40 ANOS DE UMA HISTÓRIA DO PRÓPRIO BOL$O (1982-2022)
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2018
Tinha frio e tinha rock, tinha gente e tinha fogueira e tinha zumba
Rock'n'roll música do cão que saudades desses tempos - por educação, eu convido alguns caretas para o rock e diante da pergunta:
- Quem vai tocar?
Respondo: - O diabo!
Reconciliação, reencontro, amizade, arte, sexo, dor, cerveja, suor, acordes e fotos, o rock é tudo isso - a arte de fazer é difícil - não se jogue de muros com menos de um metro de altura - participe, atue, faça, corra atrás. Eu como geminiano volto atrás: não vou deixar o rock morrer mas você tem que entender que eu sou ocupado pra cacete com os meus sonhos - quero amar a minha família, amar os meus felinos e caninos e estar com os meus amigos fazendo ações sociais - num tempo violento receber esse público maravilhoso e essas bandas de qualidade foi um fato incrível e DIGNO eu disse somos DIGNOS e não devemos nada - não deveremos nada jamais - beijo, abraço desse humano transtornado que ama vocês quando vocês me ajudam a sonhar.
Fotos: Alexandre Lopes
A banda Jack Gôd é formada por pessoas simples e essa simplicidade contagiou os presentes e presidentes.
"Jack canta muito!" (Renato Menguele, vocal do Corte Seco)
Diversificar e inovar a festa: a ágil e veloz Laura Arar comanda a aula de zumba
O que é a Zumba®?
por Lara Arar
Zumba é uma modalidade de dança diferente das demais. Ela se baseia em ritmos latinos e músicas cheias de energia, para criar um ambiente de descontração que naturalmente te faz querer começar a se mexer!
Através de uma combinação de ritmos únicos, como a salsa, o merengue, a cumbia e o reggaeton, a Zumba® mantém a energia da aula nas alturas durante todo o tempo! Os passos são simples, mas cheios de vigor e movimento, trazendo benefícios para todo o corpo. É um exercício físico disfarçado, pois a sensação de prazer durante a dança é tão alta, que você sequer percebe que está trabalhando toda a sua musculatura e o sistema cardiovascular.
E o melhor de tudo: os passos são tão simples que você não precisa de ensaio prévio para começar a dançar! Qualquer pessoa que chega na aula é capaz de acompanhar o ritmo, simplesmente observando os movimentos e a linguagem corporal do instrutor. E não tem limite de idade para entrar na festa – a música animada contagia desde as crianças até as pessoas que já curtem a melhor idade!
Portanto, tem diversão e uma sensação de bem-estar garantida para todo mundo! Experimente uma aula de Zumba® e comprove todos os benefícios que dançar traz para a sua vida. Quem dança é mais feliz!!!
O traçado mágico e a baqueta: Julimar ainda não concluiu a tela negra.
Rock'n'roll man
O punk rock hemorrágico do Corte Seco faminto pelo palco na sua terceira apresentação nele - foi ainda no agora distante 27 de janeiro, na casa de mestre Ataíde que combinamos a produção desse rock do 21 de abril. Com total apoio eprodução e apresentação do Estúdio Siriguela.
Banda Ser: é rock autoral e cantado em português
Eu gosto dos Beatles, Stones, Mutantes e da Banda Ser porque eles são joias humanas.
No final, a jam foi quente, buscaram o repertório do passado e o hard rock foi demolidor, o contrabaixo estralava como chicote - o melhor som de bateria e guitarra que saiu desse palco ou todos os dias e todas as horas estamos aprendendo a fazer mais e melhores shows.
Canja final: Banda Ser & Magu Cartabranca
Consegui ficar livre de minha fuga, conseguir olhar em meus olhos, me vi e cantei sobre o altar, covas rasas e profundas...Falei e profetizei alguns passos na terra .....Cantei, acho que estou em silêncio... (Magu Cartabranca).
