AUTOPROMOÇÃO DOS MITOS DO ANONIMATTO

     (ESCREVER)
     POR QUE ESCREVEMOS?
     (Emanuel Medeiros Vieira)
     Começamos escrevendo para viver e acabamos escrevendo para não morrer.
     Para quem edifica palavras mal rompe a aurora, escrever é inadiável e urgente, mesmo que nada externamente nos obrigue a isso. CONTINUA...

 

   

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"Palestina. É muito pior que o apartheid da África do Sul. Porque, na Palestina, o espaço é menor e você se bate com o apartheid as 24 horas do dia. Há duas portas para entrar em Belém: uma para os turistas, outra para os palestinos, que [Israel] fecha quando quer. Há estradas separadas, que só o colono judeu pode usar. Na África do Sul, não tinha isso. Tudo de sagrado nas leis internacionais foi quebrado. É uma vergonha pior do que a do Holocausto. Governos não sabiam dele. Na Palestina, nenhum governo, nenhum país pode dizer que não sabe. E a tragédia é que os palestinos pagam pelo que não fizeram. Porque não existe um país europeu que não tenha roubado os judeus, na última Grande Guerra: Alemanha, Suiça, Vaticano, Itália, Inglaterra, Estados Unidos. Menos os palestinos".
                               (João Xerri, frei dominicano in, 'Aventuras Na História' - outubro 2008)



 

Sixties:

Traffic: senhora fantasia


 

Pink Floyd: a orquestra da nova direção

Rock da Kombi! Estávamos no jardim olhando a lua, quando de repente, brilha o olho do farol da Kombi na nossa cara. Nessa hora entendi, porque este veículo carrega um time de futebol. Os primeiros a descerem são Tiago e Tomé, depois dessa impactante visão, a sentença era fatal: o rock iria rolar e com certeza outras surpresas também; desceram ainda Adriana, Robson e mais três meninos da Banda Barbarella - o massacre ainda não fora iniciado. CONTINUA...

 

 

HOMOSINTESES
Antonio Celso Barbieri



     Nada como respirar a brisa fresca da tarde. Ar puro com cheiro de verde.


     Olhando para o céu de um azul imaculado, sem uma só nuvem, eu buscava um pontinho no céu, uma cor diferente que destruísse aquele senso de perfeição. A palavra ”irreal” tomava conta da minha mente fazendo-me desconfiar dos meus próprios sentidos e, justamente por isso mesmo, fazendo com que a realidade daquele céu parecesse brutalmente palpável como se a Terra estivesse cercada por uma frágil redoma de vidro azulado pronta para partir-se e despencar-se na minha cabeça numa chuva de cacos pontudos e azulados.
CONTINUA...

 

 

 

Flagrantes noturnos clicados pela cidade: triunvirato mortal do Guará Rock City,
à esquerda Carlinhos, centro Pacheco e na ponta Hamilton.

     Local: Quiosque do Bodão
     Quando: ontem sexta de bastante álcool + mil papos = rock'n'roll.
     Depois tarde da noite com Betinho, na Luppulo's, a banda no palco tocou BORN TO WILD, em nossa homenagem.
     Carlinhos habita as quadras e mesas do Guará há muito tempo...
     Como balão eu me soltei e subi pela noite... e, Hamilton Cruz é baterista pintor dee jay e notório pioneiro da ação contracultural nesta cidade chamada Guará 2.
     No 'Quiosque do Bodão' (QE 34) além da cerva gelada, do reggae no telão e do crepe do Filho, nossa amizade com o casal Edinho e Luciene, completa 3 décadas de agitação cultural desde os tempos da UVA! Estamos vivos numa boa!

 

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