde êle vem luxuosamente acompanhado de grandes vozes e excelentes músicos, para que vocês entendam direitinho o que quero dizer. Benção, Antenor! “
Ao longo das últimas décadas, tanto na Europa, quanto no Brasil ANTENOR BOGÉA teve a oportunidade de dividir o palco com uma plêiade de grandes talentos como Nina Simone, Baden Powell, Pierre Barrouh, Jean- Philippe Crespin, Mozar Terra, Nena Venetsanou, Eduardo Sant’Anna, Yiannis Hadjiloizou, Sivuca, Manu le Prince, Afendula Razeli, Nazaré Pereira, Rosinha de Valença, Márcia Maria, Raul de Souza, Miúcha, Mariana de Moraes, Leandro Braga, Zé Américo Bastos, Rita Benneditto (Ribeiro), Ithamara Koorax, Simone Guimarães, Farlley Derze, Zé Canutto, Jorge Helder, Sandra Duailibe, Mano Borges, Anna Condeixa e Célia Rabelo, entre outros.
Antenor Bogéa traz em sua discografia os CDs:
1993 - “Samba em Paris” (França);
1996 - “Estações” (França);
1998 - “Torcida Brasil” (França);
2005 - “Peregrino” (Brasil), CD selecionado para indicação ao Grammy Latino, em 2005;
2010 - “Innaxos” (Grécia); e
2014 - “Renaitre” (Grécia).
Paralelamente, Antenor Bogéa teve algumas de suas composições gravadas por diversos cantores ou grupos nos CDs abaixo:
1997 - BRESIL ESCALE PARIS (IRIS Musique, Paris);
1997 – INTER URBAIN – Tour 97 (INTER LILI, Marseille);
2001 – CADERNO DE COMPOSIÇÃO, de Mozar Terra (Núcleo Contemporâneo, São Paulo);
2006 – HEXA BRASIL (EMI, Rio de Janeiro);
2006 – DO PRINCÍPIO AO SEM FIM, de Sandra Duailibe (Rio de Janeiro);
2008 – AFENDOULA RAZELI (UNIVERSAL, Atenas);
2009 – BOSSA COISA NOSSA, do quinteto Carona Brasil (CARONA BRASIL, Belo Horizonte);
2010 – CAMINHOS DA VIDA , de Betho Borges (Rio de Janeiro);
2014 – UNE VOIX, de Candido Fernandes (Rodolfo Mendes, Belo Horizonte);
2018 – CANTO DE MYRIAM, da cantora Myriam Greco (Brasília). Recentemente, começou a compor trilhas sonoras para filmes. No final de 2019, o filme espanhol “Bernard”, com trilha composta por Antenor, recebeu o prêmio especial do júri no Festival de Cinema Latino-americano de Trieste, Itália.
Antenor Bogéa na Imprensa:
“ ...para mim é emocionante dizer que Antenor Bogéa evolui na mesma linha de Vinicius de Moraes, com esta extraordinária generosidade nativa, tão brasileira, que as palavras me faltam. Poeta, diplomata, cantor. Antes de tudo, apaixonado pelas coisas humanas...”
(Jean-Pierre Lang, autor, compositor, presidente da Associação de Compositores da França)
“...uma voz quente, viril, transbordante de dimensão humana, de ternura, para levá-los aos detalhes das melodias de bossa-canções, de partituras difíceis de tocar e impossíveis de cantar. Ele, Antenor Bogéa, parece transpor as dificuldades. Textos bem pudicos e muito tocantes, em português e em francês, em inglês para se deleitar...” (Michel Grenier, “JAZZ HOT”, Paris – França)
"...no texto que escreveu na contracapa do CD PEREGRINO, Ivan Lins, ao louvar o trabalho, cobre Bogéa de adjetivos elogiosos..."
(Irlam Rocha Lima, "CORREIO BRAZILIENSE", Brasília, DF)
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