"'O gato foi pro mato dentro do cerrado; língua vai, língua vem, não sei que lá, o que que tem?' Grande Magu Cartabranca , improviso total e viral." (Edson Salazar)
dia 21 será dedicado à pazciência dos amigos
15 abr. (domingo) - Dialogamos, polemizamos e pintamos com o líquido da veia - apoiamos, escrevemos, postamos e fotografamos - perpétua comemoração - agradeço a Jack Göd e sua tranquilizadora mensagem de áudio (um show ímpar na carreira desse grande baiano), mais um abraço da galera rubronegra à Banda Ser, nossos irmão do Entorno sul; um viva à camarilha do Menguele que atende pelo nome de Corte Seco e faremos um grande show com a galera da Velhos Medos. Agradeço aos grandes músicos que em algum momento do espetáculo subirão para formar a Banda do Cigano e entoarem: "Compadece-te de mim, ó Deus".
Cantora e guitarrista, Lya acaba de gravar no Guará, o clipe de 'I want you so bad'
14 abr. (sábado) - It's very nice pra chuchu. Luxo! Rock'n'roll porrada no nirvana da tarde à noite - parabéns pela produção sem excessos.
POR QUE A QE 40 É DIFERENTE? (JORNAL DO GUARÁ)
13 abr. (sexta-feira) - Mateus Lucena, coordenador da vernissage no #ESPAÇOPILASTRA; eu e dona Dulcinéia. mãe dele (como a amada de dom Quixote). Somos uma grande família das artes ou os mecenas ou ainda as mães da invenção - nesta sexta, 13 quando Donald Trump decide melar a copa porque o Tio Sam foi desclassificado.
QE 40: ambientes das artes
11 abr. - Abóbodas, pilastras circulares, quadradas ou imaginárias e faixas. A QE 40 é um nicho constante de paredes e artes. A professora Rosa do Atelier Rosa & Arte, desbrava integralmente o mundo das artes há 24 anos e nos últimos sete anos no Guará 2. Uma sucessão de pratos rococós, vasos, telas, porcelas e formas discoides e coloridas. Cada peça planejada carrega o próprio estilo do ming ao grego, do egípcio ao oriental. Nas suas aulas semanais, dona Rosa ocupa e facilita o acesso e a compreensão às artes, essas aulas duram três horas e pode ser à domicílio.
10 abril - Sentado, Miro Ferraz programador visual e guitarrista e contrutor de guitarras também. Na conversa ao pé do ouvido, o guitarrista promete injetar silicone na bundinha da logomarca do do próprio bolso e fazê-la em lona e com os anos em adesivo. Com tanta atenção, eu peço a Miro Ferraz da banda Durangos da América: 'quero ouvir aquelas canções do rádio dos anos 1970/80!'
Nas paredes do Espaço Pilastra (QE 40) vim buscar a participação de Mateus Lucenas, o CEO das artes ou uma das duas cabeças do mesmo corpo que comandam essa galeria periférica dedicada à arte queer. Venda de quadros, calendário 2018 com fotos de drag queens, bandeira do arco-irís hasteada, faixas #lulalivre - e muita disposição e coragem de enfeitar o triste e estático redor.
10 de abril, os 36 anos de lutas do próprio bol$o
Lulosindicalismo 1979 por Julimar dos Santos
9 de abril / 2018 - Uma coisa é uma coisa: "Eu não sou mais um ser humano, eu sou uma ideia". A galera do bem veio dar uma força e deu arte e chuva e lavou um pouco o sangue do coração. Nessas 36 vezes do dia 10 de abril, eu estou sempre aflito pensando no que faremos para marcar a data do nascedouro. Desceram Julimar e e Jean Bovart e logo subiram degraus e esticaram panos e pintaram fundos com vermelho. Houve uma pequena plateia: Flávia, Tais, da cidade de Cavalcanti e "Besouro". O rock será no final da semana que vem, venha com a mesma força!
Uma das trajetórias mais indepedentes ou baixe a bola - comecei o hábito do livre ejacular das palavras ainda na adolescência... O reduto, o baluarte, o início foram as colagens nos álbuns de figurinhas. O primeiro fan(zine) que fiz e distribui, o Oldies but Goldies nasceu numa singela porta interna de guarda-roupa onde eu colava fotos dos Beatles. Era o porto secreto dos LPs e das poucas roupas. Para celebrar, Os 36 anos ininterruptos de lutas, disponibilizamos o pdf 10.000 dias de rock e em desenvolvimento a Cronologia, que é a alma, o belo e um dos maiores espaços cedidos ao rock Brasília. A mais recente aventura será no dia 14 de abril, quando será gravado o clipe de Lya and The Red Stripes.
