NYC: PRÉDIO ONDE FUNCIONOU 'A FÁBRICA' DE ANDY WARHOL É VENDIDO

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Review: Stephen Shore’s ‘Factory: Andy Warhol’
BY JAMES MILLER |  http://www.blouinartinfo.com/news/story/1762335/review-stephen-shores-factory-andy-warhol

Review: Stephen Shore’s ‘Factory: Andy Warhol’

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Andy Warhol on the fire escape of the Factory, photographed by Stephen Shore.
(Stephen Shore)

7 DEZ. / 2016 - It was 1965 and Stephen Shore was 17 years old. The kid photographer (who had already sold prints to the Museum of Modern Art) had just screened a film called “Elevator” at a filmmakers co-op in New York; there, he met Andy Warhol. Wildly precocious, Shore asked if he could come by and shoot photographs at the Factory. “We’re going to Paris tomorrow,” came the breezy reply, “but we’ll call you when we get back.”


One month later, to Shore’s surprise, Warhol called: “We’re filming at a restaurant called L’Avventura. Do you want to come and take pictures?”

Over the next three years, Shore frequented Warhol’s studio and its constellations of people, emerging with a series of black-and-white photographs that informally documented the art and life there. The results—sympathetic, warm, and inquisitive—are featured in a handsome new book called “Factory: Andy Warhol,” now out from Phaidon (it is an expanded edition of Shore’s out-of-print book “The Velvet Years: Warhol’s Factory 1965–67,” published in 1995). Complemented by interviews with the people who were there, such as John Cale, Billy Name, and Susan Bottomly (a.k.a. “International Velvet”), the book tells a familiar story, but tells it intimately and vividly. Shore’s photographs illustrate the period before Valerie Solanas’s attempt on Warhol’s life, before the studio-loft’s tone radically changed.

Shore’s work reveals plenty about Warhol’s court—from the artist’s fabled work ethic, to the relatively tame nature of its goings on. Equally revealing is what it says about Shore’s later color photography and its way of using a serene formal logic to frame the most prosaic of sights, such as commercial parking lots or rooms at a Holiday Inn. It wasn’t until late into the photographer’s career that critics started to recognize these parallels between Shore and Warhol. In retrospect, his contact with the prince of Pop was clearly formative. “Shore’s emphasizing the commonplace, elevating the ordinary, seeing the extraordinary—art—in it, was a Warholian gesture, for sure,” explains author and critic Lynne Tillman, whose lively essay introduces the photographs. She observes elsewhere, “It’s fair to say that Shore apprenticed himself to Warhol.”

According to Shore, his very proximity to Warhol at that early stage had an irreversible effect: “By the end of my stay at the Factory, I found that just my contact with, and observation of, Andy led me to think differently about my function as an artist. I became more aware of what I was doing.”

Ironically, critics would later describe Shore’s color photographs as unusually “quiet.” Perhaps that, too, originated in these pictures of Warhol, who is characteristically detached and seldom ever seen talking or interacting. As Warhol’s former collaborator Gerard Malanga remarks here, “Andy was the eye of the storm; that’s where the calm was. He wasn’t in the whirlwind. He was an observer of the whirlwind.”

That could easily be said of Shore, too.

 

Estúdio usado por Andy Warhol foi comprado por polêmico empresário francês
POR ANDERSON ANTUNES - http://glamurama.uol.com.br/estudio-usado-por-andy-warhol-foi-comprado-por-polemico-empresario-frances/

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O estúdio, Guy Wildenstein (no topo) e Andy Warhol || Créditos: Getty Images/Reprodução

21 nov. 2016 - Um imóvel no Upper East Side, em Nova York, e que serviu de estúdio para Andy Warhol, acaba de ser vendido por US$ 10 milhões (R$ 33,5 milhões). Com dois andares e pouco mais de 460 metros quadrados, a propriedade já serviu de estação do corpo de bombeiros de Manhattan antes de ser alugada por Warhol, entre 1962 e 1963, por US$ 150 mensais (R$ 503,10), algo em torno US$ 1,2 mil (R$ 4.025) em valores atualizados.

