Miro: Handmade/Guitar man: uma criação de guitarras que não exige grandes somas de investimentos

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Uma das melhores saudações aos beatlemaníacos

Na esquina da via comercial, além da exibição permanente de faixas na parede, o som estridente da guitarra sofre variações constantes de velocidade gerando uma cachoeira de notas.

– Sempre que toco "while my guitar gentry weeps" me lembro de você...

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O timbre é agudo e adentra pela alma através dos olhos e dos ouvidos. Chuvas de arpejos e fraseados soam como duas guitarras. Entre os intervalos, ele alterna escalas.

Outra canção intrigante é, "Crimson and Clover", é a nossa canção da sorte, desde a batida ao uso dos delicados efeitos, Miro Ferraz a mostra tão fácil e tão perto, como naqueles dias que "Crimson and Clover" entrou para o repertório. O amplificador chinês é um grupo-gerador dos melhores efeitos de sustentação e ele é mestre no uso.

Durangos da America volta reformulada

É melhor continuar uma tradição do que montar uma banda nova, deve ser a tônica dos caras.

Miro Ferraz explica que a Durangos da America ainda é um experimento não concretizado. Fala que nestes tempos de crise, a Durangos da America sempre se manterá de pé. "Serão 37 anos de arrocho!".

Nesta reencarnação,  nas quatro linhas, os irmãos Miro Ferraz, guitarra e Betto Costa, bateria, agora com Daniel Werry nos vocais e o caçula da banda, Pedrão de 17 anos, um contrabaixista egresso do heavy metal. Compõem a atual versão do arrocho financeiro.