Pelo final. Comecei a conclusão de 'COISA DE FÃ', a capa está pronta e agora vamos para a feitura do miolo com uma estratégia inusitada. Qualquer ação do próprio bol$o nessa era é audaciosa. Essa estratégia formatará o número de páginas e com isso determinará o uso das fotos mais expressivas. Mas a essência de um rock underground permanecerá. Terá mais textos, mais linhas, mais links mentais. O resumo da ópera: trata-se dos caminhos das pessoas que se cruzaram comigo desde 2000 a 2018 - chego a dizer que é um mapa do people do próprio bol$o. Armado de dentes defendo o livro e não trato concessões rock a quem doer. Deus nos abençoe pois além de realização pessoal é missão imbuída de fé e emoções e lágrimas. I'm alive - o povo do rock underground de Brasília e Entorno estão vivos!
6 a 13 de abril
A coluna Polo de Cultura no Jornal do Guará ganha formato e força e usa as cores como expediente. O texto Zine, túnel do tempo ou turbilhão de memórias? Consegue unir pontos vitais do imenso underground do Brasil e cita o nosso popular Tupanzine. A coluna faz link com a recente agressão sofrida pelo Zine Sagrada e ainda dá uma dica da feira de discos que acontece hoje (sábado) no Conic.
24 mar. / 2018 - O marcador contou 36 giros, olhei pelo retrovisor e acelerei. Nada foi fácil. Labuta daqueles que não sabem escrever e ainda sabem sobreviver. Nada foi fácil é o que os dedos digitam a esmo. poesia fetal / rock celestial uma festa para bárbaros beat boys andróginos anjos estelares, mártires da nova esquerda - confabulando: 'tudo o que sei foi na 'tora', foi fora do tom. Muito verdadeiro, muito real, muita exposição, muita dor descrita, ferimento aberto que intimida - quando jovens ouvíamos "My Generation":
As pessoas tentam nos colocar pra baixo/(Falando da minha geração)/Só porque nos damos bem/(Falando da minha geração)/As coisas que eles fazem parecem terrivelmente frias/(Falando da minha geração)/Espero morrer antes de ficar velho/(Falando da minha geração)/Minha geração, essa é a minha geração, baby/Por que vocês todos não desaparecem/(Falando da minha geração)/E parem de tentar entender o que nós dizemos/(Falando da minha geração)/Não estou tentando causar nenhuma confusão/(Falando da minha geração)/Só estou falando sobre a minha geração/(Falando da minha geração)
Pulando no purgatório - Não senti remorso algum quando trouxe as falas do Facebook e montei o blog, obliterar as nuvens, 'oblogar', acessar. Parece que estamos de férias do cataclismo da Beatlemania, da travessia de Kennedy em Dallas em direção ao galpão. Despeço-me sem leitores na timeline, aqui no blog só a maioria dos acessos veem do google images: um ponteiro sem relógio, uma moléstia pegajosa. Meto um cigarro no peito: pigarro. Nosso álbum de fotos... aquela com o "Barrosão", essa com Natinho Pele Vermelha e Gilmar Pérola Negra. Esse Acerto Final parece filme do Silvio Santos no SBT: quando eu trouxe o sorriso e quando amanheceu a fumaça na sua boca
Gordo Miranda (1956 - 22 mar. / 2018) fã do rock Brasília numa foto na capital por Marcerlo Turko
Back in Time
dias de glória
Até no carnaval as histórias surreais do rock'n'roll - Gordo Miranda chegou e abafou e disse tudo. Conquistou a todos dosadamente irreverente e sério contou a história do rock'n'roll debaixo dos seus olhos e ouvidos. Muito educado! Hoje tá tirando um som aí com uma banda. Ao segurar o livro 10.000 dias riu muito da dedicatória e ao ver a contracapa, exclamou - Fejão! Fejão! – Caralh... 4 x ! Perguntou por que eu não tinha aparecido. Minha filha disse, ele está como os roqueiros d'agora só na base d'água! (1 de março de 2014)
