REVELADA NOVA FILMAGEM DO DESFILE EM QUE JFK FOI MORTO (2007)
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Revelada nova filmagem do desfile em que JFK foi morto
O Estado de S. Paulo - Associated Press
O autor do filme, George Jefferies, manteve as imagens guardadas por 40 anos
A filmagem traz imagens breves, mas claras, do presidente e da mulher, a poucas quadras da Praça Dealey. Também são visíveis o agente do serviço secreto Clint Hill, que ia atrás do carro. Depois dos tiros, Hill saltou no automóvel, que correu para um hospital.
O filme termina com imagens da fachada do Depósito de Livros Escolares do Texas, o edifício da onde o assassino Lee Harvey Oswald fez os disparos contra o presidente, em 1963.
O autor do filme, o fotógrafo George Jefferies, fez as imagens e as manteve guardadas por 40 anos. Após discutir o assunto com o genro, Jefferies decidiu doar o material ao museu.
Pelo menos 150.000 pessoas assistiram ao desfile, e Mack acredita que existam mais imagens perdidas em arquivos pessoais.
Morre última passageira do carro em que Kennedy foi assassinado
O Estado de S. Paulo com Agências Internacionais
Morreu Nellie Connally, a última passageira viva que estava no automóvel em que foi assassinado o presidente dos EUA John Kennedy, em 1963 em Dallas
Nellie Connaly morreu aos 87 anos de idade, enquanto dormia, em sua cidade natal, Austin, no Texas
3 set. / 2006 - WASHINGTON - Morreu Nellie Connally, a última passageira viva que estava no automóvel em que foi assassinado o presidente dos EUA John Kennedy, em 1963 em Dallas.
Viúva do governador do Texas à época, John Connally, ela faleceu aos 87 anos, segundo a imprensa do estado do Texas. No dia em que Kennedy foi baleado, John Connally também foi alvejado por tiros, mas sobreviveu, falecendo em 1993 aos 75 anos.
Nellie Connally faleceu enquanto dormia, na cidade de Austin, também no Texas, cidade onde nasceu, em 24 de fevereiro de 1919. Ela conheceu o futuro marido na Universidade de Texas, se casando em 1940. Os dois tiveram quatro filhos. John Connally governou o estado do Texas entre 1962 e 1969.
No dia 22 de setembro, quando a limusine que transportava os casais entrou por uma avenida em Dallas, a multidão começou a saudar o presidente Kennedy. Nellie, então, se virou para o presidente, que estava no assento traseiro e afirmou: "Senhor presidente, não se pode dizer que Dallas não o queira bem."
Logo em seguida, a esposa do governador ouviu o primeiro disparo. Em seus relatos sobre o acontecido, Connally afirmou ter ouvido pelo menos três disparos. Seu marido, o governador, ficou ferido depois do segundo tiro. "Não voltei a olhar para trás", afirmou.
General desmente filme sobre morte de Kennedy
Folha Online - da France Presse, em Havana
23 jan. / 2006 - O general reformado Fabián Escalante, ex-chefe de Segurança do Estado cubano, desmentiu nesta segunda-feira as afirmações de um recente documentário do cineasta alemão Wilfried Huismann, segundo o qual foi ele quem supervisionou o assassinato do presidente americano, Jonh F. Kennedy, em 1963.
"Recentemente a CIA (Agência Central de Inteligência americana), através de um testa-de-ferro de origem alemã, lançou um documentário (...) no qual me calunia, sem prova alguma, de ter supervisionado o assassinato de Kennedy em Dallas (Texas, EUA)", disse Escalante ao semanário cubano Trabajadores.
No documentário de 90 minutos, intitulado "Encontro com a Morte", exibido neste mês na televisão alemã, Wilfred Huismann, que diz se basear em informações de fontes cubanas, russas e americanas, afirma que Kennedy foi assassinado em 22 de novembro de 1963, em Dallas, por Lee Harvey Oswald, seguindo ordens dos serviços secretos cubanos.
Aos 65 anos, 36 deles nos serviços de contra-inteligência cubana, Escalante, filho do líder comunista César Escalante, foi o principal opositor cubano da CIA durante várias décadas. Reformado desde 1996, o general se dedica a pesquisar e escrever. Ele já publicou seis livros, um deles intitulado "1963: o complô", sobre o assassinato de Kennedy.
Quanto à acusação de ter supervisionado o crime, Escalante afirma que "é uma teoria nova. Não restam dúvidas de que os seis livros que publiquei incomodam, particularmente o dedicado ao assassinato de Kennedy".
No livro, "demonstro que o assassinato foi o resultado de um complô que pretendia acusar Cuba, assassinar Fidel [Castro]e invadir militarmente o nosso país", disse o general.
O próprio Fidel Castro também criticou o documentário na noite de domingo, qualificando-o de "pura obra da CIA", e advertiu: "Deve-se ver quem é esse sujeito (Huismann), de onde saiu e quem o paga".