Funerário = Funeral + Aniversário

 leo

Funerário = Funeral + Aniversário

por: Jihan Arar
http://www.umapalestina.blogspot.com/


 Zé do Caixão, Família Adams, Drácula e Frankestein não são páreo para quem esteve no Funerário.

 Caldos borbulhantes preparados pela Sueli, música psicodélica selecionada  pelo Léo, quadros e mais quadros de filmes de terror dançavam junto com os  que se atreviam a botar o pé na pista.
 
Uma bandeira do Brasil simbolizava o Funeral tupiniquin. Lincoln, com sua cabeleira, dava o toque que faltava ao cenário sinistro.
 
Brazilian Blues Band tocando Stones e muito punk rock delineando o contexto do Funerrário. Um telão exibindo filmes trash noite adentro.
 
Quem foi enterrado? O horário de verão, para dar lugar ao aniversário do Léo, nosso DJ do ipod e conhecedor das boas músicas, de várias gerações do cenário musical nacional e internacional.
 
Quem esteve lá? Quase todos os que fizeram parte da história da turminha  dark do Guará.

 O Funerário começou a bombar ao som do Hojerizah. Quem foi chegando, tratou de demarcar seu território na pista de dança. Amigos e amigos dos amigos se esbaldavam, bebendo, comendo, dançando. Pastinhas e pães para dar sustança.
 
Alguns se atreveram num visual mais gótico, outros chegaram relaxados, outros bem arrumadinhos. Cada um ao seu estilo, para compôr todos os elementos necessários a uma festa.

Como não poderia deixar de ser, Mana levou um tombo, depois de uma acrobacia delirante nas mãos do Gaffa. Mas depois foi recompensada pelos carinhos do Tex. Meg preparou um lagarto frio e um visual ultra cool, que só reflete sua perene elegância.
 
Entre gritos exaltados e lágrimas derramdas pela morte do horário de verão, estavam Edson, dançando muito, e Junior, muito sorridente ao lado de uma turma que deu um colorido especial à festa.
 
Geraldo surpreendeu ao imitar Morrissey com maestria. Mário Pacheco e Rosângela ilustraram bem o espírito da festa, saindo de fininho, tal qual o horário de verão.

Regina e suas amigas deram um show à parte, com passinhos que lembravam uma mistura de candomblé com caboclo. Hilário! Ana Rita, sempre linda, estava mais linda ainda!

 Até o Pablo esteve lá, junto com a namorada muito bonita, para prestar homenagem aos que se foram! Sem contar o Rodrigo e a Michelle, que mesmo em meio a uma agenda bastante extensa, fizeram questão de abrilhantar o nosso Funerário.
 
Duas, tres, quatro na madruga e os ânimos ainda estavam exaltados, com sede de musica, com sede de rock, com sede de festa, festa da boa, como é todo bom Funeral.

 Marly...ah a Marly! Esteve presente sim e dançou muito, como nos velhos e bons tempos. Fez até coreografias com a Isabela, o Hernane e a Alê. Faltaram Zé Cuspi e Marlon, que fariam toda a diferença. Abraços apertados, beijos roubados, uma vibe do caramba e muita muita azaração.

 Esta que vos escreve, apesar de estar justificadamente ocupada, não deixou de liberar todos os sentidos, para curtir cada segundinho da festa.
 
Afinal, é para isso que se faz um Funerário. Para gastar toda a energia que nos resta!
 
Amém!

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