24 março
9 março DO PRÓPRIO BOL$O: 36 ANOS DE GUERRILHA E ENCRUZILHADA 5 março |
1 de março DO PROPRIO BOL$O NOME LIMPO NA PRAÇA (1982-2018) 26 fevereiro DO PRÓPRIO BOL$O: 36 NÃO SÃO SEGUNDOS OU PRESTAÇÕES SÃO ANOS
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2017
30 dezembro |
21 dezembro DO PRÓPRIO BOL$O MOSTRA 'O SOM DA LATA' 4 dezembro |
De janeiro a dezembro de 2017, são realizados uma dezena de eventos divulgados em flyers
7 agosto DO PRÓPRIO BOL$0, A ÚLTIMA CASA DA CAMISA DE FORÇA (2017) 18 maio |
6 abril
MOSTRA ÍNTIMA 35 ANOS DEPOIS DO PRÓPRIO BOL$O (1982-2017) 3 fevereiro |
21 janeiro: A dupla KaphaGérson e Edu K. é acompanha por Dudu no contrabaixo
11 janeiro
É LEI TOMBAR AO CHÃO: DO PRÓPRIO BOL$O 35 ANOS DE GESTAÇÃO DE IDEAL
2016
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20 outubro NÃO FAÇA NADA, NÃO DIGA NADA, E NÃO SEJA NADA 19 setembro SEXTA AGORA: '10.000 DIAS DE ROCK' NA GALERIA OLHO DE ÁGUIA 19 agosto DO PRÓPRIO BOL$O: 5426368 ACESSOS AOS ARTIGOS! 1 de maio 13 ANOS DE SITE DO PRÓPRIO BOL$O (2003-2016) E 24 março DO PRÓPRIO BOL$O, A CULTURA DA LOUCURA 1 fevereiro |
2015 18 dezembro DO PRÓPRIO BOL$O É COISA DE FÃ 1 dezembro SÊ-LO DO PRÓPRIO BOL$O, EIS A INFORMAÇÃO 9 novembro GUITARRAS MÁGICAS NUMA FODA TERRENA (2015)
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21 agosto DO PRÓPRIO BOL$O: UM CANAL CONTRACULTURAL & SOBRENATURAL 7 maio DELIRANTE LIMBO DO PRÓPRIO BOL$O 11 abril NOITE MÁGICA: '33 ANOS DO PRÓPRIO BOL$O' 17 fevereiro 33 ANOS DEDICADOS AO ROCK AND ROLL NO DIA 10 DE ABRIL
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2014 13 julho DENTRO DO SARAU PSICODÉLICO EM BRASÍLIA 26 junho 25 junho
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17 abril 8 janeiro AUTÓGRAFOS, ALEGRIA, ROCK, CHUVA E ATÉ TELECATCH NOS 10 MIL DIAS DE ROCK |
25 janeiro
PRIMEIRO ‘SARAU PSICODÉLICO’ DO ANO
Sarau sem fins lucrativos: traga a bebida que for consumir
Agenda: 25 janeiro • Sábado, às 16h
Barbarella – Antimácula O Verde – Banda Rock Brasília
Poesia
Cida Carvalho e convidados
Grafites e malabares
Coletivo MOSCA
Aniversário
Ludmila Jardim
Som
Estúdio Formiguero
Fotografia documental
O fotógrafo Henrique Ferrera fará registros para divulgação do livro 10.000 dias de rock, de Mário Pazcheco
Gravação de imagens
Programa O Libertário
Gravação de áudio
Alexandre Magno
Barbarella
Esse quarteto vem evoluindo em suas apresentações, reflexo do que acontece no palco. Duas guitarras, contrabaixo, bateria, e a alternância do guitarrista, que também toca teclado. Boa parte do show é de músicas próprias. Na dose certa, a execução de covers da década de 60 e números das grandes bandas brasileiras dos 70s.
Antimácula
Outro quarteto experiente, especialmente vindo de Luziânia-GO, para detonar o seu heavy metal clássico. Destaque para as suas guitarras pesadas e flamejantes.
Músicas próprias, carregadas de letras contundentes.
Banda Rock Brasília
Na pauta dessa banda está a preocupação com a sobrevivência do rock Brasília. Sempre agitam em suas apresentações, que registram para documentar n’O Libertário, já preparando um seu primeiro vídeo, iniciado com a gravação na Feira dos Importados, no SIA. Estranhos doutores do rock Brasília, aplicam a dose certa de contestação na medicina da sua sobrevivência.
