das estradas psicodélicas do Traffic aos trovões do Rainbow, passando pela rebeldia de The Who (2025)

 SOM

Além de cantor e guitarrista, Bleyvs conduziu a mostra musical no violão com personalidade e sensibilidade. Durante sua apresentação, costurou um repertório que ia de Traffic, The Who e Rainbow, em interpretações acústicas que mantinham a essência das faixas e revelavam suas camadas.

Nas pausas entre uma sequência e outra, conectava o celular ao bluetooth e soltava no ar clássicos como "Bote Salva-Vidas", do Som Nosso de Cada Dia, e temas da Casa das Máquinas  aproveitando para contar causos, como os sobre Pedrão Baldanza, numa conversa quase íntima com quem estava por ali.

Mais do que um show, foi um momento de comunhão com o espaço: o quintal colorido, as plantas e os sons dos pássaros. Porque, como disse Bleyvs: “Eles, sim, são livres. Nós somos a nossa própria gaiola.”

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