TERROR REVOLUCIONÁRIO QUANTAS VEZES FOR NECESSÁRIO

Terror Revolucionário quantas vezes for necessário

terror

Novamente a camarilha do terror ataca os tímpanos do sistema

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Terror Revolucionário


por Mário Pazcheco

Faixas – 01. “Mr. Crack” / 02. “Momentos de Dor” /  03.  “Combustível da Nova Era” / 04. “As Mãos do Poder /  05. “Cidades em Fogo” /  06. “Silêncio Mortal” /  07. “Ser Humano, Ser Umbíguo” / 08. “Imagens da Morte / Máscaras” /  09. “Lama” / 10. “Saia e Descubra” /  11. “Trio Viçosa” /  12. “Geração Shopping Center” / 13. “Assassinos Sociais” /  14. “Máquina do Suicídio” /  15. “Valores Morais” 16. “Veneno Puro” / 17. “The World Around US” (Scum Noise) / 18. “Felicidade Fulgás”
Imagem

Jeffer Reumatismo (bateria) Fellipe CDC (uivus caninus)  Barbosa Osvaldo (guitarra) Drikaos (contrabaixo)

A vantagem é que o som do quarteto Terror Revolucionário está acima dos decibéis dos amplificadores. Eles não se perdem em meio às mazelas do discurso ideológico. Além da árdua missão de unir o Underground, eles querem  tirar a venda e as máscaras: “comprar a morte nunca foi tão fácil” eles avisam em  “Mr. Crack”, a faixa sem hipocrisia que dá título ao CD e aborda a epidemia do vício. A banda têm dignidade para operar em tema tão enraizando, “combatido” sem resultados e mantido como “tabu”.
Terror Revolucionário pratica seu hardcore livre de rótulos: em faixas como “Momentos de Dor” e “Combustível da Nova Era” . O som bate-estacas ou de rolo compressor espreme os miolos: o jogo praticado pelo Terror Revolucionário é a roleta russa: a massa está agonizando: “um tumulto, um incentivo, uma nova briga e ninguém separa”.

A massa sonora está coesa, o som do contrabaixo é metálico e intenso, a guitarra num patamar das gravações do Motörhead.  “As Mãos do Poder”, “Cidades em Fogo”, “Ser Humano, Ser Umbigo” suas letras são disparates, provocações desprovidas de indulgência. Se eles estão preocupados conosco? Consulte seu bolso. O alvo é o Congresso Nacional. Do ponto lírico  as letras dão estocadas na consciência coletiva.

Melhor produzido, melhor gravado e próximo da aclamação perante os fãs assim é o novo CD Mr. Crack do quarteto Terror Revolucionário. Quem conhece e acompanha a trajetória da banda curtiu a barulheira diferenciada espalhada. A depressiva e quebrada faixa de abertura Mr. Crack  arrasta o o ouvinte do mosh até o inferno social. A faixa “Mr. Crack” trabalha a alternância de ritmos quebrados, suposições com intervenções, vocais de fundo até romper o ouvido: “Eu não entendi o que ele falou”. É o que sai da boca desdentada mas deixa dúvidas: será que não entendeu mesmo?
Imediatamente o desenho da capa criada por Murilo Pommer,   exibe toda a gênese da criação Mr. Crack, suas dezoito faixas representam a identidade com os fãs que é a tradição e o legado revolucionário: “tropa suicida enlouquecida, roubando e matando para saciar o vício... felicidade vulgar”, a última faixa nos deixa um gosto sintético na boca.

 

 

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