O Verde
Outra grande atração surpresa para a comunidade dos rockeiros do Guará. Prometem marcar os presentes com o seu rock vigoroso.
‘Sarau Psicodélico’
É uma galeria itinerante de painéis, versos e guitarras. São 10 anos de lutas mensais. Detém a maior marca de eventos culturais realizados em Brasília.
Fruto dos esforços do casal Cida Carvalho/Torvax. Máscaras e performances guturais de Torvax com a poesia guerrilheira na língua afiada de Cida Carvalho.
Grafite
Julimar dos Santos traz Os Skrotinhos das tirinhas do Laerte para o freezer.
Odrus – surdo ao contrário – veio de Planaltina de “camelo” para deixar o seu grafite.
2013
26 setembro
DEZ ANOS DE SITE DO PRÓPRIO BOL$O
3 fevereiro
2012
27 outubro
DEATHWATCH PRODUZIU HEAVY CIRCUS FESTIVAL 22 setembro 5 agosto "AS GUITARRAS EM BRASÍLIA NUNCA DESLIGARAM" 1 de agosto |
21 abril DIA DE ROCK, DIA DE LUTA (MUITA LABUTA) 21 DE ABRIL: O ÚLTIMO FESTIVAL DE ARTES DO PRÓPRIO BOL$O 15 abril DETALHES FINAIS DA MOSTRA DE ARTES DO PRÓPRIO BOL$O 23 março ÁGUAS LAMACENTAS DE MARÇO PARA CELSO BLUES BOY 28 fevereiro 30 ANOS DO PRÓPRIO BOL$O RASGOU 21 janeiro |
2011
16 dezembro
SALÃO DE ARTE MOSTRA PAULO IOLOVITCH
8 outubro (29 ANOS E SEIS MESES DE) PÃO, CIRCO & ROCK
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23 julho |
20 maio
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2010
31 julho |
5 junho |
2009
30 outubro |
15 agosto |
2008
3 outubro |
24 maio |
2007
7 setembro
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7 setembro • Da janela, eu via o palco amarelo brilhar ao sol
Para mudar o caminhão de lugar e decretar a sua posição final, no fundo de casa, foi necessário aterrar, nivelar o terreno e gramar para recebê-lo.
Com Fluídos no Tempo, Barbarella e artistas solo, realizamos a primeira apresentação na aba do fundo do caminhão. Ciclo é a única palavra que posso atrelar ao segundo evento de comemorações do Jubileu de Prata Do Próprio Bol$o. Porque estou convencido de que um novo ciclo se iniciou. Depois da Primeira Noite Do Próprio Bol$o (2005) e da Patrulha do Espaço no Blues Pub (2006), recolhi as iniciativas de exteriorizar um horizonte vibrante. Não me enquadrei na exploração de dar mais do que receber. A solidariedade não é recíproca. Preferi ciscar o quintal até hoje.
Participações
No violão, Virgílio Stefanin fez um rápido número com o pessoal da Barbarella.
Como solo, participaram Rene Bomfim e Machado, o lendário crooner de bandas de baile de Brasília, que apareceu no meio da noite para uma interpretação maravilhosa e inesquecível de “In My Life”, d’Os Beatles.
Desenvolvendo uma estratégia de sobrevivência
Nesse dia, a sobrevivência venceu. Tínhamos a bateria prateada do Alessandro, um par de caixas e a mesa alugada.
Dia de mudança radical. Fervorosamente eu passei a acreditar mais em mim e a abraçar o sonho. Se até aquele momento sempre tivera que me disfarçar para conseguir os objetivos musicais, decidi me dedicar ao sonho da independência: a partir dali alugaria a aparelhagem e evitaria conflitos e confrontos.
Ritual para o Rock rolar...
Desde então, quando faço uma produção naquele palco, coloco o volume do amplificador no talo e peço a nota mais estridente para ferir os ouvidos conservadores.
