Ex-Rolling Stones chama filme sobre Brian Jones de "porcaria"
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Ex-Rolling Stones chama filme sobre Brian Jones de "porcaria"
(Efe)
20 jul. / 2006 - Oviedo (Espanha). Bill Wyman, ex-baixista dos Rolling Stones, disse hoje que o filme "Stoned", que retrata os excessos de sexo e drogas cometidos pelos integrantes do grupo é "uma porcaria".
"Brian foi um homem muito inteligente, que fez coisas maravilhosas. Mas todos temos um lado obscuro, e o filme foca apenas esse lado. Isso é triste, porque ele não merecia isso", disse, referindo-se a Jones, também ex-integrante dos Rolling Stones.
Wyman, que tocou com a banda britânica entre 1962 e 1993 trilhou, nos últimos anos, uma sólida carreira solo com seu novo grupo, The Rhythm Kings, que se baseia no R&B.
Em entrevista, Wyman garantiu não fazer música "para ganhar dinheiro ou para emplacar grandes hits", mas porque realmente gosta. O músico se mostrou relaxado, e até brincou sobre a recente queda do guitarrista Keith Richards de um coqueiro.
"Acho que Keith se esqueceu que tinha 62 anos. Eu, quando quero um coco, peço a um jovem que o pegue para mim", disse, entre risos.
Carreira
Wyman, que já gravou quatro álbuns na carreira solo, é acompanhado pelos guitarristas Albert Lee, Tarry Taylor e Andy Fairweatherlow, o tecladista Georgie Fame e o baterista Graham Broad.
Sobre o repertório de seus shows, Bill Wyman assegurou que este não conta com nenhuma versão de sua antiga banda. Além disso, o músico explicou que não se prende a um único estilo, e que sua música faz uma "mistura total entre todos os ritmos", e que abrange rhythm and blues, rock and roll, soul e jazz.
"É uma mistura de coisas que achamos que as pessoas gostam. É o que temos tocado nos últimos sete anos e parece que tem dado certo", disse Wyman, que defendeu ainda a proximidade com o público em seus shows e concluiu que em grandes estádios "não há boa comunicação".
Sobre ser baixista da banda, Wyman explicou que "demorou para se adaptar" à função, mas que a maioria das músicas que compõe agora "requerem sua participação com o instrumento."
"Brian foi um homem muito inteligente, que fez coisas maravilhosas. Mas todos temos um lado obscuro, e o filme foca apenas esse lado. Isso é triste, porque ele não merecia isso", disse, referindo-se a Jones, também ex-integrante dos Rolling Stones.
Wyman, que tocou com a banda britânica entre 1962 e 1993 trilhou, nos últimos anos, uma sólida carreira solo com seu novo grupo, The Rhythm Kings, que se baseia no R&B.
Em entrevista, Wyman garantiu não fazer música "para ganhar dinheiro ou para emplacar grandes hits", mas porque realmente gosta. O músico se mostrou relaxado, e até brincou sobre a recente queda do guitarrista Keith Richards de um coqueiro.
"Acho que Keith se esqueceu que tinha 62 anos. Eu, quando quero um coco, peço a um jovem que o pegue para mim", disse, entre risos.
Carreira
Wyman, que já gravou quatro álbuns na carreira solo, é acompanhado pelos guitarristas Albert Lee, Tarry Taylor e Andy Fairweatherlow, o tecladista Georgie Fame e o baterista Graham Broad.
Sobre o repertório de seus shows, Bill Wyman assegurou que este não conta com nenhuma versão de sua antiga banda. Além disso, o músico explicou que não se prende a um único estilo, e que sua música faz uma "mistura total entre todos os ritmos", e que abrange rhythm and blues, rock and roll, soul e jazz.
"É uma mistura de coisas que achamos que as pessoas gostam. É o que temos tocado nos últimos sete anos e parece que tem dado certo", disse Wyman, que defendeu ainda a proximidade com o público em seus shows e concluiu que em grandes estádios "não há boa comunicação".
Sobre ser baixista da banda, Wyman explicou que "demorou para se adaptar" à função, mas que a maioria das músicas que compõe agora "requerem sua participação com o instrumento."