ALIENBALADA: PREÂMBULO DE CCDB

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PREÂMBULO DE CCDB PARA ALIENBALADA


ALIENBALADA? O que será isso, com o "erro de grafia" logo no meio da palavra, onde aparece um "n" em vez de um "m" antes do "b"? Ou seria erro proposital, para chamar a atenção? Haveria outra explicação para essa palavra maluca?
– É o que alguns (quem sabe Você) pensarão ao lerem o título da obra.
E responde-se: Alienbalada é o nome do disco voador de Ardo, irmão de Clausar e de Sérias, cuja história está no escrito chamado Géa, de autoria de Cláudio César Dias Baptista – CCDB, apresentado no sitewww.ccdb.gea.nom.br.


Nos treze livros de Géa, Você conhecerá também o grupo musical denominado Atlantes, uma contraparte dos Mutantes nesse planeta homônimo da obra.
Também conhecerá Os Etéreos, ou Etéreos, e seu CD chamado Éter, gravado na Terra por tais alienígenas, que neste planeta usam outro nome.
Quanto a Géa, é a maior obra literária de todos os tempos; e, se Você não acredita nisso, navegue no sitewww.ccdb.gea.nom.br e verá. Portanto, a divulgação de Géa será um benefício para o Brasil, onde tal obra foi escrita, e, consequentemente, para Você, que é brasileiro ou que gosta do Brasil.


No nome Alienbalada, o prefixo "Alien" (mantendo-se a letra "n" antes do "b") tem duas acepções: a primeira é a de "alienígena"; a segunda, de "louco", via "alienado". E o sufixo "balada" é simplesmente "balada"; ou seja: "canção para dançar, de estrutura variável" – conforme o Dicionário Aurélio Eletrônico. Mas "balada" tem os outros significados, que Você já conhece.
Por tudo isso, ALIENBALADA equivale, e num só vocábulo, ao título "Balada do Louco", o qual, na Terra, é a música imortal de Arnaldo (Dias) Baptista; e, no planeta Géa, designa canção mui parecida, criada por Ardo. Do nome dessa canção derivou o nome do disco voador que Ardo pilota. Claro! BALADA DO LOUCO é, outrossim, o título do ótimo livro de Mário Pazcheco sobre Arnaldo.
A obra ALIENBALADA continua a ser, pois, assim como o livro Balada do Louco, a história de Arnaldo; porém, ora inclui um pouco da biografia de CCDB, sem faltarem os outros membros do conjunto Mutantes. Portanto, Alienbalada realiza, afinal, para os Mutantes, a expressão "uma pessoa só".


O sistema de propulsão atmosférica do disco voador de Ardo, que é o protótipo da nave ainda mais aperfeiçoada, chamada Laranja, está completamente explicado no sitewww.ccdb.gea.nom.br e, melhor ainda, na obra Géa. A exposição é minuciosa a ponto de permitir a criação de protótipos, e a visitação do site pelos militares norte-americanos aponta-lhes o inteligente interesse.
O disco voador ALIENBALADA só tem o sistema de voo atmosférico e pode apenas incursionar com breves voos no espaço exterior; a Laranja pode voar em qualquer espaço, perfurar estrelas, viajar no tempo e noutras dimensões.
Que o nome do disco de Ardo, Alienbalada, traga ao livro homônimo o augúrio de um voo ainda mais vasto! (ccdblogo)

OUTRO PREÂMBULO (MÁRIO PAZCHECO)


A gênese literária de Balada do Louco surgiu em 1986, quando quatro discos dos Mutantes foram relançados pelo selo independente paulista Baratos Afins, depois, em março de 1987, e ao ler as duas partes do artigo "Elo Perdido" de Thomas Pappon na revista Bizz, foram o impulso. Aconteceu também o lançamento do LP Faremos uma noitada excelente... de Arnaldo e A Patrulha do Espaço, que recolocava o rock brasileiro da década de 70 nas prateleiras e encorpava o "renascimento".


Simultaneamente, era lançado Disco Voador, o solo pós-salto lapso de Arnaldo Baptista. Sequencialmente, foram lançados os LPs Elo Perdido de Arnaldo e A Patrulha do Espaço e ainda o tributo Sanguinho Novo. Teve também o vídeo Maldito Popular Brasileiro e a autobiografia Balada do Louco, escorraçada e ignorada pela mídia paulista, bairrismo? Talvez as linhas tenham desagradado aos editores das revistas musicais ou porque era apaixonadamente mal escrito...


Em MAIO DE 2003, eu tive a felicidade de conhecer Lourdes, a esposa de Serginho, e a primeira pergunta que ela fez foi: – Você vai reescrever Balada do Louco? Secamente, respondi: – Não! O "Não" não verbalizou a tempestade de encontros e desencontros que envolvem uma biografia que esgota também as relações.


