Julho: Guia Musical de Brasília Lança 12ª Edição com Show Comemorativo (2024)
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Guia Musical de Brasília lança 12ª edição em show comemorativo
O lançamento da mais recente edição da revista será realizado durante o evento A Transformação Social através da Música, no dia 30 de julho no Clube do Choro.
O tema aborda as narrativas de superação e progresso social de diversos artistas, além de promover a doação de instrumentos musicais para escolas e projetos sociais dirigidos por organizações sem fins lucrativos, através do Guia Musical de Brasília.
O show, produzido por Joaquim Barroncas e Márcia Tauil, contará com a participação da mesma, Janette Dornellas, GOG, Sérgio Morais, Victor Abrão, Tico de Moraes e Myrlla Muniz, acompanhados por:
Ana Noronha (percussão)
Paula Zimbres (baixo)
Enos Marcelino (acordeom)
Sidney Campos (bateria)
Cairo Vitor (violão e direção musical)
João Marinho (violão)
Ocelo Mendonça (violoncelo)
“Escolhemos o tema "A Transformação Social Através da Música" para o show de lançamento da 12ª edição do Guia Musical de Brasília, por acreditarmos na música como um veículo de transformação, de superação e de novas oportunidades. A missão do Guia Musical de Brasília é dar visibilidade a essas histórias que emocionam e inspiram. Queremos destacar o impacto positivo que a música pode ter nas vidas das pessoas," afirma Joaquim Barroncas, Produtor e Diretor do Guia Musical.
O show "A transformação social através da Musica" que lança a 12ª edição do Guia Musical de Brasília, fará uma homenagem ao professor, compositor e cantor Clodo Ferreira, que faleceu no dia 16 de julho, causando grande comoção entre amigos, fãs, alunos e artistas.
Clodo Ferreira, artista talentoso e muito querido no meio artístico e por todos que com ele conviveram, concedeu a sua última grande entrevista para este número do Guia, onde conta um pouco de sua trajetória, desde que deixou o Piauí para vir morar em Brasília.
Na próxima terça-feira, dia 30/07, data do show, ele completaria 73 anos de idade.
Além de Clodo, foram entrevistados para esta edição GOG, o poeta do Rap; o maestro Jorge Antunes, pioneiro da música eletrônica no Brasil; e os cearenses Ocelo Mendonça, Myrlla Muniz e João Marinho.
A venda de ingressos já está disponível na plataforma online (Bilheteria Digital). (Código QR no folheto virtual)
Estamos ansiosos para ver você nessa apresentação emocionante!
Serviço:
Show de lançamento da 12ª. Edição do Guia Musical de Brasília
Data: 30 de julho/2024 – terça-feira
Horário: 20h
Local: Clube do Choro de Brasília
Endereço: SDC Bloco G – Brasília
Couvert artístico: R$ 45,00 (pela Bilheteria Digital)
Classificação indicativa: Livre
Assessoria de Imprensa: Marizan Fontinele
e-mail: This email address is being protected from spambots. You need JavaScript enabled to view it.
Link bilheteria:
https://www.bilheteriadigital.com/guia-musical-de-brasilia-a-transformacao-social-atraves-da-musica-30-de-julho
Sobre os artistas:
GOG
Genival Oliveira Gonçalves, GOG, é um rapper e escritor brasileiro, que se destaca por ser um dos artistas de maior consagração na cultura hip hop nacional, com trinta anos de carreira, dez discos gravados e um DVD com a participação de grandes nomes da música popular brasileira, tais como Lenine, Maria Rita, Gerson King Combo, Paulo Diniz, entre outros. Foi o primeiro rapper brasileiro a lançar o próprio selo, por onde saíram todos seus trabalhos fonográficos, e também grandes talentos brasilienses e nacionais. É conhecido nacionalmente pela maneira peculiar de escrever e rimar, tendo ganhado o título de “O Poeta do Rap Nacional”. Sua militância e atuação nos movimentos sociais é outro destaque, além do intercâmbio e gravação com artistas de diversos estilos e abrangências, difundindo a cultura periférica do Distrito Federal nacionalmente não somente na música, mas na política e nas economias solidária e criativa.
Genival nasceu em Sobradinho, no Distrito Federal, em 1965, tendo se mudado em 1973 para o Guará, onde residiu até 1991. Foi nessa cidade que iniciou os trabalhos com o rap: os lazeres nas quadras do Guará I e II, os "sons" (festas dançantes caseiras) nas noites de sábado, os bailes no Pandiá Calógeras, City, Primavera, Quarentão, ASCADE, Dizzy Som (Fonte do Bom Paladar), ARUC, Salão de Múltiplas Funções do Guará, o convívio com os primos mais velhos amantes da black music, os vinis e o toca-discos de seu pai foram peças importantes para o desenvolvimento e efetivação de sua arte. Sua primeira participação em um grupo foi no "Magrello's Pop Funk", um grupo de dança que daria origem ao grupo de rap "Os Magrello's, além da iniciação no break, a chegada ao rap e, consequentemente, a faculdade.
