Olá amigos,
Venho quebrar aqui minha costumeira discrição para externar meu singelo apelo ao público ouvinte em geral.
Dê á si mesmo a chance de não ter “a mesma opinião formada sobre tudo” e procure absorver a criatividade artística sem esperar um “messias” que instantâneamente leve-o ao êxtase ... as vezes apreciar uma obra demora mais do que uma audição de 5 segundos.
Procure ter sua própria opinião, e não fique esperando que algum “gênio” lhe diga “o que é bom”.
Contextualize o trabalho do artista e conheça sua trajetória, para poder formar a SUA opinião.
Sabia que o Bill Graham, dono dos teatros Fillmore, East and West, tinha como norma NÃO aceitar grupos “cover”?
Não é de adimirar a quantidade de bandas criativas que surgiram nessa época, com certeza o LSD ajudou, mas a ATITUDE CRIATIVA é que foi determinante.
O que temos hoje por aqui é exatamente o contrario, o importante é vender o goró e embotar a SUA capacidade de julgamento e te empurrar goela abaixo uma “arte” sem risco.
Sem falar na DITADURA ESTÉTICA, se não for “acústico”, “eletrônico”ou qualquer outra categoria formatada, em que porra de gaveta vão poder te “catalogar”?
Muito bem, dito isso , acrescento que música popular é simples e espontânea, seja qual for o estilo, goste você dele ou não, se der liberdade vai florecer.
Dê ao artista a liberdade de criar e à você a de ouvir o novo e o diferente...
Tem muita gente boa fazendo música optima por aí, como nunca antes, em tudo que é “praia”... vivemos um tempo de SINCRONICIDADE e os tambores tribais, o traditional jazz e o pop eletronico coexistem e se fundem.
Ouça e aceite a liberdade criativa, pois nestes novos tempos em que as velhas estruturas da indústria cultural estão sendo revolucionadas, a sua atitude é mais importante do que nunca!
Não se limite!
Obrigado e abraço à todos!
Kim Kehl e os Kurandeiros
Olá amigos,
Venho quebrar aqui minha costumeira discrição para externar meu singelo apelo ao público ouvinte em geral.
Dê à si mesmo a chance de não ter “a mesma opinião formada sobre tudo” e procure absorver a criatividade artística sem esperar um “messias” que instantâneamente leve-o ao êxtase! As vezes apreciar uma obra demora mais do que uma audição de 5 segundos!
Procure formar sua própria opinião, e não fique esperando que algum “gênio” lhe diga “o que é bom”. Contextualize o trabalho do artista e conheça sua trajetória, para poder formar a sua opinião.
Você sabia que o Bill Graham, dono dos teatros Fillmore, East and West, tinha como norma não aceitar grupos “cover”?
Não é de se admirar a quantidade de bandas criativas que surgiram nessa época, com certeza o LSD ajudou, mas a atitude criativa é que foi determinante.
O que temos hoje por aqui é exatamente o contrario. Agora, o importante é vender o goró e embotar a sua capacidade de julgamento, empurrando goela abaixo uma “arte” sem risco.
Sem falar na ditadura estética. Se não for “acústico”, “eletrônico” ou qualquer outra categoria formatada, em que porra de gaveta vão te “catalogar”?
Tendo dito isso, acrescento que música popular é simples e espontânea. Seja qual for o estilo, goste você dele ou não, se dermos liberdade certamente ele vai florecer.
Dê ao artista a liberdade de criar e à você a de ouvir o novo e o diferente.
Tem muita gente boa fazendo música de qualidade por aí, Agora mais do que nunca e em tudo que é “praia”. Vivemos um tempo de sincronicidade. Os tambores tribais, o traditional jazz e o pop eletrônico coexistem e se fundem.
Ouça e aceite a liberdade criativa, pois nestes novos tempos em que as velhas estruturas da indústria cultural estão sendo revolucionadas, a sua atitude é mais importante do que nunca!
Não se limite!
Obrigado e abraço à todos!
Nota: Kim Kehl é o guitarrista e vocalista da banda Kim Kehl e os Kurandeiros. Visite a página desta banda (clique aqui)