DEZESSETE ANOS DEPOIS de DISCO VOADOR, Arnaldo Baptista conseguia lançar o seu tão adiado e aguardado Let It Bed. É claro que, em 1992, houve o relançamento dos discos dos Mutantes em CD e, finalmente, OAEOZ foi ouvido Tecnicolor também.
Com o lançamento de LET IT BED!, surgiram novas reportagens, aparições na TV e a comunidade dos Mutantes no Orkut reviveram as velhas rixas com a ótica apaixonada dos fãs mais tenros e outros contemporâneos dos fatos.


Tudo conspirava para a reforma da antiga biografia. Mas o fator fundamental foi a obra Géa, através dela tive a oportunidade de conhecer Cláudio César Dias Baptista, que sempre me motivou, enviando-me CDs com textos, fotos e músicas, seus prospectos CCDB, a história de uma grande marca. Durante o último ano, trocamos 600 mensagens eletrônicas e nos dispusemos a resgatar os detalhes técnicos aparentemente nunca desvendados ou revelados e fatos importantes e sigilosos exibidos em avant-première. Nunca se escreveu tanto sobre a guitarra de ouro Regvlvs Modelo Raphael. Nunca tantas fotos foram reunidas. Em parceria, escrevemos 10 textos divulgando Géa, áudio, amplificadores valvulados e transistorizados e mesas de som. Os textos foram transcritos em outros sites, recebemos mensagens eletrônicas nos dizendo que eram os melhores artigos sobre som que haviam lido. Fomos tema de debate em vários fóruns, até dos Beatles e dos 500 índices deste CD-ROM, Mutantes é o mais acessado e o artigo Transistorizados e Valvulados, ambos adoro!, de Cláudio César Dias Baptista, é um dos mais procurados.


ALIENBALADA foi o título escolhido para compor os meus textos anteriores e as correções, acréscimos e esclarecimentos de Cláudio César Dias Baptista.


Disponibilizamos a primeira parte, cobrindo desde a genealogia da família Dias Baptista até 1973, ano que registra a saída de Arnaldo Baptista dos Mutantes. Para evitar comparações, nós não recorremos às biografias existentes. Recriamos os detalhes e contamos a história como se ela não tivesse ocorrido há mais de 40 anos.
Quanto à carreira solo do Arnaldo, que é o conteúdo da segunda parte, momentaneamente está reclusa aguardando autorizações de reprodução de imagens e o mergulho novamente em várias páginas do próprio punho do Arnaldo para validar uma nova edição.

COMO EU VEJO CLÁUDIO (MÁRIO PAZCHECO)


Cláudio César Dias Baptista é o escritor em luta diária para perpetuar a sua obra Géa, vê-la em pé de igualdade aos clássicos da literatura brasileira. Sua cabeça nunca funciona como a da maioria das pessoas: não sabe as letras das músicas, não guarda nomes, jamais teve e nem terá ídolos intocáveis, e por isso ele esquece os nomes. Sempre apoiado em anotações numa infindável coleção de papeizinhos. Na sua memória vivem fragmentos da infância dos Mutantes, sem ilusões, guarda o legado artístico de seus pais: literatura, música, política e uma imbatível capacidade de relacionamento: fatos da vida social, como ser a pessoa mais rica do mundo e coisas assim, escapa-lhe fácil.
O paradigma: Alienbalada não é só conjunto das suas respostas a Balada do Louco; sim, a obra inteira de Géa. O intuito de suas respostas é Géa, fato não totalmente desvendado pelos fãs, repórteres ou representantes de qualquer mídia que o tem procurado para publicar matéria sobre a sua vida e a dos Mutantes. Sendo as suas respostas a Alienbalada um resumo que ele próprio fez, este lhe pertence, no mínimo porque coincidem com a verdade dos fatos da sua vida, a qual não poderia narrar diferentemente sem se apartar da verdade.

 

FAMA (ccdblogo)

"Lembrem-se: já sou mais do que famoso. Sou famoso até demais e gostaria de ser bem menos. Não se esqueça da Nova Eletrônica, que dirigi e onde publiquei setecentas páginas de meus próprios artigos, com tiragem mensal de sessenta mil exemplares no Brasil e países de língua portuguesa. E não se esqueça dos milhares de amplificadores e centenas de mesas de som e de guitarras e tal que produzi em quarenta anos de trabalho. E também não olvide os meus Clientes, milhares! Tudo isso, muito mais que não cabe aqui arrolar; e também a história dos Mutantes, da qual participei do jeito que agora você já sabe, tornou-me famoso. O herói da música brasileira, ao ser entrevistado no Fantástico, abre a boca e dedica a primeiríssima palavra a mim. Portanto, não confundamos as coisas. Famoso eu já sou. Mesmo no exterior, onde sou conhecido como AES – Audio Engineering Society Member, e em muitas fábricas de equipamento de áudio, sem falar em tudo quanto se refere a Mutantes e sua história, que consta de enciclopédias (Mirador, por exemplo) e diversos livros. E absolutamente não quero fama; sim, a divulgação de Géa, como está esclarecido naquela página 'Amodéstia' que já lhe enviei e continua no site".


(ccdblogo).

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