10 abr. • ‘Do Próprio Bol$o 25 anos!’ (1982/2007)
Merecidos encontros históricos no Jubileu de Prata Do Próprio Bol$o
• Fluídos no Tempo: Nonato, Raul, Mariana e Ricardo Lima
• Projeto Syd Barrett do vocalista e balconista de discos Glauco Azevedo
• Renato Matos retoma a linha evolutiva da música popular brasiliense. Gersinho em noite macabra provocou os visitantes com impropérios satânicos. Rondinele Saraiva segura o contrabaixo e Ricardo Lima a bateria
• Nervosos como se estivessem num teste para uma gravadora: Miro Ferraz dos Durangos da América na guitarra, Geraldinho no contrabaixo, Ricardo Lima (escondido) na bateria, Rogério ‘Águas’ na guitarra, e Márcio Baldone nos vocais, mandaram ver uma versão de My Sweet Lord
De 2003 a 2006, aconteceram esporádicas apresentações musicais em casa, enquanto as colunas aguardavam pelo reboque de parede. Algumas vezes, o blues aconchegante levado pelo Zezinho Blues, ora com Lu Blues na voz.
A casa caminhava para o seu sétimo ano de construção. Não havia mais como gastar grana com a conservação e decoração do caminhão de shows.
O espaço interno da casa se assemelha a um pequeno anfiteatro: para a inauguração, as paredes foram lixadas e foi acelerado o emassamento das colunas.
De preferência se você estiver ensaiado, livre como um pássaro, e quiser participar, sempre arrumaremos espaço... Basta imaginação!
2005/06
27 de novembro de 2006: data da primeira apresentação da Patrulha do Espaço no DF em Taguatinga Sul no Blues Pub
2005
‘Do Próprio Bol$o’ no ‘Informe DF Brasil’ da Record
25 mar. / 2006 - Sábado – 18h30 – Há quatro meses, numa quinta-feira, Do Próprio Bol$o recebeu a visita da jornalista Juliana Neiva para uma entrevista sobre fãs. A equipe de filmagem da Rede Record documentou discos, livros, revistas, jornais, numa matéria assaz abrangente. Juliana Neiva conseguiu um depoimento descontraído, e assim captou a loucura que é ser Do Próprio Bol$o. Contatos – Anteriormente recebemos contato telefônico da jornalista Cláudia Gonçalves, que marcou a entrevista. Fomos indicados pela cantora Célia Porto, que também aparecerá na matéria sobre os fãs, ela falando de sua paixão por Renato Russo. O terceiro quadro será sobre a iniciação do fã na adolescência. |
2004
15 setembro
AH! BRASÍLIA (LOBÃO FOI NO GABINETE DO GIL E NÃO PASSOU O SOM)
14 abril
SERGUEI: A LEILA DINIZ DO ROCK
2003/05
Primeira dentição do site - aprendendo à lidar com o sistema digital e à segurar a patente do próprio bol$o
2002
11 maio
Goiânia. Sérgio Dias no Bananada
2001
2000
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1999
Outubro
Eu queria produzir um disco de rock'n'roll com arranjos classudos e arranjos medievais tipo Rick Wakeman com solos de Jimi Hendrix e psicodelia - os produtores riram da minha cara quando descobriram que eu tinha 500 reais mensais pra tocar o barco. Comecei gravando bandas que não sabiam gravar - no meio do disco falaram pra rechear o disco com punk rock - me desculpe mas ponha o punk rock na lixeira da história - gravei uma banda punk, cujo o vocalista se achava que era o novo Renato Russo. Como o CD nunca saia fui ouvindo o CD-master em todo tipo de aparelho no toca CD do carro etc. O CD-master tinha um furinho na última música. E foi um parto difícil cloná-lo e salvar a música da Marssal. Assim foi feito o disco de rock'n'roll. Quando tudo estava pronto um mala de Brasília achou que poderia enganar a gravadora. O que a gravadora fez? Cortou a música de abertura. Quando os caras da banda viram o CD: - cadê a nossa música? Pergunte ao mala do vocalista de vocês que não passou o fax liberando a tradução para o inglês da "Balada do Louco" que ninguém pediu pra ele verter. E assim perdi mais grana. Rock'n'roll é coisa do diabo e do capeta e não se meta nessa parada de porco
1995-99: Onde é que está o meu rock'n'roll?
1998
A revista psicodélica em dois exemplares - foi um superzine com 400 páginas. Pouco tempo atrás um cara perguntou: - 400 páginas de todos os fanzines? - Não de um par de revistas, cada uma com 200 páginas. Já os lojistas falaram: 'Tem que ter flyer para vender'. Fizemos um par de flyers com Miss Misery. Vendidas as revistas-zines. "Queremos mais". O preço de capa não pagava a edição. Foi com esse zine que conhecemos Rogério Duarte e um monte de gente do desbunde. A internet nos fez sentir no mundo do Grateful Dead.
