Recado do mano Dino Black

Do mano Dino Black
22 nov. 2010 - Candangolândia-Distrito Federal, segunda-feira. É com honras a teu mérito que venho recordar o nosso papo. Recíproca de um típico apreciador da boa música. Se não fosse o rock, o que seria da gente?
É importante lembrarmos que estamos no mês da consciência negra. Nem sequer houve reforma agrária ao povo preto, terra preta.
Aglomerando sonhos, que me fazem lembrar dos discos raros de Roberto Carlos, nos fins de tarde, ao cântico de aviso prévio; o show já terminou. Voltando à realidade, eu, filho de nordestinos, de rimas escritas a calo nascido, sou radicado na CDG, Candangolândia, cidade-satélite de Brasília.
Sempre fui muito responsável com meu trabalho musical.
Que vai de samplers de Raimundo Fagner até Paralamas do Sucesso.
Meu CD 
Mais Fácil Amar a Rosa Que Seus Espinhos... traz boas e ótimas participações. É fácil encontrá-lo nas lojas especializadas. Custa R$ 15,00. Num tom grave e sonoro, a minha peregrinação não se encerra...
Apenas aprisiono pensamentos num discurso desenfreado: denuncio as mazelas sociais e o descaso com a população, onde a maioria é manipulada com novelinhas mexicanas e melodias mela-cueca, com rostinhos de saúde. De antemão, ressalto: a política brasileira precisa se renovar. Um forte abraço, Dino Black.

adino
à esquerda, o genuíno Dino Black, na direita, o quarto beatle: Mário Pacheco

 

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