Entrevista: banda pernambucana Transmissão Clandestina


Transmissão Clandestina:
Nosso som é "puro no que se diz respeito à atitude musical"
por: Henrique Silter
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http://www.ahoraevez.blogspot.com/

transmissao

Da esquerda para direita: André Clandestino, vocal; Bruno Melo, bateria; Jorge Pontes, guitarrista; e Igor Sales, baixo.


28 jan. / 2011 - O vocalista da banda pernambucana Transmissão Clandestina, André Clandestino, fala com exclusividade ao Blog A Hora e Vez sobre as influências da banda, o seu estilo musical e a origem do nome da banda.

 

A Hora e Vez: Como é o estilo de vocês?

André: Uma das nossas principais características são as letras politizadas e de protesto. Rock com influências de Rap, Hip Hop, casando o pensamento com o sentimento musical.


A Hora e Vez: Quais são as influências musicais de vocês?

André
: O som da banda possui influências de vários gêneros, passando pelo Rock mais Rifado e Rapcore, Hardrock, Funk e também influências regionais. A sonoridade é marcante e eletrizante. Difícil é definir o estilo da banda. Mas é algo puro no que se diz respeito à atitude musical. 


A Hora e Vez – Foram vocês mesmos que produzem o disco?

André: Sim, além de produzirmos o som, também produzimos o vídeo. Toda infraestrura de som e imagem é acompanhada pela banda. Nas artes estamos tendo uma grande ajuda do Mestre Lula Cortes, um dos músicos mais revolucionários do Brasil, grande parceiro de Zé Ramalho.

A Hora e Vez: como surgiu a ideia do nome da banda?

André: Nossas letras falam muito sobre a tecnologia e sobre o progresso que o planeta esta tendo através da modernidade, mas junto com toda essa nova era, vem muitas coisas ruins e degradantes, como novas doenças, desastres ambientas, poluição das águas e do ar, do lixo nuclear, então resolvemos correr por fora e transmitir tudo isso de uma forma clandestina, usando a história do “faça você mesmo”. Tudo que estamos fazendo é de uma forma independente,

A Hora e Vez: Então vocês têm uma preocupação com a questão política e social quando fazem as músicas...

André:
Isso mesmo. Nossa apresentação no palco não é só de música, é de muita informação e de reeducação para um futuro melhor, político-social e ambiental.

A Hora e Vez: Então a banda recebe uma grande influência do Rage Against the Machine?

André: Não é o Rage, é a causa. Também gosto muito do U2, dos Racionais e de toda essa família.

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