John Sinclair Empresário de rock
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John Sinclair Empresário de rock
por Mário Pacheco
John Sinclair era o empresário do bem-sucedido MC5, grupo de vanguarda de Detroit, quando foi mandado para a prisão por dar dois baseados para uma policial disfarçada, em julho de 1969. Três anos mais tarde ele cumpria o terceiro ano de uma sentença de nove anos e meio a dez anos, e sua sexta apelação por uma condicional acabava de ser negada.
A filosofia de Sinclair como empresário era: “tornar a música totalmente real e humana, acabando com a separação entre os músicos e estrelas e a plateia que se senta aos seus pés.
Nenhuma oportunidade de tocar para as pessoas era dezprezada - qualquer concerto gratuito, qualquer espetáculo beneficiente, qualquer lugar onde as pessoas quisessem ouvir música e onde fosse possível montar os amplificadores e botá-los para funcionar era um lugar onde iríamos para fazer o melhor que pudéssemos”.
Tudo isso foi contra a política tradicional de um dos esquemas musicais mais grilados, um esquema em que os promotores chamavam as bandas para informar que não haveria mais nenhum trabalho remunerado para os que continuassem a tocar de graça para as pessoas.
Mesmo assim, o MC5 assinou contrato para um disco com a Elektra, e o primeiro LP foi gravado ao vivo, no dia 31 de outubro de 1968, no Grande Ballroon.
— Yoko, o John Sinclair é na verdade apenas um empresário de rock, mas partiu para a política depois de ter tomado ácido lisérgico. John Lennon.
By the 1970's the Lennons/Onos moved to New York, where they became active in the anti-war movement. This plus all of John’s controversial activities and drug use caused the Immigration and Naturalization Service to initiate his deportation in 1972. This made him extremely paranoid, thinking that President Nixon was out to get him personally. He dropped out of the counter culture and stopped his political activism. The couple moved from the trendy Greenwich Village to the more respectable Dakota. |