No final dos anos 1980, no Distrito Federal, o "Movimento hip hop" começou a crescer gradualmente, mesmo independente de outros estados. Genival adota o pseudônimo GOG - que são as iniciais de seu nome completo e inicia sua carreira artística. A dupla paulista Thaíde e DJ Hum se apresentou no Distrito Federal pela primeira vez em 1989 e iniciou-se ali um intercâmbio entre os estados.
No ano de 1990, GOG recebe o convite do DJ Leandronik para participar da coletânea * "Rap Ataca", do selo Kaskata's, onde grava a música "A Vida", o que seria sua primeira gravação oficial. Em 1992, GOG, em parceria com o selo de rap Discovery lança o compilado "Peso Pesado" e seu nome passa a ser projetado pelo país. No ano seguinte, o cantor lança o selo independente "Só Balanço", para apresentar seus trabalhos e dar oportunidades a novos talentos, diante das dificuldades enfrentadas pelo mercado musical. O primeiro projeto foi o LP "Vamos Apagá-los... Com o Nosso Raciocínio", de sua autoria.
Janette Dornellas
Doutora em Artes no IdA (Instituto de Artes) da Universidade de Brasília (2020) Mestre em Performance Musical da Universidade Federal de Goiás (2012) Possui Pós-Graduação Lato Sensu em Planejamento Educacional e Docência do Ensino Superior pela ESAB. Possui graduação em Bacharelado em Música pela Universidade de Brasília (1990) E Licenciatura em Música pela Universidade Católica de Brasília (2010). Tem experiência na área de Artes, com ênfase em Ópera, tendo se apresentado nos grandes teatros brasileiros, em papéis principais de várias produções operísticas. Também atua como produtora artística e executiva, diretora cênica, tendo também traduzido e adaptado várias óperas para o português. Atua também como cantora popular. Fundou e dirige a Casa da Cultura Brasília, um espaço alternativo para as artes no Distrito Federal, com um salão para ensaios e concertos, e quatro salas menores para aulas de instrumentos. É professora de Canto Lírico e Popular. É professora de Canto Erudito da Escola de Música de Brasília. Foi professora substituta da UnB, Universidade de Brasília, já tendo atuado nas disciplinas de Fisiologia da Voz, Linguagem e Estruturação Musical, Canto Coral, Técnica de Expressão Vocal, Introdução ao Canto I e II, e Prática de Conjunto. Foi professora/tutora a distância da UAB (Universidade Aberta do Brasil/UnB), no curso de Licenciatura em Música.
Márcia Tauil
A cantora, compositora, produtora, professora de canto Márcia Tauil, atuou e atua ao lado de músicos como Roberto Menescal, Eduardo Gudin, Paulo César Pinheiro, Paulinho Nogueira, Danilo Caymmi, Emilio Santiago, Miúcha, Vânia Bastos, Sabrina Parlatore, Tavito, Cristovão Bastos, Jane Duboc, Juliana Caymmi, entre outros. Com álbuns lançados no Brasil, Japão e Inglaterra, a artista é uma das vozes contemporâneas mais atuantes da MPB.
Como compositora, é a primeira mulher a vencer o Festival Viola de Todos os Cantos (2007), realizado e televisionado por afiliadas da TV Globo. Em 2009, retorna ao Festival e é a primeira bicampeã.
Em 2013, figura entre as cinco melhores cantoras brasileiras da década, pelo Blog Mais Cultura Brasileira do crítico e escritor Marcelo Teixeira e é nome de troféu destinado a novos talentos vocais em Mococa – SP (Troféu Márcia Tauil). Em 2017, a canção “Colheita”, de sua autoria, é inserida em trilha sonora do programa “Lazinho com você” com Lázaro Ramos, TV Globo, ao lado de composições de Chico Buarque e Milton Nascimento. Em 2017, Márcia Tauil vence o Festival da Rádio Nacional como melhor intérprete.
Em 2019, Márcia é agraciada com o Troféu Grão de Música, por carreira e trajetória, junto a nomes como Bia Bedran e Rolando Boldrin.
Em 2023 lançou inúmeros singles ao lado de Roberto Menescal, Rildo Hora, Vânia Bastos, Cristovão Bastos, Felix Junior, Jane Duboc, Juliana Caymmi, entre outros.
Myrlla Muniz
Myrlla Muniz Rebouças, cearense de Fortaleza, mestra em musicologia pela Universidade de Brasília, professora fundadora do Curso Superior de Canto Popular da Escola de Música de Brasília, desde 1995. Cantora e compositora, atualmente com seis cds gravados e três dvds. É imortal pela Academia de letras e música do Brasil, na cadeira de Dominguinhos. Doutoranda em Literatura pela UnB.
Atriz principal premiada no longa-metragem "Cine-tapuia" de Rosemberg Cariry. Contemplada com vários prêmios, diversos shows pela cidade e pelo exterior, ao lado de grandes artistas consagrados, representou o Brasil em 2009 em Gênova, no festival do Mediterrâneo com o Espetáculo "Notícias do Brasil", com apoio do Ministério da Cultura e do FAC. Desenvolve trabalho de pesquisa de doutorado sobre Chico Buarque de Holanda, pela Universidade de Brasília.
