LATAS DE SPRAY E LANTERNAS COMBATEM APAGÃO CULTURAL NO GUARÁ (2021)

PicsArt 10-01-10.55.17GUARÁ VIVE APAGÃO CULTURAL

"Você simplesmente não pode vencer aqueles guerrilheiros mentais"

24 de julho de 2021 - Nesse sábado, de Lua cheia, aconteceu a homenagem póstuma a Gelson "Cabelo". O mural foi cedido pela Patrícia, administradora da Banca da QE 28. Em ação comunitária, a face alegre de Gelson do restaurante, foi estampada sob a Lua cheia.

Um sábado de luta e de reconhecimento às artes, aos relacionamentos e um registro da falta que faz aqueles que tornavam nossas vidas mais alegres.

"Lugar mais simbólico e dia mais simbólico pra representar o cabeludinho mais crazy não teria." (Laura Machado Gomes)

cabelos

 À procura de respostas. Sempre estaremos aguardando o que virá depois. Não é hora de silenciar

 Bancas de revistas lutam

 Enquanto o dono da Amazon agradece funcionários e clientes por pagarem voo ao espaço. As bancas de revistas amargam a pior crise do setor, lutando bravamente pela sobrevivência.

 Por ano, o Brasil perde 1,2 milhão de leitores. Jornais deixam de ser vendidos no sábado. Revistas diminuem a cota de entregas. As bancas para reforçar o caixa passaram a vender livros usados como sebos. Atitude louvável, porém, falta conhecimento para vender melhor e expandir as ofertas com revistas em quadrinhos. Um clube de leitura também seria um intercâmbio essencial. Curso de aprendizagem comercial gratuito ajudaria os pequenos comerciantes. E o caminho seria reviver o espaço geralmente em praças com rodas de choro e de samba, como espaços similares já fazem.

Vamos reviver a tradição cultural de procurar informações nas bancas de revistas.

Enquanto os artistas de rua arregaçam as mangas. Os donos de bancas de revistas procuram sobreviver.

Apagão cultural

Casa de Cultura e Teatro de Arena do Cave próximo de completar um mês sem luz. Os cabos de cobre que energizam os locais foram furtados e, desde então, eles ficaram no escuro.

Os vigilantes que passavam a noite no local, sem luz elétrica. Apenas usavam lanternas para cumprir o expediente noturno.

Da precariedade

“Eles são obrigados a ficar em uma casa sem luz, sem geladeira e sem poder carregar o celular. Estão apenas com uma lanterna que não tem como carregar se desligar. Insalubridade. Uma situação inaceitável para uma cidade do tamanho do Guará e com a importância e cultura pujante que tem”, desabafa o maestro e ativista cultural Rênio Quintas.

A luz voltou graças a Jah

Com devida volta da luz, nesta segunda-feira, 26 de julho, traremos esclarecimentos.

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