Viva! Santana!

Viva! Santana!
(Mário Pacheco)


Lançado para o mundo no festival-filme-disco de Woodstock. Santana foi o único desconhecido a obter algum destaque (ocupando 12 minutos do filme). Quem é que não foi ao cinema e vibrou com o solo de bateria daquele garoto ruivo? Quem é que não voltou pra casa pra ouvir (depois dos gritos na chuva) Soul Sacrifice, uma faixa de oito minutos com Santana? Som de não ficar parado, de mexer com as pernas...

Nos Estados Unidos, o sucesso dessa música deveu-se em grande parte à imensa satisfação do americano em ingerir coisas exóticas e diferentes. No Brasil, esse ritmo tinha comunicação, relações diretas com batucadas de samba e o pulso do misterioso africano dentro de nós. O rock daquele tempo era como ficar na sacada vendo a chuva cair, enquanto os pensamentos vagueavam em conjunto com uma boa tragada. O som do Santana era claro, um dia de sol com muita praia. Outro tipo de loucura, sem grilos mentais, mas com sentimentos, alma.

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