Sérgio Morais
Instrumentista (flautista e piccolista)
Em 1993, ingressou no curso técnico de flauta transversal da Escola de Música de Brasília, formando-se em 1998.
Participou de vários cursos e festivais internacionais, tendo estudado com Odette Ernest Dias, Jean-Noel Saghaard (França), Renato Axelrud, Toninho Carrasqueira, José Ananias, Marcos Kiehl, Eduardo Monteiro e Wendy Rolfe Dunham (EUA), entre outros. Na maioria dos cursos, foi classificado piccolista (flautim) e flautista das orquestras e conjuntos de música de câmara.
Integrou várias formações musicais, transitando pela música erudita e o repertório popular brasileiro e norte-americano
Atuou inúmeras vezes com a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Cláudio Santoro (OSTNCS) e da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal de Cuiabá-MT, como piccolista e/ou flautista convidado.
Vem atuando na área da música popular brasileira, mais especificamente na vertente do choro.
Tico de Moraes
Guitarrista, cantor e compositor, Tico de Moraes destaca-se como artista que transita em diferentes estilos, especialmente o Jazz e a MPB. Com mais de 6 milhões de streams no Spotify, tem dezenas de álbuns e Singles/EPs gravados, além de ter se apresentado com artistas como Áurea Martins, Zé Luiz Mazziotti, Gilson Peranzetta, Maurício Einhorn e Nelson Faria.
Grande parte da obra de Tico de Moraes, que está registrada nas plataformas digitais, é marcada por músicas autorais como Our Crime, Break in, Much Rain, She’s awesome e Pas-de-Deux (em parceria com Gustavo Baião), que contou com a participação especial de Jane Duboc. Destacam-se também as parcerias com cantores e compositores como Nelson Wellington, Marcos Sacramento, Socorro Lira, Fhernanda Fernandes, Felício Torres, Gustavo Baião, Elisa Queirós e João Pinheiro.
Em 2018, participou do programa Um Café lá em Casa, produzido pelo renomado guitarrista brasileiro Nelson Faria (https://youtu.be/w4JEkIi38Ao). Lançou o álbum Fine, que traz standards do jazz e sucessos da música pop. Apresentou o show Jazz e Música Brasileira em importantes casas de sua cidade. Participou do espetáculo “Chet - Retratos Musicais”, um tributo ao genial trompetista, produzido pela All of Mi Produção Musical.
Seu repertório dá destaque para suas composições, em inglês, português e espanhol, além de explorar o grande songbook do Jazz Americano, especialmente no que diz respeito às memoráveis canções compostas por Cole Porter, George e Ira Gershwin, Irving Berlin, assim como as cantadas por Ella Fitzgerald, Sarah Vaughan, Chet Baker e Harry Connick Jr., clássicos da música brasileira de Tom Jobim, Chico Buarque e Edu Lobo e do pop internacional dos Beatles, Bee Gees e James Taylor, sempre com arranjos jazzí¬sticos que priorizam a melodia e a harmonia.
Em 2003, Tico deu início à sua carreira musical com o show Mangaio, realizado na sala Funarte, em Brasília e, desde então, vem se apresentando em diversas casas de música pelo Brasil, como o Clube do Choro, em Brasí¬lia, Baretto e Mercado Grano, em Belo Horizonte, e Beco das Garrafas, no Rio de Janeiro.
Victor Abrão
Victor Abrão começou sua carreira como um dos fundadores da banda Deuses da Kaaba (2004-2010) - ao lado de Guilherme Del Negro e Paulo Ohana - que passou por muitas formações - inclusive com Thanise Silva e César Galvão, entre outros. Depois, entre 2010 a 2017 compõe trilhas pra teatro e às executa ao vivo, e às vezes também atua nos mesmos espetáculos como ator. Finalmente em 2017, começa carreira solo, com suas composições: às vezes fazendo show no formato voz, violão e guitarra, e outras acompanhado por uma banda que varia de formação. Chegando na última formação com: percuteria (Caio Lívio), saxofone e flauta (Francisco Oswald) e baixo (Osmar Oliveira) - com destaque também para participações anteriores de Nícolas Madalena (violoncello). O cantor, com essa formação, realizou shows em diversos lugares, entre eles: Casa da Cultura de Brasília, Ki-Filé, Tiborna, Feira do Livro de Brasília e Feicotur. De 2020 para cá lançou um mini-EP com dois Singles, intitulado “Duo das Águas”, com as músicas “Sereia” e “A Mulher que trabalha no Rio”, com foco nas águas, na sensibilidade e no universo interior da intuição. Depois o single “Leve Rio” (parceria com Nícolas Madalena), e por último os singles: “Yemanjá” - música que chegou através de um sonho - e logo em seguida “Vem me dar um beijo” (parceria com Márcia Tauil) - essas duas últimas com Direção Musical e Arranjos de Cairo Vitor. Atualmente está em fase de pré-produção de seu primeiro disco solo, onde mantém a bela parceria com Cairo Vitor. Todos os singles já lançados, você pode ouvir em: https://linktr.ee/victorabrao
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