Deste zine-revista que saiu em 1998 demoraria cinco anos para se transformar no site dopropriobolso.com.br algumas vezes fazer é divertido mas leva-se tempo, muito tempo: passei dez anos escrevendo a revista psicodélica e então surgiu a internet e joguei tudo lá!
1997 |
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1996
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Jornal Folha da Serra, Sobradinho-DF - Rock Press
1995
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1995 - Ad' Almanque de fanzines - Editora Arte de Ler/RJ |
Cai na gandaia depravada lendo Bukowski. Na esbórnia mergulhado na picardia sexual. Uma vida abertamente mundana. Com fatos como esquecer as chaves da seção na casa da amante e não ter coragem de voltar. Chegava aos 30 anos e não tinha feito nada. Drágeas de optalidon com cerveja. Tinha um lance de subliteratura e eu fui escrever uma novela suja. Nem sabia que existiam faroestes underground e HQs com aquela estética dos canos curtos e quentes das armas. Aventura sem sublê era bom - Geraldo Lessa anos depois disse: 'já naquele tempo você escrevia bem' - um puta elogio!
1994
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1993
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1992
1991
Detalhes que só o diabo sabe - a foto da capa foi conseguida numa revista Visão de fevereiro de 1981, época do show Singin' Alone - foto do álbum de recortes do finado Cláudio "Charuto" também conhecido como Nando. Josias, o artista da capa, levou o álbum para a gráfica do Senado e fez uma sépia da foto do recorte. Anos depois, eu vi a mesma foto que havia mandado para Arnaldo espetada na sua caixa de som no seu OVO laboratório Musical. Pedi a Arnaldo que tentasse pintar o título Balada do Louco como se fosse numa pauta (não rolou acharam que eu estava abusando da paciência deles). A ideia da casa e da borboleta e da mutação é minha assim como a ideia do cotovelo direito pressionar a tecla foi o mais difícil de desenhar. Josias Wanzeler fez o incrível bico de pena que eu nunca mais vi (por direito de loucura sempre achei que a obra deveria estar no meu museu particular ao lado dos quadros do Arnaldo!) O perfeccionista Josias me passou um fotolito com a capa, tal fotolito pegou poeira e ficou inutilizado - tive que na hora da impressão optar pelas cores verde e rosa para salvar a capa. Antes havíamos impresso a capa em marrom fotográfico e depois em bordô. O livro foi criticado porque não havia nome na lombada e eu disse 'foda-se a rainha da inglaterra' - hj o livro vale 700 reais! Tive problemas de direito de imagem e pequenas frases dentro do livro. Espero pela biografia de Arnaldo para comprovar este livro que muito bem poderia ter sido dividido o crédito com ele. Não me joguem na fogueira. Quando vejo a capa do livro me divido entre lágrimas e um riso demoníaco por ter vencido o sistema de edição de livros no final da década de 80!
1990
1989
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A resenha do disco do Joelho de Porco foi publicada em janeiro/fevereiro, minha última colaboração no JOSÉ (Jornal da Semana Inteira-DF)
1988
1987
1986
24 abr.
PROMOÇÃO NEW-ROCK PREMIA FELIZARDOS - POSTURA ANÁRQUICA
1985
1984
1983
1982
8 dezembro - Jornal de Brasília
A primeira formação do fanzine Oldies but Goldies: Rogério "Águas", Mário Pazcheco, Ismael "Lennon" e "Sidney Presley"
Maio - 1982
10 abril
O zine Oldie but Goldies ganhou as ruas no dia 10 de abril de 1982, foi a primeira das dezenove edições que circularam de 1982 a 1989
"Mario Pacheco ou Mario Pazcheco, como ele prefere ser chamado é o responsável pelo site Do Próprio Bol$o que, por mais de 30 anos, em muitas encarnações, desde fanzines distribuidos mão-a-mão até chegar na forma atual online vem divulgando como ele mesmo costuma dizer: ideias, irreverência e contracultura." (Antonio Celso Barbieri)