LA REVOLUCIÓN, A FESTA (2010)
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La Revolución ou "Não me lembro de nada era muita tequila mexicana e rum cubano"
31 julho de 2010
LA REVOLUCIÓN
Bate-papo Socialismo Cubano
Prof. Dionísio
Dança Flamenca
Marcinha
Hai-kai
Ana Rita
Som
Léo Saraiva;
Por ela, tudo se justifica. Muita coisa é perdoada, esquecida, e ou mesmo achada...!
La Revolución, ou “Não me lembro de nada, pois era muita tequila mexicana, e rum cubano”!
Foram 50 dias de preparação, a pendurar os apetrechos, na realização da obra. A minha filha caçula desenhou o mural e o meu filho do meio passou o som.
Festa é exposição de feições e expressões, carisma e participação, mas sobretudo doação. Resquícios da Turma da UVA, dos 80s.
La Revolución. Só não veio o Ezequiel Neves (†) e o seu vidrinho.
Dorme-se no sofá, e no dia seguinte dezenas de cervejas flutuam no isopor. Também se encontram litros vazios de rum e o que restou da sopa de banana à cubana.
Domingo de faxina, frango frito no almoço. Ótima maneira de matar a fome.
Pedra que rola não cria musgo, ou, conforme Zezinho Blues: “Nós somos hippies!”
Ele disse isso ouvindo o Creedence. Fazia anos que não ouvíamos a Ave de Veludo.
Importantes participações
Mike, O Incrível Homem Flamejante, que veio da Suécia, e Leonardo Valério, professor de Geografia e História da nossa região, prepararam o pão e a chili mexicana. Zanza Meneses, iluminada, além do grande esforço para tudo dar certo, fez também a sobremesa. E, claro, todos os presentes à Segunda Festa do Nosso Bol$o nesse ano.