IAN CURTIS, DEBBIE CURTIS (2009)
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Ian Curtis, Debbie Curtis*
Chego na casa de Mario Pazcheco, o futebol vai ficar para a próxima, a chegada quase 18 horas, quase sem sol. O anfitrião de cara diz “ouvi muito isso ai, que disco é esse? É Substance?”
Na verdade não sei, só conheço a coletânea 77-80, um ou dois anos depois do lançamento assisti ao filme Control, a vida de Ian Curtis na versão da viúva Debbie Curtis. Uma vida impregnada de romantismo e poesia, o personagem principal é no molde de nossos poetas da geração romântica, mal do século, entregue à “tristeza” de uma vida e aos problemas do tabaco. Epilepsia, para piorar a auto-piedade do cantor... cultura da época bem representada, figuras interessantes e cínicas e inseguras e orgulhosas e frias e experimentos sonoros e descaso com paternidade e mundos e fundos na mente do Ian Curtis.
O filme é ótima propaganda para a música do grupo, sem desmerecer o diretor.
Foi bom, ouvir o CD coletânea original de super Dean, qual? Quais? música “walk in silence, don’t walk away” “radio live, transmission... dance, dance, dance, dance”... Renato Russo copiou mesmo... dessa vez, desmerecendo... é ver para atestar.
Por ter gostado do filme e de umas 6 músicas da coletânea de 17, pretendo aprender tocar umas três músicas do grupo... ou quatro... chega de reticências.
Não falarei mal de Renato Russo para poupar os fãs... realmente, chega de reverências e reticências.
05-06/04/2009
In new Bel’s machine
Cobras de duas cabeças não são venenosas: Souves à esquerda e à direita Pazcheco
*Rodrigo Souves (www.souves.blogspot.com), depois de acertada a cota de cervejas, ele volta a marcar gols e a escrever para do próprio bol$o. Sigam o exemplo dele.