53 De Vida e 42 Anos De mergulho Na Infindável Obra Dos Beatles 

Odeio retrospectivas por achar que são matérias de gaveta. Ou talvez porque eu não tenha prestado atenção em nada do que aconteceu durante o ano. E o arrastar dos anos se transformam em elos de correntes dos mais, lidos, vistos, odiados ou das coisas que deveriam vir à torna e ter nos chamado a atenção. Qualquer retrospectiva sempre carrega os mesmos nomes e as novidades inauditas e descartáveis tipo “revelação do ano”.

Começaremos 2014, com um texto índice dedicado ao ano de 1964. E gradativamente o alimentaremos com fotos e links e informações...

Coincidentemente, eu completarei 50 anos!

Tipo fazem quatro décadas do meu mergulho infindável na obra dos Beatles. Agradeço a Deus por minha vontade e modelo de vida terem prevalecido. Não posso reclamar muito da vida.

Nunca me aproximei do ato da profissionalização por completa incompetência. Então, estamos combinados assim: a esperança de finalmente lançar um novo livro 10.000 dias de rock... atormentando!

A 25 de janeiro de 2014, realizaremos o Sarau Psicodélico, edição Do Próprio Bol$o. Se tudo transcorrer bem, o rock  das quatro bandas (O Verde, Pherenesy, Banda Rock Brasília, Canalhas & Navalhas)  e a poesia de Cida Carvalho serão gravados...

A minha tendência para o ano será próxima da contemplação e da meditação. Sem envolvimento direto na política ou com grupos culturais.

Em maio, vamos tentar um show com interpretações das canções dos Beatles. Numa festa tipo anos 60!

Você deve estar estranhando: - O Mário está mais errante, indeciso, hesitante, deixando as coisas pra lá? 

- É. Estou! Estou sem saco em  prosseguir na tentativa constante de uma produção onde esbarro na pouca cumplicidade e em propostas não tão delirantes só que rapidamente descartadas pelos proponentes