Foi lá que o artista americano criou algumas de suas obras mais famosas, inclusive a série Death And Disaster, que retrata etapas da vida dele, com a perda do pai, aos 12 anos, e o atentado que sofreu de uma atriz recusada para um de seus trabalhos.

O comprador foi o milionário francês Guy Wildenstein, que é acusado pelo governo da França de esconder mais de US$ 600 milhões (R$ 2,01 bilhões) em paraísos fiscais e atualmente responde a um processo de sonegação no país. 

 

MODA

Carta de Yves Saint Laurent para Andy Warhol é revelada

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Nela, o couturier desmente os boatos de que ele não teria gostado do retrato dele feito pelo artista.
Yves Saint Laurent / (Reg Lancaster/Getty Images)

 Por Lucas Guarnieri / http://elle.abril.com.br/moda/carta-de-yves-saint-laurent-para-andy-warhol-e-revelada/ 

16 NOV. / 2016 - Nem mesmo Andy Warhol foi capaz de escapar de fofocas maldosas durante a sua vida. Uma delas dizia que Yves Saint Laurent não tinha gostado do retrato dele que o pai da pop-art pintou. No entanto, a exposição Cartas para Andy Warhol – que estará na Cadillac House, em Nova York, de amanhã (17.11) até o dia 27 de dezembro – prova exatamente o contrário.

Em uma correspondência revelada pela mostra, Yves dizia: “Eu amei o retrato. Eu te admiro. Eu sou seu amigo. Com amor, Yves”, desmentindo todos os boatos.

Cartas de personagem icônicos da época como Mick Jagger também estarão por lá, vale a pena! E se você é um aficionado pelos trabalhos de Andy e ainda gosta de moda, uma boa pedida é assistir ao filme Factory Girl que conta a história de Eddie Sedgwick – primeira modelo a ganhar o termo “it-girl“- também amiga do artista. Já viu?

 

MODA
Livro de fotos reúne fotos inéditas de Andy Warhol e seu ‘squad’
Com apenas 17 anos na época, Stephen Shore frequentou o estúdio durante três anos e agora lança livro com fotos inéditas.

Por Da Redação / http://elle.abril.com.br/moda/livro-de-fotos-reune-fotos-ineditas-de-andy-warhol-e-seu-squad/


8 NOV. / 2016 - Os anos 1960 foram muito importantes para a arte graças a artistas como Andy Warhol. Naquela época, Andy criou uma espécie de ponto de encontro para artistas, que também servia como ateliê pessoal. Batizado de Factory, o galpão prateado ganhou notoriedade por abrigar vários nomes que seriam muito conhecidos tempos depois: Nico (Velvet Underground), Eddie Sedgwick, Bob Dylan, Lou Reed, Gerard Malanga e muitos outros.

Hoje, 50 anos depois, Stephen Shore resolveu compartilhar algumas de suas fotos do período, entre 1965 e 1967, quando tinha apenas 18 anos, em um livro. Ele conta que tudo começou quando recebeu uma ligação de Andy dizendo que eles estavam em um restaurante filmando um novo filme e que, se ele quisesse, poderia tirar algumas fotos. Depois disso, o jovem se tornou um insider da Factory e começou a frequentar o lugar quase todos os dias para retratar algumas cenas.

Apesar do squad de Andy Warhol ser considerado uma dos mais cools de todos os tempos, os cliques de Stephen capturaram um lado mais quieto e entediante do lugar. Nas fotos, podemos ver um Lou Reed deitado em um sofá enquanto descansa e Nico tomando café da manhã na casa do jovem fotógrafo.

Stephen falou um pouco sobre o livro, que ainda não tem data de publicação prevista, e compartilhou algumas memórias da época em entrevista à Dazed and Confused. Confira alguns highlights:

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“Nunca existiu nada parecido com aquele lugar. Nós sabíamos que Andy era um artista importante, mas eu não acho que ninguém imaginou como ele seria visto 50 anos depois, na segunda metade do século 20. Eu me sinto muito sortudo por ter sido capaz de descobrir isso”, comenta em entrevista.

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